Considere o trecho: “Então, se a sua rotina é corrida, o tra...

Gabarito: E

alguém me explica a v

errei por que não analisei bem a V.

"te falta tempo para quase tudo" -->

para quase tudo = sujeito.

falta = verbo.

se falta então falta algo e falta algo a alguém, observe que algo é complemento direito pois não tem preposição,

já a alguém é complemento indireto pois tem a preposição A ou seja o te está substituindo o "a alguém" ou seja está substituindo complemento indireto.

eu entendi assim

obs. : sempre que o complemento do verbo tem preposição ele é complemento indireto e se não tem preposição ele é complemento direto.

sendo assim: o trabalho te sufoca = se sufoca então está sufocando algo ou alguém, não há preposição, então, é complemento direto.

sendo assim a afirmativa está certa .

então estaria substituindo complemento direto pois, falta algo não tem preposição... não confundir preposição com artigo.

espero ter ajudado alguém que ficou na duvida como eu.

Alguém me explica essa questão detalhadamente, por favor! Eu estou muito confuso com ela, solicitei até gabarito do professor, porém ninguém responde... ;(

“Então, se a sua rotina é corrida, o trabalho te sufoca e te falta tempo para quase tudo, não adianta depositar todas as esperanças em uma viagem se você continuar reproduzindo esse modus operandi pelos lugares onde visita.” (Linhas 9-11)

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a organização morfossintática e semântica do trecho.

I. O termo “modus operandi” foi usado no sentido de “mesmas ações” e apresentado em itálico porque se trata de um estrangeirismo.

• Modus operandi = Modo de operação, de AGIR. Não adianta viajar e manter a rotina, falta de tempo... Quando forem necessárias, as palavras estrangeiras que não estejam incorporadas ao português na sua forma original e as que precisem ser traduzidas ou explicadas devem ser grafadas em itálico (Fonte: Senado Federal - SECOM)

II. O termo “se”, nos dois usos no trecho, apresenta-se como conjunção e exerce portanto, a função de elemento de coesão.

• Conjunções subordinativas condicionais: contanto que, a não ser que, desde que, a menos que, SE, caso, sem que, salvo que, dado que (claro que é sempre importante verificar o valor semântico para caracterizar um conectivo de forma correta). Os conectores são os elementos coesivos que fazem a coesão entre as frases. Eles instituem as relações de dependência e conexão entre os termos. Esses elementos são formados por conjunções, preposições e advérbios conectivos.

III. As vírgulas usadas depois do termo “então” e depois do termo “corrida” intercalam uma oração.

• Exatamente, intercalam uma oração subordinada adverbial condicional introduzida pela conjunção SE: Então, se a sua rotina é corrida, o trabalho te sufo...

IV. O termo “então” insere no trecho um valor semântico de conclusão e poderia ser substituído, sem alteração de sentido, pela conjunção “portanto”.

• Conjunções subordinativas conclusivas: portanto, por conseguinte, por isso, destarte, dessarte, logo, então, assim. O "então" com valor conclusivo pode ser tranquilamente substituído por "portanto", que é outra conjunção de mesmo valor semântico.

V. O pronome “te”, no trecho, exerce funções diferentes em seus dois usos, pois funciona como objeto direto do verbo “sufoca”, e objeto indireto do verbo “falta”.

Vamos retomar o trecho (a resposta já está grande :}): Então, se a sua rotina é corrida, o trabalho te sufoca e te falta tempo para quase tudo, não adianta depositar todas as esperanças em uma viagem se você continuar reproduzindo esse modus operandi pelos lugares onde visita

1. "o trabalho te sufoca", quem sufoca? o trabalho! sufoca quem? você!
2. "e te falta tempo para quase tudo". Quem falta? tempo! falta a quem? a você!. FALTA A ALGUÉM. Tempo para quase tudo falta a você.

sufoca VTD

falta VTI

caso exista algum erro nessa resposta comentem para que seja corrigido

bons estudos