Um paciente com leucemia apresentou refratariedade ao trata...

Vamos analisar a questão sobre o conceito de refratariedade em relação ao tratamento de leucemia. Este termo é crucial na área de Análises Clínicas e Farmácia, pois está ligado à resposta de um paciente ao tratamento quimioterápico. Para resolver corretamente a questão, é importante entender o significado de "refratariedade" no contexto médico.

Alternativa Correta: D - à resistência da doença aos protocolos de quimioterapia.

Justificativa: Quando falamos em refratariedade, estamos nos referindo à incapacidade de o tratamento obter a resposta desejada. Em oncologia, isso significa que a doença não responde aos protocolos de quimioterapia, ou seja, a leucemia não está sendo controlada ou eliminada com os medicamentos administrados.

Por que as outras alternativas estão incorretas?

A - ao retorno da doença após 1 ano de tratamento. Isso se refere a uma recaída tardia, não à refratariedade, que é a falta inicial de resposta ao tratamento.

B - à contagem de células neoplásicas menor ou igual a 5% na medula óssea. Este critério está mais associado à remissão completa em algumas classificações de resposta ao tratamento, e não à refratariedade.

C - ao retorno da doença com menos de 1 ano de tratamento. Assim como a alternativa A, isso descreve uma recaída precoce, diferente da refratariedade.

E - à contagem de células neoplásicas menor ou igual a 20% na medula óssea. Esta contagem pode indicar doença residual, mas não necessariamente refratariedade, que é a resistência ao tratamento.

Compreender o conceito de refratariedade é essencial para interpretar corretamente situações clínicas em exames de concursos. Ao identificar que o tratamento não consegue controlar a doença, estamos lidando com uma resistência que precisa ser abordada com alternativas terapêuticas diferentes.

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Refratariedade = à resistência da doença aos protocolos de quimioterapia.