Abaixo de uma grande foto de um cortiço de uma cidade ameri...

GAB: C

Pois bem, ao analisarmos a expressão “daqui a pouco”, obviamente que a primeira noção que nos vem à mente é que algo ainda está para acontecer, ou seja, denota um tempo futuro, e não PRESENTE.

Portanto, o correto é dizermos: daqui a pouco, pois o “a”, neste caso, nos remete tal ideia, expressa por um tempo vindouro. Assim sendo, analisemos os exemplos que seguem, os quais representam a ocorrência em estudo.

Daqui a pouco anoitecerá e com certeza não poderemos seguir viagem.

Espere mais alguns instantes, pois ele deverá chegar daqui a pouco.

Fonte:

Só para completar o comentário do Alexandre:

Daqui a pouco é uma indicação de tempo no futuro, assim como dizer '" daqui a dois dias", porém o que faz a alternativa estar errada é o fato de "daqui a pouco" não ser uma indicação precisa de tempo. Daqui a pouco podem ser 5 minutos ou 5 anos.

Tem que ler as questões bem atento, "valor preciso"...

PEDE COMENTÁRIO DO PROF NA QUESTÃO.

"O possessivo “nossas” engloba administradores e habitantes como parceiros." Sei lá, mas não consegui identificar esse trecho explicito e nem implícito no texto!

“Se nossas cidades não forem ajudadas agora, daqui a pouco elas serão só isso.”

Sobre essa frase, assinale a afirmativa inadequada. 

A) O pronome “isso” se refere ao cenário do cortiço.

Correto. Isso está se referindo a cortiço, é por isso que a cidade precisa de ajuda.

B) O termo “só” mostra valor pejorativo.

O só pejora os cortiços, dá valor negativo a eles. Você precisa de ajuda pra combater isso. Se não ajudar, se tornarão somente isso, o que é algo ruim.

C) O advérbio “agora” se refere ao momento de exibição do cartaz. 

Correto. Agora deve ser usado sempre no mesmo sentido de "nesse momento".

D) A expressão “daqui a pouco” tem valor preciso de indicação temporal. 

Daqui a pouco é uma expressão sem precisão temporal. É algo que acontecerá em um futuro próximo, mas impreciso.

E) O possessivo “nossas” engloba administradores e habitantes como parceiros.

Os administradores (políticos) e os habitantes provém dessas cidades. As cidades tanto são de quem colocou o cartaz bem como de quem lê (habitantes) e de quem deve ser cobrado pela solução (políticos).