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Alternativa Correta: D - o aumento generalizado da remuneração do trabalho.

Tema Central: A questão trata da transnacionalização da economia, um fenômeno no qual as atividades econômicas transcendem as fronteiras dos Estados Nacionais, formando uma economia global integrada. Este conceito se tornou mais relevante a partir da década de 1960.

Resumo Teórico: A transnacionalização refere-se à crescente interdependência das economias nacionais, influenciada por avanços em comunicação e transporte, além da liberalização do comércio. Isso inclui a formação de cadeias produtivas internacionais, onde diferentes etapas de produção ocorrem em países diversos, e o crescimento do financiamento offshore, que são investimentos feitos fora do país de origem para aproveitar condições fiscais mais favoráveis.

A alternativa D é a correta porque a transnacionalização da economia não implica, necessariamente, em um aumento generalizado da remuneração do trabalho. Na verdade, a competição global pode pressionar salários para baixo em alguns setores ou regiões, devido à busca constante por redução de custos.

• A - A nova divisão internacional do trabalho: É um aspecto direto da transnacionalização, onde países se especializam em determinadas etapas do processo produtivo.
• B - O crescimento de financiamento offshore: Está diretamente relacionado à busca de condições mais vantajosas para investimento fora do país de origem.
• C - A formação de cadeias produtivas internacionais: Isso ocorre quando etapas da produção são distribuídas globalmente, um fenômeno típico da economia transnacional.
• E - A maior eficiência nos setores de transporte e de comunicação: Avanços nesses setores são fundamentais para a transnacionalização, permitindo a operação eficiente das cadeias produtivas globais.

Estas alternativas estão todas corretas no contexto da transnacionalização, enquanto a opção D não se alinha diretamente com os efeitos esperados desse fenômeno.

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Quanto maior a carga fiscal existente em certos países, maior é o interesse de empresas e pessoas físicas em fazer investimentos no exterior, atraídos por inúmeros fatores, tais como: moedas fortes, estabilidade econômica e política, isenções fiscais ou impostos reduzidos sobre os rendimentos, segurança, sigilo e privacidade nos negócios, liberdade de câmbio, economia de custos administrativos e eventual acesso a determinados tipos de financiamento internacional, a juros baixos.

Essas zonas privilegiadas existem em várias partes do globo e alguns entusiastas chegam a falar delas como "tax havens" ou "paraísos fiscais". E, para as sociedades comerciais constituídas nessas "zonas livres" convencionou-se dar o nome inglês de "offshore companies". Offshore se aplica à sociedade que está fora das fronteiras de um país.

Assim, uma "offshore company" é uma entidade situada no exterior, sujeita a um regime legal diferente, "extraterritorial" em relação ao país de domicílio de seus associados. Mas a expressão é aplicada mais especificamente a sociedades constituídas em "paraísos fiscais", onde gozam de privilégios tributários (impostos reduzidos ou até mesmo isenção de impostos). E isso só se tornou possível quando alguns países adotaram a política da isenção fiscal, para atrair investimentos e capitais estrangeiros. Na América Latina, o Uruguai é um exemplo típico dessa política.

http://www.portaltributario.com.br/offshore.htm

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