A avaliação instrumental da função velofaríngea permite, mui...
A avaliação instrumental da função velofaríngea permite, muitas vezes, determinar a causa, o grau e a localização da disfunção, assim como fornece informações importantes para pesquisas e para o acompanhamento do processo terapêutico. Dentre os vários métodos utilizados, destacam-se a Técnica Fluxo-pressão, a Nasometria, a Nasofaringoscopia e a Videofluoroscopia.
As características desses métodos estão descritas abaixo:
I. Trata-se de um exame que permite visualizar a região velofaríngea durante a fala, sem que haja interferência na movimentação das estruturas. A captação das imagens é feita por uma lente localizada em uma das extremidades e gravadas em uma microcâmera, que permite a visualização e gravação audiovisual.
II. Método instrumental dinâmico que avalia a função velofaríngea em visões lateral, frontal e basal, por meio de imagens radiográficas em várias projeções e que possibilitam realizar medidas objetivas das estruturas em repouso e em movimento.
III. Constitui um procedimento útil para a identificação das distorções de ressonância causadas pela disfunção velofaríngea, uma vez que permite estimar a ressonância da fala por meio da medida de nasalância, grandeza física que corresponde à quantidade de energia acústica emitida pela cavidade nasal durante a fala.
IV. É uma variação da rinomanometria convencional, que fornece informações quantitativas sobre as dimensões do orifício velofaríngeo durante a fala, por meio do cálculo da área de secção transversal mínima da velofaringe, na produção de um som oral.
A opção que se refere, respectivamente, à Técnica Fluxo-pressão, à Nasofaringoscopia, à Nasometria e à Videofluoroscopia é: