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Q2403218 Educação Artística
O manejo do buril na gravação de talho-doce exige do artista firmeza e precisão. Em seu “Tratado da Gravura” (Disponível em: https://editora.uemg.br/component/k2/ item/89-tratado-da-gravura), Abraham Bosse indica a melhor posição de manuseio do buril em relação à chapa metálica para a gravação das linhas nessa técnica: a base do cabo deve estar apoiada firmemente pelo gravador e a lâmina necessita ser guiada com auxílio do dedo indicador.

O autor indica ainda que, quando se gravam as linhas de uma figura em tal técnica, é preciso conduzir o buril 
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Alternativa correta: A - o mais paralelo possível à chapa

Vamos entender o tema central desta questão: o manejo do buril na técnica de talho-doce. Esta técnica é uma forma de gravura em metal, onde se utiliza um buril para esculpir ou incisar linhas finas em uma chapa metálica. A precisão e a firmeza são cruciais para obter os detalhes desejados.

Segundo Abraham Bosse, um especialista em gravura, o manuseio correto do buril é essencial para a qualidade da obra. O talho-doce é uma técnica que exige que o artista guie o buril com precisão, apoiando firmemente sua base e guiando a lâmina com o dedo indicador. Este método permite que as linhas sejam gravadas de forma clara e controlada.

Na alternativa correta, A, é indicado que o buril deve ser mantido o mais paralelo possível à chapa. Isso está alinhado com a recomendação de Bosse, pois manter o buril paralelo à superfície ajuda a criar linhas precisas e controladas, minimizando o risco de profundidade ou largura excessiva nas linhas.

Agora, vamos examinar as alternativas incorretas:

B - o mais perpendicular possível à chapa: Manter o buril perpendicular causaria uma inserção muito profunda, dificultando o controle e a precisão da linha.

C - sempre em um ângulo entre 15º e 20º: Esta indicação não se relaciona com o método descrito por Bosse. Um ângulo fixo pode limitar a flexibilidade e o controle necessários, dependendo dos detalhes da gravura.

D - paralelo à chapa para as linhas retas e em ângulo obtuso para as linhas curvas: Embora possa parecer lógico usar ângulos diferentes para linhas curvas, o texto de Bosse não sugere essa prática. Manter o buril paralelo em todos os casos proporciona maior consistência.

E - paralelo à chapa para as linhas curvas e em ângulo obtuso para as linhas retas: Este método não tem base na técnica recomendada. Manter o buril paralelo é a orientação correta para todas as linhas, não importando sua curvatura.

Para questões como essa, é importante concentrar-se nos detalhes técnicos do texto de apoio e lembrar que técnicas artísticas frequentemente têm razões práticas para suas recomendações.

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