Sobre a avaliação do Processamento Auditivo Central (PAC), ...
Gabarito comentado
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A alternativa correta é a alternativa C. Vamos entender porque ela está incorreta e explorar as demais alternativas.
Alternativa C - INCORRETA: A recomendação comum é que os testes comportamentais para avaliação do Processamento Auditivo Central (PAC) sejam aplicados em crianças a partir de sete anos de idade, pois antes dessa faixa etária, as habilidades auditivas ainda estão em desenvolvimento e os resultados podem não ser confiáveis. Portanto, a afirmação de que os testes comportamentais podem ser aplicados a partir de quatro anos de idade está incorreta.
Alternativa A - CORRETA: Essa alternativa menciona que fatores como idade, cognição, inteligência, atenção, motivação, memória e perda auditiva periférica podem interferir no resultado dos testes comportamentais que avaliam o PAC. Isso é absolutamente verdadeiro, pois todos esses fatores podem influenciar a performance do indivíduo nos testes, sendo necessário um controle rigoroso das variáveis para garantir a precisão dos resultados.
Alternativa B - CORRETA: Antes da avaliação do PAC, é essencial realizar a audiometria tonal e vocal e as medidas de imitância acústica. Esses exames asseguram que a audição periférica do indivíduo está normal ou bem documentada, garantindo que qualquer alteração observada nos testes de PAC seja, de fato, central e não decorrente de uma perda auditiva periférica.
Alternativa D - CORRETA: Cada teste de PAC é projetado para avaliar um mecanismo auditivo específico e uma habilidade auditiva particular, envolvendo diferentes áreas e funções do Sistema Nervoso Auditivo Central. Isso é correto, pois permite uma avaliação detalhada e precisa das diferentes capacidades auditivas do indivíduo, como localização do som, discriminação auditiva, entre outras.
Alternativa E - CORRETA: Após a aplicação da bateria de testes para diagnóstico do Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC), as habilidades auditivas alteradas são descritas em um laudo para orientar a intervenção terapêutica fonoaudiológica. Isso é fundamental para direcionar o tratamento de forma eficaz e personalizada, conforme as necessidades específicas do paciente.
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