A assessoria de imprensa, função criada pelo jornalista amer...
Gabarito comentado
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Vamos analisar a questão sobre assessoria de comunicação no jornalismo. O foco está em identificar qual ação não pertence ao escopo das atividades de um bom assessor de imprensa. Para isso, é importante entender o papel do assessor na mediação entre a imprensa e a organização.
Alternativa Correta: C
A alternativa C afirma que o assessor deve "revisar as matérias produzidas pela imprensa junto ao assessorado antes de sua publicação para garantir a qualidade da mensagem a ser divulgada para o público". Esta não é uma prática comum ou ética nas relações entre assessoria de imprensa e mídia. Um assessor de imprensa não tem o poder de revisar ou editar matérias jornalísticas, pois isso comprometeria a independência editorial dos veículos de comunicação. O trabalho do assessor é fornecer informações precisas e relevantes, mas não interferir diretamente no conteúdo produzido pela imprensa.
Análise das Alternativas Incorretas:
Alternativa A: A função de "detectar o que numa organização é de interesse público e o que pode ser aproveitado como material jornalístico" faz parte do escopo do assessor de imprensa. Isso ajuda a tornar a organização uma fonte respeitada, o que é um dos objetivos principais.
Alternativa B: Colaborar para a compreensão da sociedade sobre o papel da organização e ajudar na construção de uma boa imagem são atividades típicas de uma assessoria de imprensa eficaz.
Alternativa D: Estabelecer e consolidar uma imagem comprometida com os públicos é um dos pilares do trabalho de assessoria, garantindo que a comunicação com a mídia seja clara e consistente.
Alternativa E: Implementar a cultura de comunicação interna e externa e capacitar o assessorado para lidar com o jornalismo são práticas essenciais para que a organização se comunique eficazmente em diferentes plataformas.
Ao entender essas funções, fica claro que a alternativa C é a única que não corresponde às práticas éticas e profissionais de uma assessoria de imprensa.
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Fonte: http://comuniqueiro.blogspot.com/
Ivy Lee nasceu como filho de um padre na Geórgia (EUA) e começou a sua carreira no jornalismo depois da graduação na Princeton University, em 1898. Trabalhou cinco anos para o jornal WORLD na Wall Street até decidir-se a tomar um novo desafio para ajudar Seth Low na sua candidatura para a Prefeitura de Nova Iorque. Tornou-se assim membro do Democratic National Comittee.
Em 1904, começou a trabalhar na agência de publicidade de George Parker e a transformou em terceira maior agência do país. Durante de uma greve dos mineiros a agência George Baer & Associates pediu a ajuda de Ivy Lee para resolver o conflito. A solução para esta greve levou Ivy Lee a criar a sua frase inesquecível: The publics have to be informed. E para ganhar a confiança das mídias elaborou e distribuiu a sua famosa Declarations of Principles aos editores dos jornais em 1906.
Em 1914, Ivy Lee tornou-se Assessor de Relações Públicas do ilustre John D. Rockefeller e ganhou depois uma imagem excepcional durante seu trabalho para a Pennsylvania Railroad Company, quando procurou informar o público sempre a VERDADE, mesmo que isto fosse desvantajoso para esta empresa. Passou a ser considerado o fundador das relações públicas e assessoria de imprensa moderna.
Fonte: http://biografiascomunicacao.blogspot.com.br
As demais alternativas (a,b,d, e) são funções da Assessoria de Comunicação listadas no Manual da FENAJ.
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