O Brasil vive, desde dezembro de 2016, um dos maiores surtos...

O controle da infestação pelo Aedes aegypti, a manutenção de elevada cobertura vacinal em áreas com recomendação e a inclusão dessa vacina no calendário de vacinação infantil em todo o país são medidas importantes para reduzir o risco de reurbanização da doença.

A importância epidemiológica da FA advém do seu elevado potencial de disseminação, do risco de reurbanização da transmissão e de sua gravidade clínica, com taxa de letalidade em torno de 50% entre os casos graves.

O Ministério da Saúde intensificou as ações de vigilância epidemiológica que trata de um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

O controle da doença deve ser realizado com a aplicação da vacina a partir dos 9 meses de idade, com pelo menos uma dose de reforço, conforme recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI).