“O caráter popular da arte não depende do consumo e sim da a...
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Ano: 2024
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de São José de Piranhas - PB
Prova:
CPCON - 2024 - Prefeitura de São José de Piranhas - PB - Artesão |
Q3126680
Artes Visuais
“O caráter popular da arte não depende do consumo e sim da análise do que se faz do seu conteúdo. O escritor e intelectual Mário de
Andrade verificou, a seu tempo, uma diminuição considerável da distância entre as artes popular e erudita e apontava o equilíbrio
existente em algumas produções”, conforme Lima (2007, p. 29).
Fonte: LIMA, SilviaAlmeida de Oliveira Cunha (Coord.).Artesanato eArte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007.
A partir desse pensamento, analise as seguintes afirmações.
I- Uma obra erudita pode se transformar em arte popular, desde que apresente elementos regionais e de fácil compreensão do povo, a exemplo do que se pode observar em objetos de cerâmica e nos objetos decorativos cuja coletividade determina a sua funcionalidade (a exemplo de obras como ex-votos, talhas, bonecos, santos, gravuras e xilogravuras etc.).
II- Atualmente, surge uma tendência para aceitar a arte popular como parte integrante do conjunto das artes sem distinções com a erudita. Daí advém a atuação de artistas tidos como contemporâneos atuando e aceitos como artesãos, quando suas obras, muitas vezes, reproduzidas em série, incorporam-se ao artesanato local.
III- As peças do artesanato e da arte popular paraibana não apresentam grande relevância no cenário regional e nacional.
IV- O artesão e o artista têm formas diferentes de concepção, produção, divulgação e interpretação de suas obras. Por isso, não há diálogo entre eles.
V- O reconhecimento do artesão e do artista popular depende da validação de mecenas e galeristas de arte e da história da arte.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Fonte: LIMA, SilviaAlmeida de Oliveira Cunha (Coord.).Artesanato eArte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007.
A partir desse pensamento, analise as seguintes afirmações.
I- Uma obra erudita pode se transformar em arte popular, desde que apresente elementos regionais e de fácil compreensão do povo, a exemplo do que se pode observar em objetos de cerâmica e nos objetos decorativos cuja coletividade determina a sua funcionalidade (a exemplo de obras como ex-votos, talhas, bonecos, santos, gravuras e xilogravuras etc.).
II- Atualmente, surge uma tendência para aceitar a arte popular como parte integrante do conjunto das artes sem distinções com a erudita. Daí advém a atuação de artistas tidos como contemporâneos atuando e aceitos como artesãos, quando suas obras, muitas vezes, reproduzidas em série, incorporam-se ao artesanato local.
III- As peças do artesanato e da arte popular paraibana não apresentam grande relevância no cenário regional e nacional.
IV- O artesão e o artista têm formas diferentes de concepção, produção, divulgação e interpretação de suas obras. Por isso, não há diálogo entre eles.
V- O reconhecimento do artesão e do artista popular depende da validação de mecenas e galeristas de arte e da história da arte.
É CORRETO o que se afirma apenas em: