Testes de imunofluorescência ou de imunoperoxidase não diagn...

Alternativa Correta: Errado (E)

Vamos analisar a afirmação da questão sobre o uso de testes de imunofluorescência e imunoperoxidase no diagnóstico de doenças auto-imunes. Esses métodos são, na verdade, técnicas amplamente utilizadas no diagnóstico de diversas doenças auto-imunes.

Os testes de imunofluorescência e imunoperoxidase são métodos relevantes para identificar a presença de autoanticorpos em amostras biológicas. Eles não requerem uma grande quantidade de anticorpos para a detecção, como a questão sugere erroneamente. Em vez disso, essas técnicas usam marcadores fluorescentes ou enzimáticos para visualizar a ligação de anticorpos a antígenos em células ou tecidos.

Em termos de funcionamento, a imunofluorescência emprega anticorpos marcados com substâncias que emitem luz quando excitadas por uma fonte de luz apropriada. Já na imunoperoxidase, os anticorpos são ligados a enzimas que catalisam reações, gerando produtos coloridos que podem ser visualizados em um microscópio.

Esses métodos são cruciais porque permitem a detecção específica e sensível de autoanticorpos, o que pode auxiliar no diagnóstico de doenças auto-imunes como lúpus eritematoso sistêmico e síndrome de Sjögren, entre outras.

A afirmação da questão está errada porque subestima a eficácia e a sensibilidade desses métodos diagnósticos, sugerindo uma necessidade irreal de anticorpos que não corresponde à realidade prática dos testes.

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Testes de imunofluorescência ou de imunoperoxidase diagnosticam doenças auto-imunes, porque necessitariam de pequenas quantidade de anticorpos para a detecção.