Quanto esse caso clínico e com base nos conhecimentos médic...
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Q1674234
Medicina
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Um paciente de 73 anos de idade apresenta-se com queixa de
fraqueza após internação. Refere, ainda, alterações
“emocionais” desde a internação, e a esposa conta que ele
demonstra redução de memória. Ele tem antecedente de
internação prolongada por insuficiência respiratória, e foi
descartado Covid-19 não confirmada em PCR como agente
causal. Permaneceu internado por um mês em unidade de
terapia intensiva e um mês em enfermaria. Ao exame,
mostra-se em BEG, com PA = 130 mmHg x 80 mmHg,
FC = 76 bpm, FR = 14 irpm e SatO2 = 97%. Constatam-se
força muscular grau 4 em membros, exceto para flexão de
coxa, extensão de joelho e dorsiflexão de tornozelo esquerdo
apresentando grau 3, trofismo muscular de membros
superiores sem evidência de assimetrias, trofismo muscular
reduzido em membro inferior direito, reflexos patelar e
aquileu reduzidos à direita e sem alterações à esquerda e
marcha claudicante, apoiando-se objetivos.
Quanto esse caso clínico e com base nos conhecimentos
médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A possibilidade de neuropatia periférica do nervo femoral esquerdo deve ser considerada.
A possibilidade de neuropatia periférica do nervo femoral esquerdo deve ser considerada.
A afirmação de que a possibilidade de neuropatia periférica do nervo femoral esquerdo deve ser considerada está correta. A neuropatia periférica é uma condição que resulta do dano aos nervos periféricos, que são responsáveis pela transmissão de informações do cérebro e da medula espinhal para o resto do corpo. No caso clínico apresentado, o paciente tem fraqueza em seus membros e está claudicante, o que significa que ele tem dificuldade para andar. Especificamente, ele tem dificuldade para flexionar a coxa, estender o joelho e realizar a dorsiflexão do tornozelo esquerdo, o que pode ser um indicador de dano ao nervo femoral esquerdo. Essas dificuldades motoras, juntamente com a redução dos reflexos patelares e aquileus à direita, sugerem uma possível neuropatia periférica. Portanto, o médico deve considerar essa possibilidade ao avaliar o paciente.