O Brasil está entre os 30 países de alta carga para TB e TBHIV. O Ministério da Saúde elaborou um Plano Nacional pelo
Fim da Tuberculose, cujos os pilares são: diagnóstico precoce,
tratamento adequado e prevenção. Sobre o tratamento da
TB/HIV, podemos afirmar:

Question

O Brasil está entre os 30 países de alta carga para TB e TBHIV. O Ministério da Saúde elaborou um Plano Nacional pelo
Fim da Tuberculose, cujos os pilares são: diagnóstico precoce,
tratamento adequado e prevenção. Sobre o tratamento da
TB/HIV, podemos afirmar: Alternativa A: O tratamento da TB, em pessoas vivendo com HIV
(PVHIV), possui recomendações diferentes dos não
infectados, tanto na utilização dos fármacos, quanto na
duração total do tratamento. Ou Alternativa B: As reações adversas aos medicamentos antiTB são mais
frequentes e graves entre PVHIV, com necessidade de
interrupção do tratamento para TB, como no caso de
hepatotoxicidade e neuropatia periférica. Ou Alternativa C: A tuberculose, nessa população, não possui cura na
quase totalidade dos casos. Ou Alternativa D: Em pacientes PVHIV, as falhas ou intercorrências, ao
longo do tratamento, são raras, não implicando em maior
risco de abandonos e óbitos. Ou Alternativa E: A utilização concomitante do TARV não altera a sobrevida
ou qualidade de vida.

Drauzio Jr · Accepted Answer

Alternativa [B] As reações adversas aos medicamentos antiTB são mais
frequentes e graves entre PVHIV, com necessidade de
interrupção do tratamento para TB, como no caso de
hepatotoxicidade e neuropatia periférica. A questão trata do tratamento da TB/HIV e a alternativa correta é a letra B. O tratamento da TB em pessoas vivendo com HIV pode ser mais complicado do que em indivíduos não infectados devido à interação dos medicamentos anti-TB e anti-retrovirais usados no tratamento do HIV, além das reações adversas serem mais frequentes e graves, como a hepatotoxicidade e neuropatia periférica. Tais reações podem levar à interrupção do tratamento para TB, o que pode comprometer a eficácia do tratamento. Portanto, o acompanhamento médico é fundamental para minimizar essas intercorrências e garantir o sucesso do tratamento.

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O Brasil está entre os 30 países de alta carga para TB e TBH...

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