Português de Menas O que os jornalistas brasileiros estão ...
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Provas:
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino Fundamental
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FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Artes |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Ensino Religioso |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Geografia |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Inglês |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Língua Portuguesa |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Matemática |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Música |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Sala de Informática Pedagógica |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Educação Especial |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Educação Infantil |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor EJA - Artes |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor EJA - Inglês |
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor EJA - Matemática |
Q2494980
Português
Português de Menas
O que os jornalistas brasileiros estão fazendo com a língua portuguesa é de sacudir as tumbas e incomodar o sono eterno dos grandes mestres da palavra.
Fazem muitos anos que os gramáticos mais sucetíveis, sem excessão, ficam muito espantados com os casos de agressão à língua que pululam nos jornais. Há muitos anos atrás, lembram os mais antigos leitores contumazes de jornais e revistas, publicados, principalmente, no Brasil, o português praticado pela Imprensa era mais escorreito, mais chegado ao que se convencionou chamar de “uso culto da língua”.
Luiz Egypto, Imprensa, junho 1990, p. 12. Colaboraram: Mair Pena Neto, Regina Prado e Conceição Freitas
O texto acima foi publicado propositalmente com vários desvios da norma culta.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto.
1. O verbo fazer foi empregado no plural, quando deveria estar no singular (faz), porque indica tempo decorrido. Logo, não há sujeito.
2. O verbo ficar, em “ficam muito espantados”, deveria estar na terceira pessoa do singular (fica) para concordar com a palavra agressão.
3. A grafia correta é exceção, que provém do verbo excetuar.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
O que os jornalistas brasileiros estão fazendo com a língua portuguesa é de sacudir as tumbas e incomodar o sono eterno dos grandes mestres da palavra.
Fazem muitos anos que os gramáticos mais sucetíveis, sem excessão, ficam muito espantados com os casos de agressão à língua que pululam nos jornais. Há muitos anos atrás, lembram os mais antigos leitores contumazes de jornais e revistas, publicados, principalmente, no Brasil, o português praticado pela Imprensa era mais escorreito, mais chegado ao que se convencionou chamar de “uso culto da língua”.
Luiz Egypto, Imprensa, junho 1990, p. 12. Colaboraram: Mair Pena Neto, Regina Prado e Conceição Freitas
O texto acima foi publicado propositalmente com vários desvios da norma culta.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto.
1. O verbo fazer foi empregado no plural, quando deveria estar no singular (faz), porque indica tempo decorrido. Logo, não há sujeito.
2. O verbo ficar, em “ficam muito espantados”, deveria estar na terceira pessoa do singular (fica) para concordar com a palavra agressão.
3. A grafia correta é exceção, que provém do verbo excetuar.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.