Todo cuidado é pouco Cheques ou cartões clonados, trotes no ...
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Q1200396
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Todo cuidado é pouco
Cheques ou cartões clonados, trotes no telefone ou na internet prometem somas de dinheiro. São muitas as possibilidades criadas com um único objetivo: tomar o dinheiro das pessoas. O esforço de manter a boa saúde financeira não pode ser comprometido pelas fraudes. É preciso estar sempre atento, lembrando o ditado popular: Quando a esmola é demais, o santo desconfia.
As fraudes evoluíram com a tecnologia, e hoje não basta evitar pagar com cheque em locais suspeitos, é preciso se preocupar também com o local onde se passa o cartão de crédito ou débito. Existem aparelhos usados para cloná-los, conhecidos como “chupa-cabras”. São pequenos e portáteis, podendo até ser colocados por dentro da camisa, e o “mágico” passa o cartão tão rápido que ninguém vê.
Na era da informação, “saber é poder”, e os fraudadores precisam dos dados pessoais das vítimas. Seja por telefone, carta ou e-mail, os bandidos estão sempre inventando formas novas de conseguir o que precisam. No telefone se apresentam como nosso banco, dizem nosso nome, agência, data de nascimento, fazendo uma série de perguntas para conseguir a senha e o número de segurança do cartão.
Por carta ou e-mail, fingem ser da Receita Federal, com falsas intimações ou comunicando que a pessoa ganhou um prêmio e, por isso, precisam dos dados para enviá-lo.
Evitar fraudes torna-se cada dia mais difícil, mas há como dificultá-las, tendo muito cuidado e informando-se mais. Treinar uma desconfiança sadia é um alerta para não cair nos golpes.
(Revista Cidade Nova, n.9, set. 2014. Adaptado)
De acordo com o texto, o ditado popular contido no 1º parágrafo – Quando a esmola é demais, o santo desconfia. – deve servir para alertar as pessoas quanto
Cheques ou cartões clonados, trotes no telefone ou na internet prometem somas de dinheiro. São muitas as possibilidades criadas com um único objetivo: tomar o dinheiro das pessoas. O esforço de manter a boa saúde financeira não pode ser comprometido pelas fraudes. É preciso estar sempre atento, lembrando o ditado popular: Quando a esmola é demais, o santo desconfia.
As fraudes evoluíram com a tecnologia, e hoje não basta evitar pagar com cheque em locais suspeitos, é preciso se preocupar também com o local onde se passa o cartão de crédito ou débito. Existem aparelhos usados para cloná-los, conhecidos como “chupa-cabras”. São pequenos e portáteis, podendo até ser colocados por dentro da camisa, e o “mágico” passa o cartão tão rápido que ninguém vê.
Na era da informação, “saber é poder”, e os fraudadores precisam dos dados pessoais das vítimas. Seja por telefone, carta ou e-mail, os bandidos estão sempre inventando formas novas de conseguir o que precisam. No telefone se apresentam como nosso banco, dizem nosso nome, agência, data de nascimento, fazendo uma série de perguntas para conseguir a senha e o número de segurança do cartão.
Por carta ou e-mail, fingem ser da Receita Federal, com falsas intimações ou comunicando que a pessoa ganhou um prêmio e, por isso, precisam dos dados para enviá-lo.
Evitar fraudes torna-se cada dia mais difícil, mas há como dificultá-las, tendo muito cuidado e informando-se mais. Treinar uma desconfiança sadia é um alerta para não cair nos golpes.
(Revista Cidade Nova, n.9, set. 2014. Adaptado)
De acordo com o texto, o ditado popular contido no 1º parágrafo – Quando a esmola é demais, o santo desconfia. – deve servir para alertar as pessoas quanto