Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a patologi...

Alternativa Correta: A - Corioretinopatia central serosa.

O tema central desta questão é a identificação de patologias oculares que podem causar a hipermetropização do paciente. Esse é um conceito importante na oftalmologia, que se refere ao aumento da hipermetropia, um erro refrativo onde os raios de luz são focados atrás da retina, resultando em dificuldade para ver objetos próximos.

Para resolver a questão, o candidato precisa entender como diferentes patologias oculares afetam a refração do olho. Vamos analisar cada alternativa:

A) Corioretinopatia central serosa: Esta patologia é caracterizada pelo acúmulo de líquido sob a retina, causando um descolamento local. Esse acúmulo altera a forma da retina, levando a uma hipermetropização temporária, pois a retina se afasta da sua posição habitual, aumentando a distância focal do olho. Por isso, esta é a alternativa correta.

B) Esclerose nuclear do cristalino: Esta condição está relacionada ao envelhecimento e é uma forma de catarata. Tipicamente, a esclerose nuclear causa miopização devido ao aumento do índice de refração do cristalino, que, ao contrário de hipermetropia, faz com que o paciente veja melhor de perto. Portanto, está incorreta.

C) Neurite óptica: Essa doença afeta o nervo óptico, geralmente causando perda de visão. Ela não afeta a refração do olho em termos de hipermetropia ou miopia, tornando esta alternativa incorreta para a questão em foco.

D) Papiledema: Trata-se de um inchaço do disco óptico devido ao aumento da pressão intracraniana. Sem ligação direta com a alteração refrativa do olho, não contribui para a hipermetropização, portanto, está incorreta.

E) Estafiloma de esclera: É uma protrusão da esclera, geralmente devido a um afinamento que está mais associado a miopização pela alteração na curvatura do olho. Assim, não é a resposta correta.

Em suma, a Corioretinopatia central serosa é a única condição listada que provoca hipermetropização ao alterar a posição da retina. Compreender como cada doença afeta a refração ocular é essencial para resolver questões como esta.

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