Um paciente de 30 dias de vida, nascido a termo, de parto va...

A alternativa correta é Errado (E).

Vamos entender o porquê. No acompanhamento pediátrico, especialmente em consultas de puericultura, a aferição do perímetro cefálico é uma prática essencial. Essa medição é parte integral da avaliação do desenvolvimento infantil, independentemente de o recém-nascido ter nascido a termo ou pré-termo.

Medir o perímetro cefálico ajuda a monitorar o crescimento adequado do cérebro e do crânio. Alterações no crescimento esperado podem indicar condições neurológicas ou de desenvolvimento que precisam de acompanhamento. Portanto, a afirmação de que "não se indica aferição do perímetro cefálico nesse caso, pois o paciente nasceu a termo" é incorreta.

O caso clínico apresentado descreve um aumento de peso de 1.000 g no primeiro mês de vida do lactente, o que é um ganho de peso considerado adequado e esperado para essa idade. Entretanto, a questão central aqui é a importância da avaliação completa do desenvolvimento, que inclui a medição do perímetro cefálico.

Portanto, mesmo em bebês que nascem a termo e não apresentam intercorrências iniciais, a aferição do perímetro cefálico deve fazer parte do exame físico regular, reforçando o fato de que a alternativa correta é Errado (E).

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A afirmativa está incorreta. A aferição do perímetro cefálico é um importante indicador da saúde neurológica do paciente e deve ser avaliada em todas as consultas de puericultura, independente do tipo de parto e idade gestacional do paciente. No caso apresentado, a aferição do perímetro cefálico deveria ser realizada e comparada com os valores de referência para a idade gestacional do paciente. Além disso, outras medidas antropométricas, como o peso e o comprimento do paciente, também devem ser avaliadas e acompanhadas ao longo do tempo para monitorar o seu desenvolvimento.