Na busca pela felicidade, a autora do texto defende a ideia ...
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✅ Gabarito: B
➥ Segundo o texto: Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
A- erro (pessoas infelizes)
B- correta
C- e nenhum momento ela fala sobre
importância dada a bens materiais pode impedir a felicidade.
D - erro (etica objetiva)
Na minha interpretação, a autora não fala que a felicidade recai sobre coisas cotidianas, mas seria um estado de consciência e calma, em que alguém aceita a si mesmo com suas imperfeições e contradições.
"Porque felicidade é calma.Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio..."
"Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem."
No parágrafo 2º, a autora fala de certa busca pela felicidade com coisas cotidianas, mas no parágrafo 3º, ela já descarta esse tipo de felicidade por metas, quando fala:
"Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos - ou do cotidiano - , isso ainda é ser feliz por muito - aqui, ela usa o muito num sentido negativo, lembrando que a autora fala em ser feliz por nada como algo positivo."
Pra mim, questão anulável, sem gabarito. Creio que o elaborador errou na interpretação do texto, achando que o parágrafo segundo fosse uma defesa da felicidade cotidiana, sendo que a autora, na minha interpretação, também descarta esse tipo de felicidade, concentrada ela num aspecto mais subjetivo e de aceitação do próprio eu, mesmo que imperfeito.
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