Sobre as ações de vigilância epidemiológica da febre amarela...

O tema central da questão trata das ações de vigilância epidemiológica da febre amarela. Para resolvê-la, é necessário compreender os objetivos dessas ações e como elas são aplicadas para controlar a doença.

A alternativa correta é a Alternativa B: apenas as assertivas II e III são verdadeiras.

Vamos analisar cada assertiva:

I. Não há como reduzir a incidência da febre amarela silvestre.
Essa assertiva é falsa. Embora seja mais desafiador controlar a febre amarela silvestre devido à sua transmissão em ambientes naturais por mosquitos e primatas não humanos, é possível reduzir sua incidência através de estratégias como vacinas e campanhas de conscientização. Portanto, há formas de minimizar a incidência.

II. Deve-se impedir a transmissão urbana.
Essa assertiva é verdadeira. A febre amarela urbana é transmitida por mosquitos como o Aedes aegypti, e impedir essa transmissão é crucial para evitar surtos em áreas densamente povoadas. Medidas como vacinação em massa e controle do vetor são essenciais.

III. Deve-se detectar oportunamente a circulação viral para orientar as medidas de controle.
Essa assertiva é verdadeira. A detecção precoce da circulação do vírus é vital para implementar ações de controle rapidamente, como campanhas de vacinação e controle do vetor, prevenindo a expansão da doença.

Analisando as alternativas:

A - Apenas as assertivas I e II são verdadeiras.
Essa alternativa é incorreta porque a assertiva I é falsa, conforme explicado.

B - Apenas as assertivas II e III são verdadeiras.
Essa é a alternativa correta, pois ambas as assertivas mencionadas são verdadeiras.

C - Todas as assertivas são verdadeiras.
Essa alternativa é incorreta porque a assertiva I é falsa.

D - Todas as assertivas são falsas.
Essa alternativa é incorreta já que as assertivas II e III são verdadeiras.

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RESPOSTA B

A PRIMEIRA ESTÁ ERRADA

I. Não há como reduzir a incidência da febre amarela silvestre.

Embora seja difícil erradicar a febre amarela silvestre, sua incidência pode ser reduzida por meio de estratégias como a vacinação em áreas de risco e o monitoramento da circulação viral.