Considerando os fundamentos éticos, a ética profissional e a...
O trabalho de assessoria no âmbito do serviço social deve pautar-se pela neutralidade profissional, não cabendo ao assistente social expressar concepções de profissão, de valores e noções de bem viver que se manifestam no cotidiano.
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Olá, aluno! Vamos analisar a questão em foco, que aborda os fundamentos éticos e a legislação específica do serviço social.
A alternativa correta é: E - Errado
Vamos compreender por que essa é a alternativa correta.
O enunciado da questão sugere que o trabalho de assessoria no âmbito do serviço social deve pautar-se pela neutralidade profissional, afirmando que o assistente social não deve expressar concepções de profissão, valores e noções de bem viver que se manifestam no cotidiano.
Essa afirmação está errada, e aqui está o motivo:
De acordo com o Código de Ética do Serviço Social, o exercício profissional dos assistentes sociais deve ser guiado por princípios como a liberdade, a justiça social e a defesa dos direitos humanos. Esses princípios não são neutros; pelo contrário, são profundamente comprometidos com a transformação social e a promoção do bem-estar coletivo.
No Código de Ética, destacam-se os seguintes pontos que contrariam a neutralidade:
1. Defesa Intransigente dos Direitos Humanos: O assistente social deve lutar pela ampliação e consolidação dos direitos humanos e sociais, o que implica um posicionamento ético e político.
2. Compromisso com a Justiça Social: O profissional deve atuar para reduzir as desigualdades sociais e promover a justiça social, que são valores explícitos e não neutros.
3. Autonomia e Protagonismo dos Usuários: É fundamental fomentar a participação ativa dos indivíduos e grupos sociais, respeitando suas visões e valores, o que também não se alinha com a neutralidade.
Portanto, o assistente social deve expressar suas concepções e valores profissionais em seu trabalho, sempre em consonância com os princípios éticos e a legislação da profissão. A ideia de neutralidade é incompatível com a própria natureza do serviço social, que é direcionada para a transformação social e comprometida com a ética.
Espero que essa explicação tenha elucidado suas dúvidas. Se precisar de mais detalhes ou tiver outras questões, estou à disposição para ajudar!
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O trabalho de assessoria no âmbito do serviço social não deve pautar-se pela neutralidade profissional, cabendo ao assistente social expressar concepções de profissão, de valores e noções de bem viver que se manifestam no cotidiano.
A alternativa correta é: E - Errado
Vamos compreender por que essa é a alternativa correta.
O enunciado da questão sugere que o trabalho de assessoria no âmbito do serviço social deve pautar-se pela neutralidade profissional, afirmando que o assistente social não deve expressar concepções de profissão, valores e noções de bem viver que se manifestam no cotidiano.
Essa afirmação está errada, e aqui está o motivo:
De acordo com o Código de Ética do Serviço Social, o exercício profissional dos assistentes sociais deve ser guiado por princípios como a liberdade, a justiça social e a defesa dos direitos humanos. Esses princípios não são neutros; pelo contrário, são profundamente comprometidos com a transformação social e a promoção do bem-estar coletivo.
No Código de Ética, destacam-se os seguintes pontos que contrariam a neutralidade:
1. Defesa Intransigente dos Direitos Humanos: O assistente social deve lutar pela ampliação e consolidação dos direitos humanos e sociais, o que implica um posicionamento ético e político.
2. Compromisso com a Justiça Social: O profissional deve atuar para reduzir as desigualdades sociais e promover a justiça social, que são valores explícitos e não neutros.
3. Autonomia e Protagonismo dos Usuários: É fundamental fomentar a participação ativa dos indivíduos e grupos sociais, respeitando suas visões e valores, o que também não se alinha com a neutralidade.
Portanto, o assistente social deve expressar suas concepções e valores profissionais em seu trabalho, sempre em consonância com os princípios éticos e a legislação da profissão. A ideia de neutralidade é incompatível com a própria natureza do serviço social, que é direcionada para a transformação social e comprometida com a ética.
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