De acordo com o texto I, é exemplo de “pista” que ajuda a de...
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Ano: 2014
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2014 - Câmara Municipal do Rio de Janeiro - Assistente Técnico Legislativo |
Q393633
Português
Texto associado
Texto I - Detector de mentira por e-mail
Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, anunciaram no fim de fevereiro, início de março, ser capazes de identificar uma mentira contada por e-mail. Analisando cinco características de textos falaciosos, identificaram “pistas” que mentirosos deixam em textos escritos.
Segundo os cientistas, a margem de acerto nos testes é de cerca de 70%. Os conhecimentos podem ser condensados em um programa de computador disponível já a partir do próximo ano.
Textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros, descobriram os cientistas. Mas a ocorrência de frases casuais, que possam despertar ambiguidade, é bem menor nos verdadeiros que nos mentirosos. Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas por meio daquilo que os pesquisadores chamaram de “expressões de sentido”, como “sentir”, “ver”, e “tocar” - usadas para criar um cenário que nunca existiu.
Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, anunciaram no fim de fevereiro, início de março, ser capazes de identificar uma mentira contada por e-mail. Analisando cinco características de textos falaciosos, identificaram “pistas” que mentirosos deixam em textos escritos.
Segundo os cientistas, a margem de acerto nos testes é de cerca de 70%. Os conhecimentos podem ser condensados em um programa de computador disponível já a partir do próximo ano.
Textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros, descobriram os cientistas. Mas a ocorrência de frases casuais, que possam despertar ambiguidade, é bem menor nos verdadeiros que nos mentirosos. Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas por meio daquilo que os pesquisadores chamaram de “expressões de sentido”, como “sentir”, “ver”, e “tocar” - usadas para criar um cenário que nunca existiu.
In: Revista Língua Portuguesa. Ano II, Número 18, 2007,página 9. Fragmento
De acordo com o texto I, é exemplo de “pista” que ajuda a detectar textos mentirosos: