A Nova Face da CriminalidadeAtualmente vem ocorrendo signifi...

Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Q2691031 Atualidades

A Nova Face da Criminalidade

Atualmente vem ocorrendo significativas mudanças no perfil social da violência. Pessoas, sobretudo jovens, que não fazem parte do mundo da pobreza e da discriminação racial, têm tido participação constante nas ações de violência. No Brasil, são cada vez mais frequentes as informações que nos chegam sobre atos de violência envolvendo jovens da alta classe média que agridem, por diversão ou intolerância, homossexuais, profissionais do sexo, negros, nordestinos e indígenas, entre outros seguimentos que integram um extenso leque de minorias sociais.

Há muitos questionamentos sobre os elementos que motivam os jovens que receberam carinho dos pais, educação escolar de qualidade e acesso ativo ao mercado de consumo, a praticar ações de violência.

Para tentar responder este questionamento, uma coisa é certa, não podemos deixar de levar em consideração os novos elementos que passaram a atuar no nosso processo de socialização dos anos 80 do século passado para cá. Há pelo menos três décadas, crianças e jovens do Brasil estão em contato diário com uma série de informações que incentivam e banalizam a violência.




Adaptação

http://ambitojuridico.com.br/site/index.php?artigo_id=7319&n_ link=revista_artigos_le


Acerca do texto acima, podem ser feitas as seguintes afirmações:


I. A violência, traduz-se na época atual por um evento cujas implicações e desdobramentos atingem, sem distinção, todos os segmentos sociais.


II. A violência tem mostrado que ultrapassou os limites da pobreza, sendo praticada, também, por jovens de diferentes classes sociais.


III. Informações que incentivam e banalizam a violência podem estar por trás do aumento e da prática indiscriminada.


IV. A prática da violência gerada pelo ódio à “diferenças” tem sido mais presente no cotidiano dos jovens da alta classe média.


V. A violência no Brasil ocorre somente dentro das comunidades mais pobres.


Alternativas