Em casos de violência sexual contra criança ou adolescente, ...
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Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES |
Q2264366
Serviço Social
Em casos de violência sexual contra criança ou adolescente,
a escola poderá realizar a abordagem das vítimas. A abordagem é essencial para quebrar o “muro do silêncio”. Pela
proximidade que tem com os estudantes, o educador pode
contribuir para que crianças e adolescentes sexualmente
abusados manifestem o desejo de falar e, para isso, a escola
ou o profissional deverão estar preparados. Sobre a forma
correta de realizar a abordagem para este tipo de caso, analise
as afirmativas a seguir.
I. O objetivo da conversa deve ser o de avaliar se houve ou não abuso sexual, a partir do relato da vítima, e investigar sua ocorrência, para depois notificar os órgãos competentes.
II. É fundamental ouvir a criança ou o adolescente atentamente e exclusivamente, não permitindo interrupções; caso contrário, há risco de fragmentar todo o processo de descontração e confiança adquiridas. Se for necessário, converse primeiro sobre assuntos diversos; e, como forma de incentivo, ofereça algum tipo de recompensa pela conversa.
III. Procure não perguntar diretamente pelos detalhes da violência sofrida, nem fazer a criança ou o adolescente repetir sua história várias vezes. Isso pode perturbar a criança ou o adolescente e, ainda, aumentar sua dificuldade de relatar o fato.
IV. É necessário evitar justificativas e explicações muito precisas, pois pode parecer que a criança ou o adolescente está sendo responsabilizado quando se faz perguntas como: “Por que você acha que ele fazia isso com você?”, “Por que não buscou ajuda antes?” ou “Por que somente agora está contando?”.
Está correto o que se afirma em
I. O objetivo da conversa deve ser o de avaliar se houve ou não abuso sexual, a partir do relato da vítima, e investigar sua ocorrência, para depois notificar os órgãos competentes.
II. É fundamental ouvir a criança ou o adolescente atentamente e exclusivamente, não permitindo interrupções; caso contrário, há risco de fragmentar todo o processo de descontração e confiança adquiridas. Se for necessário, converse primeiro sobre assuntos diversos; e, como forma de incentivo, ofereça algum tipo de recompensa pela conversa.
III. Procure não perguntar diretamente pelos detalhes da violência sofrida, nem fazer a criança ou o adolescente repetir sua história várias vezes. Isso pode perturbar a criança ou o adolescente e, ainda, aumentar sua dificuldade de relatar o fato.
IV. É necessário evitar justificativas e explicações muito precisas, pois pode parecer que a criança ou o adolescente está sendo responsabilizado quando se faz perguntas como: “Por que você acha que ele fazia isso com você?”, “Por que não buscou ajuda antes?” ou “Por que somente agora está contando?”.
Está correto o que se afirma em