Segundo Ferreira-Brito (1990), os sinais icônicos são alguns...

Tema Central da Questão: A questão aborda os sinais icônicos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que são aqueles gestos que têm uma relação de semelhança visual ou representativa com o seu significado. É essencial entender a diferença entre sinais icônicos e arbitrários para responder corretamente.

Resumo Teórico: Em LIBRAS, os sinais podem ser classificados em icônicos ou arbitrários. Sinais icônicos são aqueles que, de alguma forma, retratam o objeto ou a ação que representam de maneira visual. Por exemplo, o sinal de "telefone" pode envolver a mão em forma de telefone. Já os sinais arbitrários não têm relação visual com o significado, sendo definidos por convenção. Segundo Ferreira-Brito (1990), os sinais icônicos são fundamentais para a compreensão visual de LIBRAS.

Alternativa Correta: E - Telefone, árvore e borboleta.

Justificativa: A alternativa correta é a E porque todos esses sinais são icônicos. O sinal de telefone geralmente envolve uma mão em forma de telefone próximo ao ouvido, árvore pode representar o tronco e galhos, e borboleta pode retratar o movimento ou a forma das asas.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Conversar, depressa e borboleta: Embora "borboleta" seja icônico, "conversar" e "depressa" não necessariamente são. O sinal de "conversar" não tem uma representação visual direta do ato de conversar, o mesmo ocorre com "depressa".

B - Telefone, avião e pessoa: "Telefone" e "avião" são icônicos, mas "pessoa" não é representado de forma visualmente reconhecível em LIBRAS, pois envolve um conceito abstrato.

C - Conversar, depressa e perdoar: Nenhum desses sinais possui uma representação visual que corresponda diretamente ao seu significado, sendo mais abstratos.

D - Avião, conversar e telefone: Embora "avião" e "telefone" sejam icônicos, "conversar" não possui representação visual direta.

Dicas de Interpretação: Ao analisar questões semelhantes, procure identificar se os sinais têm uma representação visual clara e se eles se assemelham ao objeto ou ação que representam. Isso ajuda a distinguir entre sinais icônicos e arbitrários. Evite confundir sinais que são frequentemente utilizados, mas que não possuem uma representação direta.

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