O setor industrial no Brasil cresceu bastante com o ...
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Na primeira rodada do PSI, os bens de consumo não duráveis foram prioridade. Bens intermediários e bens de capital foram os últimos a ser desenvolvidos, já no II PND (II Plano Nacional de Desenvolvimento), nos anos 70.
O modelo de Substituição de Importações consistiu no processo forçado de industrialização brasileira, como forma de superação dos problemas externos e, consequentemente, da mudança da pauta exportadora do país no médio prazo.
O deslocamento do centro dinâmico ocorre quando a determinação do nível de renda deixa de estar ligada a elementos como demanda externa (base de uma economia agroexportadora) e passa a depender de elementos ligados ao mercado interno, como consumo e o investimento doméstico.
É uma industrialização fechada (voltada para dentro), visando o atendimento do mercado interno e dependente de medidas que protegem a industria nacional. Em geral, as medidas são: desvalorização cambial, controles cambiais, taxas múltiplas de câmbio, tarifas aduaneiras.
O motor dinâmico do PSI é o estrangulamento externo, que funciona como estímulo e limite ao investimento industrial.
O PSI se dá por etapas ou rodadas, a pauta de importações dita a sequência dos setores objetos dos investimentos industriais (em função da importância do subsetor industrial na pauta de importações).
As etapas do PSI foram: 1º) Bens de consumo não duráveis (têxteis, calçados, alimentos) 2º) Bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, automóveis) 3º) Bens Intermediários (ferro, aço, cimento, petróleo, químicos) 4º) Bens de Capitai (máquinas e Equipamentos)
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