INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para res...

Texto 01 Viagem terapêutica: o autoconhecimento como destino

[...] Antes de tudo, é importante lembrar que uma viagem terapêutica não substitui práticas de autoconhecimento, seja ela qual for, mas é uma poderosa ferramenta para colocar nossa mente no lugar, ou melhor, deslocá-la para aquilo que não estava tão bem desenhado na nossa cabeça. Aproveitar um destino como uma possibilidade de troca cultural e desenvolvimento pessoal é uma experiência única. Mas, claro, o potencial de uma viagem terapêutica não está necessariamente no espaço físico que escolhemos e sim na maneira como nos conectamos com o lugar, como elabora a professora Márcia Miyamoto, coach de vida e carreira da The School of Life. “Quando sentimos necessidade de sair do nosso próprio espaço físico é porque desejamos ampliar, variar a visão que estamos tendo do mundo, da nossa vida naquele momento.” Então, se a sua rotina é corrida, o trabalho te sufoca e te falta tempo para quase tudo, não adianta depositar todas as esperanças em uma viagem se você continuar reproduzindo esse modus operandi pelos lugares onde visita. O olhar viciado do cotidiano é, muitas vezes, um impeditivo para que tenhamos contato com coisas que ainda não conhecemos ou estão fora do nosso radar. “A mudança de rotina em uma viagem já nos ajuda na tarefa de nos ‘desintoxicarmos’ do olhar viciado do dia a dia. Isso ajuda, mas não basta porque se não nos atentarmos a como nos envolvemos nessa nova experiência, lá estamos nós repetindo os mesmos hábitos, reclamando das mesmas coisas, só que com pessoas e em lugares diferentes”, explica Márcia. O que fazer? Primeiro, compreender que precisamos largar algumas coisas no meio do caminho e buscar a plenitude e a leveza durante uma viagem. Depois, se esforçar para que isso possa continuar, na medida do possível, quando retornarmos à nossa rotina. “Precisamos aproveitar os tantos ecossistemas e serviços de viagens que existem para customizar as experiências que nos ajudam a mudar de perspectiva, que nos tiram o fôlego no sentido de ‘quero mais’, a vida é realmente muito maior”, orienta a professora. [...] Disponível em: https://vidasimples.com/vida-emocional.

Acesso em: 14 fev. 2023. Adaptado.

onde está o texto 1????

Tem como responder sem acesso aos dois textos? A QConcursos está cad dia pior!

FUNÇÕES DE LINGUAGUEM 

1 - Função Referencial (Denotativa):

Também conhecida como função informativa, a função referencial tem como objetivo principal informar e referenciar algo.

Exemplos: textos jornalísticos, materiais didáticos e textos científicos.

2 - Função Emotiva (ou Expressiva):

Na função emotiva, o emissor busca transmitir emoções, sentimentos e subjetividades por meio de sua própria opinião.

Exemplos: textos poéticos, cartas pessoais e diários.

3 - Função Poética: A função poética está presente em obras literárias e utiliza o sentido conotativo das palavras. O foco está na mensagem e na escolha das palavras, incluindo figuras de linguagem. Encontramos essa função também na publicidade e em expressões cotidianas.

4 - Função Fática: A função fática visa estabelecer ou manter o contato entre emissor e receptor.

Exemplos: cumprimentos, saudações e frases para iniciar uma conversa.

5 - Função Conativa (Apelativa): Na função conativa, o foco está no receptor. O emissor busca influenciar, persuadir ou convencer o destinatário.

Exemplos: propagandas, discursos políticos e chamadas à ação.

6 - Função Metalinguística: A função metalinguística ocorre quando a linguagem se volta para si mesma, explicando seu próprio funcionamento.

Exemplos: definições de palavras, gramáticas e dicionários.