Com relação às Diretrizes de 2010 da American Heart Associat...
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Ano: 2012
Banca:
FUMARC
Órgão:
TJ-MG
Prova:
FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário - Enfermeiro |
Q252892
Enfermagem
Com relação às Diretrizes de 2010 da American Heart Association (AHA) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), analise as afrmativas abaixo:
I. As novas diretrizes enfatizam uma RCP de alta qualidade e para isto a freqüência de compressão deve ser de aproxi- madamente 100 bpm.
II. Deve-se fazer uma compressão mínima de 5 cm no tórax do adulto e de, no mínimo um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebê e crianças (aproximadamente, 1,5 polegada [4 cm] em bebê e 2 polegadas [5 cm] em crianças).
III. Não houve alteração na recomendação referente à relação compressão-ventilação de 30:2 para um único socorrista de adultos, crianças e bebê (excluindo-se recém-nascidos).
IV. Recomenda-se a alteração na sequência de procedimentos de SbV de AbC para CAb.
Marque a opção CORRETA:
I. As novas diretrizes enfatizam uma RCP de alta qualidade e para isto a freqüência de compressão deve ser de aproxi- madamente 100 bpm.
II. Deve-se fazer uma compressão mínima de 5 cm no tórax do adulto e de, no mínimo um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebê e crianças (aproximadamente, 1,5 polegada [4 cm] em bebê e 2 polegadas [5 cm] em crianças).
III. Não houve alteração na recomendação referente à relação compressão-ventilação de 30:2 para um único socorrista de adultos, crianças e bebê (excluindo-se recém-nascidos).
IV. Recomenda-se a alteração na sequência de procedimentos de SbV de AbC para CAb.
Marque a opção CORRETA:
Em 2010 houve um consentimento que a RCP é um fator determinante para o retorno da circulação espontânea e da sobrevivência com função neurológica satisfatória, por isso a frequência de compressões torácicas foi alterada para até 18 segundos e uma depressão torácica de pelo menos 5 cm (comprimir rápido e forte no centro do tórax, minimizando as interrupções).
No novo protocolo não houve alteração sobre a relação compressão-ventilação (30:2), porém a sequência de procedimentos (chave mnemônica) de suporte básico de vida de A-B-C (abertura de vias aéreas, boa ventilação, circulação/compressões) foi alterada para C-A-B (ou seja, circulação/compressões, abertura de vias aéreas, boa ventilação,) justificável por verificação de alta taxa de pessoas com PCR presenciada.
Neste público é essencial que se iniciem rapidamente as compressões a fim de aumentar sua sobrevida e não perca tempo com as ventilações, que, a partir do novo protocolo, se tornam secundárias no atendimento inicial. Com essas mudanças, as compressões terão início mais cedo e as ventilações terão atraso mínimo. A quantidade de ciclos se mantém inalterada (5 ciclos de 30 compressões torácicas para duas ventilações) independente da quantidade de socorristas.
Muitas mudanças estavam sendo aguardadas, porém a que mais causou polêmica e confusão é a verificação do procedimento “ver-ouvir-sentir se há respiração”, que foi abolido da sequência de avaliação da ventilação após a abertura das vias aéreas. Com a nova sequência, em substituição à técnica anterior, o enfermeiro offshore verificará rapidamente a respiração do paciente, com o intuito de confirmar sinais de PCR. O guideline também tem como novidade uma reestruturação da cadeia da sobrevivência e seus 5 elos:
1- Reconhecimento da PCR e acionamento da faina de emergência;
2- RCP precoce, enfatizando o novo protocolo;
3- Uso do DEA assim que disponivel;
4- S.A.V.;
5- Cuidados Pós-PCR De acordo com as novas diretrizes a frequência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de "aproximadamente" 100/minuto, como era antes). Os demais itens estão corretos.
No novo protocolo não houve alteração sobre a relação compressão-ventilação (30:2), porém a sequência de procedimentos (chave mnemônica) de suporte básico de vida de A-B-C (abertura de vias aéreas, boa ventilação, circulação/compressões) foi alterada para C-A-B (ou seja, circulação/compressões, abertura de vias aéreas, boa ventilação,) justificável por verificação de alta taxa de pessoas com PCR presenciada.
Neste público é essencial que se iniciem rapidamente as compressões a fim de aumentar sua sobrevida e não perca tempo com as ventilações, que, a partir do novo protocolo, se tornam secundárias no atendimento inicial. Com essas mudanças, as compressões terão início mais cedo e as ventilações terão atraso mínimo. A quantidade de ciclos se mantém inalterada (5 ciclos de 30 compressões torácicas para duas ventilações) independente da quantidade de socorristas.
Muitas mudanças estavam sendo aguardadas, porém a que mais causou polêmica e confusão é a verificação do procedimento “ver-ouvir-sentir se há respiração”, que foi abolido da sequência de avaliação da ventilação após a abertura das vias aéreas. Com a nova sequência, em substituição à técnica anterior, o enfermeiro offshore verificará rapidamente a respiração do paciente, com o intuito de confirmar sinais de PCR. O guideline também tem como novidade uma reestruturação da cadeia da sobrevivência e seus 5 elos:
1- Reconhecimento da PCR e acionamento da faina de emergência;
2- RCP precoce, enfatizando o novo protocolo;
3- Uso do DEA assim que disponivel;
4- S.A.V.;
5- Cuidados Pós-PCR De acordo com as novas diretrizes a frequência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de "aproximadamente" 100/minuto, como era antes). Os demais itens estão corretos.
QUESTAO DESATUALIZADA
QUESTAO DESATUALIZADA