A atriz Linda Hamilton alternava momentos de extrema euforia...
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Q1183754
Psicologia
A atriz Linda Hamilton alternava momentos de
extrema euforia e outros de profunda depressão, fazia ginástica
seis horas por dia, usava drogas, bebia e tinha rompantes de
violência. Durante os períodos de euforia, não sentia
necessidade de dormir, achava que tinha as melhores idéias
para qualquer tipo de assunto, que podia levantar bandeiras de
campanhas impossíveis. Nesses momentos, Linda sentia que
era muito feliz apenas pelo fato de estar viva. Depois, a
depressão que se seguia, muitas vezes apenas uma hora após
a mais completa euforia, costumava ser desesperadora. Um de
seus ex-maridos dizia: “Eu gosto da Linda que deixo pela
manhã, mas nunca tenho certeza de quem eu vou encontrar em
casa à noite”. Além disso, a atriz tornou-se dependente de
cocaína e de álcool. Ela era divertida e agitava as noites. Após
vinte anos de tratamentos malsucedidos para depressão, Linda
recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar, está medicada e,
apesar dos efeitos colaterais da medicação, acredita que o
ganho vale a pena. Linda acredita, ainda, que seu lado maníaco
é maravilhoso para o trabalho, porque ela se empenha a fundo
nas tarefas. O pai de Linda também teve diagnóstico de
transtorno bipolar.
Veja, dez./2005 (com adaptações).
Tendo o texto acima como situação motivadora, julgue o item abaixo, referente ao transtorno bipolar.
O MMPI tem sensibilidade para detectar a presença de hipomania.
Tendo o texto acima como situação motivadora, julgue o item abaixo, referente ao transtorno bipolar.
O MMPI tem sensibilidade para detectar a presença de hipomania.