Quanto ao desenvolvimento histórico do Processo Penal, pode-...
Para os germânicos a confissão era tida como condenação absoluta. Se o réu confessasse, seria condenado. O ônus da prova cabia ao réu e não ao autor, ou seja, o réu deveria provar sua inocência sob pena de ser condenado.
Os principais tipos de provas eram os ordálios, ou Juízos de Deus, e o juramento. Caso o acusado jurasse que não havia praticado o crime e esse juramento fosse reforçado pelos juízes que declaravam sob juramento que o réu era incapaz de afirmar algo falso, tal era a forca da crença de que Deus castigaria quem jurasse em falso.
Havia outros Juízos de Deus como as purgationes vulgares, como o da água fria e o da água fervente. No primeiro, jogava-se o acusado na água e caso submergisse, era inocente; se permanecesse na superfície, era culpado. No segundo, fazia-se o réu colocar o braço na água fervente, caso não sofresse nenhuma lesão, era inocente.
Assertiva C
Entre os germânicos
os germânicos diferenciavam os crimes públicos e os privados. A justiça pública era administrada por Assembléia formada pelo rei, príncipe, duque ou conde
Acertei no chute
kkkkkkkk
Nunca nem vi
Isso pra desvendar um crime é de fundamental importância... Examinador "Briseiro"!
Gabarito letra C . Entre os germânicos, se o acusado jurasse que não havia praticado o crime, e reforçado pelos juízes que o réu era incapaz de afirmar algo falso, tal era a força da sentença de que Deus castigaria quem jurasse em falso.Só a título de curiosidade mesmo, essas ordálias eram uma espécie de "julgamento divino" e quando eu estudei isso na faculdade, meu professor chegou a falar que era muito comum eles fazerem algumas "provas divinas", por exemplo: eles colocavam uma bola de ferro maciço no pé do réu, jogavam ele dentro de um rio, e aí:
1- se ele afundasse e não boiasse (voltasse a superfície de novo), quer dizer que ele era culpado;
2- se nessas condições, ele boiasse, ele era inocente.
Mas assim (convenhamos) é ÓBVIO QUE ELE IA AFUNDAR, MEU DEUS! UMA BOLA DE FERRO MACIÇA NO PÉ??????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gaba: C
Aconselho assistir à aula de penal parte geral sobre evolução histórica da teoria geral do delito do professor FERNANDO CAPEZ no Youtube. Há uma parte da aula que ele fala sobre isso (salvo engano)
Affz, não acredito que vou fazer prova dessa banca...
errei com orgulho
vá transar, elaborador
Nunca ia imaginar. Isso me parece coisa do Direito Canônico.
fui no colar colou e colou kkkkkkkkkk
Pra que isso examinador?
Ordália
Ordálio ou ordália, também conhecida como juízo de Deus, é um tipo de prova judiciária usado para determinar a culpa ou a inocência do acusado por meio da participação de elementos da natureza e cujo resultado é interpretado como um juízo divino.
#Nunca nem vi, que dia foi isso#
Eita! kkkk
Questão caviar, nunca vi.
Diogo França
Coisa de gente branca....( isso é uma expressão. Q comece o mimimi)
Mano... Se pra delegado já seria desnecessário, imagina pro cara de farmácia kkkkk
quando colocam um examinador do Enem formado em história pela UERJ pra fazer prova de polícia:
é muito orégano estragado fumado na hora de elaborar a prova!
Questão no padrão
Típica questão que não contribui pra nada... só para aumentar a nota de corte.
Jesuiiiis nunca nem vi !!!
Leva a mal não, mas o gabarito tá errado. Isso é do Direito canônico, não do germanico
Claramento coisa canônica, mas enfim
Germânico: “O direito germânico era baseado nos costumes e tradições, direito consuetudinário, ocorria a prática do Ordálio, espécie de prova que constatava sua inocência, andar sobre brasas e não queimar os pés, os deuses o consideravam inocentes.”
Fonte: – (direito germânico)
Ordálias: De cunho estritamente religioso, as ordálias, também conhecidas como “juízo de Deus”, consistiam
em um ritual em que o réu submetia-se a uma provação, onde por meio de
participação de elementos da natureza, estimava-se que a intervenção divina
iria provar ou não sua inocência.
Fonte: wikimedieval
Canônico: “Como principais contribuições do processo canônico para o direito processual em geral podemos anotar: a) trata-se de um processo conduzido por profissionais do direito; b) reconhece um sistema de recursos; c) adquiriu uma natureza inquisitorial mais do que adversarial; d) impôs a escrita sobre a oralidade; e e) contribuiu para o fim das provas irracionais, como as ordálias (SAMPEL, 2001, p. 64).”.
Fonte: (CLAUDIO DEMCZUK DE ALENCAR)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
Incrível como as provas de agente, perito e escrivão são imensamente mais difíceis que para delegado.
FALEI.
Uma questão dessa é um desrespeito. Me senti ofendido kk