Com base em seus conhecimentos sobre a economia aurífera col...
A - Correta - A grande quantidade de pessoas que se deslocaram para a região de Minas Gerais criou uma economia paralela as atividades mineradoras.
B - Falso
C - Falso, pelo contrário, a Metrópole foi muito ágil para taxar o ouro.
D - Falso, não houve desenvolvimento industrial no período aurífero.
E - Falso, contradiz justamente o que a alternativa A afirma.
Comércio dos Tropeiro RS a MG, surgiram várias cidades no Paraná tais como, Ponta Grossa, Castro etc.
GABA: A
BASTA LEMBRAR DOS TROPEIROS QUE COMERCIALIZAVAM TAMBÉM COM OS MINEIROS ALÉM DOS PAULISTAS.
BONS ESTUDOS!
A economia aurífera colonial brasileira teve impactos significativos na sociedade e economia da época. Um dos principais efeitos foi o incentivo à criação de um mercado consumidor interno, impulsionado pelo considerável surto urbano que acompanhou a exploração do ouro.
Contrário ao que algumas alternativas sugerem, o ouro brasileiro não perdeu espaço para a prata das minas de Potosi nem foi ignorado pela metrópole por suposta baixa qualidade. Na verdade, a Coroa Portuguesa impôs diversas taxações, como o quinto e a derrama, para controlar e beneficiar-se da extração do ouro.
Além disso, é incorreto afirmar que o ouro extraído fosse investido significativamente na malha industrial da própria região das Minas Gerais, pois a colônia era primariamente fonte de matérias-primas para a metrópole, mantendo-se um modelo de economia extrativista. Da mesma forma, a afirmação de que não houve nenhuma atividade econômica secundária é equivocada, dado que a mineração dinamizou outras atividades como o comércio, a agricultura de subsistência e a prestação de serviços.
Portanto, a alternativa correta e que melhor reflete o impacto da mineração no Brasil colonial é a que destaca o surto urbano e a formação de um mercado consumidor interno, elemento-chave para a compreensão da sociedade e da economia da época. Gabarito: Letra A.