Em tempos de pandemia, a Fonoaudiologia tem como opção o tel...

O tema central da questão é o teleatendimento na Fonoaudiologia, especialmente em tempos de pandemia, e como a telessaúde é aplicada nesse contexto. Para resolver essa questão, é fundamental compreender o conceito de telessaúde, as responsabilidades do fonoaudiólogo, e os direitos dos clientes nessa modalidade de atendimento.

Alternativa Correta: E - A prestação de serviços em telessaúde pode ser de forma síncrona ou assíncrona.

Justificativa: A alternativa E está correta porque, na telessaúde, os atendimentos podem ocorrer de forma síncrona, quando há interação em tempo real entre o profissional e o cliente, ou assíncrona, quando as informações são enviadas e recebidas em momentos diferentes, sem necessidade de ambos estarem conectados ao mesmo tempo.

Análise das alternativas incorretas:

A - Esse tipo de atendimento foi criado pela demanda causada pela COVID-19.
Esta alternativa está errada porque a telessaúde já existia antes da pandemia, apesar de ter se intensificado devido à COVID-19. Ela vem sendo utilizada para facilitar o acesso à saúde em locais remotos e por conveniência.

B - O cliente não tem o direito de recusar serviços via telessaúde.
Essa afirmação é incorreta. O cliente sempre tem o direito de aceitar ou recusar o atendimento em qualquer modalidade, incluindo telessaúde. O consentimento é uma parte fundamental do atendimento ético e legal.

C - O fonoaudiólogo é sempre o responsável técnico e legal pelos resultados advindos de sua intervenção, exceto na presença de facilitadores ou corresponsáveis.
Esta alternativa está errada. O fonoaudiólogo é sempre responsável pelos resultados advindos de sua intervenção na telessaúde, independente da presença de facilitadores ou corresponsáveis. A responsabilidade ética e legal não pode ser terceirizada.

D - O fonoaudiólogo não tem autonomia e independência para determinar quais clientes ou casos podem ser atendidos ou acompanhados em telessaúde.
Esta afirmação é incorreta. O fonoaudiólogo tem autonomia para decidir quais casos são adequados para o atendimento por telessaúde, baseando-se na avaliação profissional e nas necessidades do cliente.

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