Sobre as visitas domiciliares realizadas pelos Agentes de C...
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Gabarito comentado
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A) Incorreta- A alternativa propõe que em municípios classificados no Estrato I nunca deve ser realizada a visita domiciliar, estando incorreta, Os municípios são categorizados em dois estratos, em função da presença ou não do vetor Aedes aegypti ou Aedes albopictus. Estrato I – municípios infestados, aqueles com disseminação e manutenção do vetor nos domicílios. Deve-se realizar Visita domiciliar bimestral em 100% dos imóveis
B) Incorreta- A alternativa propõe que não cabe ao ACE encaminhar um caso suspeito de dengue para a unidade de saúde, estando incorreta, cabe ao ACE encaminhar os casos suspeitos de dengue à unidade de Atenção Primária em Saúde, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde
C) Incorreta- A alternativa propõe que se durante a visita domiciliar houver identificação de suspeita de dengue o ACE nunca deve orientar sobre a hidratação oral do suspeito, estando incorreta, quando houver suspeita de dengue identificada em visita domiciliar, as pessoas já devem ser orientadas quanto à hidratação oral pelo Agente Comunitário de Saúde ou pela equipe de saúde da família e encaminhadas à unidade de saúde mais próxima
D) Correta - Controle legal Consiste na aplicação de normas de conduta regulamentadas por instrumentos legais de apoio às ações de controle da dengue. As medidas de caráter legal podem ser instituídas no âmbito dos municípios, pelos códigos de postura, visando principalmente a responsabilizar o proprietário pela manutenção e limpeza de terrenos baldios, assegurar a visita domiciliar do ACE aos imóveis fechados, abandonados e onde exista recusa à inspeção, além de regulamentar algumas atividades comerciais consideradas críticas, do ponto de vista sanitário.
Gabarito: Letra D
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 160 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
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Comentários
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D
B: Cabe ao ACE, quando indicado, encaminhar uma pessoa com caso suspeito a uma unidade de saúde de referência.
BIZU: NUNCA, NÃO ANULA A QUESTÃO. ESTUDE ATÉ NÃO ERRAR MAIS !
NUNCA é sinal de ERRO da questão. O ACE pode SIM orientar o suspeito de estar infectado a não tomar AAS, pois impede a melhora da imunidade, que já pode estar baixa ou caminhando para extremamete baixa, da pessoa infectada a se recuperar, aumentando consideravelmente o risco de morte por hemorragias.
estrato I: áreas com transmissão de dengue classico pelo menos por dois anos consecutivo ou não, com circulação simultânea ou sucedânea de mais de um sorotipo, com risco de ocorrência da febre hemorrágica por dengue, e/ou ocorrêcia de casos de FHD.
estrato II: áreas com transmissão de dengue clássico.
estrato III: áreas infestadas pelo Aedes aegypti.
estrato IV: áreas não infestadas(sem o vetor).
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