Sabe-se que, atualmente, mais da metade da população mundial...
Passa de três dezenas o número de regiões metropolitanas brasileiras, nas quais se concentram mais de um terço dos domicílios urbanos e cerca de 30% da população. Estudos mostram que nas grandes cidades o número de habitantes tende a reduzir-se ou estagnar, ao tempo em que o inchaço populacional se transfere para as cidades conurbadas ao redor.
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Depois de passar décadas atraindo população, as grandes cidades passam a expulsar mais população do que atrair, nos dias atuais. Isso acontece pelas difíceis condições de vida nos grandes centros, que tendem a ter alto custo de vida e infraestrutura urbana e social precária e mais inchada do que a de centros menores. Um movimento que se tem notado é a migração para cidades médias, a qual tem se expandido consideravelmente. O aumento populacional em cidades conurbadas das regiões metropolitanas também é outra tendência e se explica, em parte, por serem locais que permitem o deslocamento para as grandes cidades para fins de trabalho e, ao mesmo tempo, são regiões com custo de vida mais baixo do que os grandes centros urbanos.
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Diante da perda de peso do êxodo do campo para a cidade na maioria dos países da América Latina, surgiram novos "fluxos migratórios" na região, mais "complexos" e que envolvem também a mudança de cidadãos da região para outros países, segundo o relatório divulgado pelo programaONU-Habitat.
As migrações na região tornaram-se "mais complexas e se produzem fundamentalmente entre cidades, às vezes traspassando as fronteiras internacionais", diz o estudo. Outro fenômeno relevante são os movimentos de população dentro das cidades, entre o centro e sua periferia e as cidades-satélites.
Na década de 1960 em que a taxa geométrica de crescimento populacional foi maior - 2,99%. Em 1970 era de 2,89. Em 2010, 1,17%
Atualmente, instituídas pelos Estados passa de seis dezenas o número de regiões metropolitanas. No entanto, se analisarmos as que realmente caracterizam-se como tal, com a existência de uma metrópole, o número cai para menos da metade. De qualquer forma, as dez maiores regiões metropolitanas concentram em torno de 30% da população. Estudos e o censo populacional tem demonstrado a diminuição do crescimento populacional nas grandes cidades. Projeções indicam a sua estagnação ou redução. As cidades conurbadas ao redor da grande cidade tem apresentado maior crescimento populacional.
.Existem aproximadamente 70 regiões metropolitanas no Brasil. Quando se fala em região metropolitana o conceito é simples, aqui região metropolitana é quando há uma integração entre municípios que possuem "relevância significativa" nas estatísticas estaduais (populacional, econômica ou política), havendo um processo de cornubação entre eles. Ou seja, leva-se em concideração dados ESTADUAIS, diferente de Metrópole e suas subdivisões, que está se referindo aos dados NACIONAIS. Por isso, não podemos dizer que toda região metropolitana formada exista uma metrópole (ou megalopole) central. Exemplo: Região Metropolitana do Vale do Paraíba em São Paulo, é a 12º maior região metropolitana do Brasil, no entanto sua principal cidade São José dos Campos, está longe de ser considerada uma metrópole.
A segunda afirmativa da questão fala da tendência da população nas cidades que se encontram ao interior da cidade central. Isso é verdade, porque imaginemos o que ocorre com o valor da terra na cidade central: Normalmente a população vai crescendo ao redor do centro da cidade e se expandindo em cincurferência até ocupar as cidades vizinhas, cornubando elas, isso ocorre porque cada vez mais a especulação imobiliária vai aumentando o valor das terras mais próximas ao centro, fazendo com que quem possui menor renda se afaste cada vez mais do centro, mas este ainda vai buscar se localizar ao redor deste centro, só que num raio um pouco mais distânte. Ou seja, as cidades circunscritas ao redor da cidade principal tendem a crescer mais que a própria cidade central. Pois a cidade central se tornará (devido principalmente aos preços mais elevados da terra) local de concentração de empresas e de uma população mais privilegiada. E como a cidade foi crescendo em circulos ao redor do centro, chegará um momento que não existirá mais terrenos vazios para a criação de novas casas e daí o crescimento da cidade se estagnará. Por isso, que antes que acabe os terrenos vazios o capital imobilário aumenta o preço dos terrenos para que a população de baixa renda não possa se concentrar nesses espaços e sejam obrigados a migra para as cidades vizinhas.
No entanto, essa questão possui uma informação um tanto que errada. Ela fala que cerca de 30% da população vivem em regiões metropolitanas, no entanto hoje cerca da metade da população brasileira encontra-se nestas regiões (pouco mais de 47%).
O enunciado bate com o texto abaixo, lembrando que o conceito é sempre legal, em sintonia com as necessidades do estado:
http://brasilescola.uol.com.br/brasil/regioes-metropolitanas-brasil.htm
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