A respeito de ecocardiografia em cardiopediatria, julgue o i...
A respeito de ecocardiografia em cardiopediatria, julgue o item seguinte.
As principais limitações ao ecocardiograma transesofágico
intraoperatório são peso inferior a 3 kg, dificuldade de
alinhamento do Doppler na detecção de gradientes e a
visualização limitada de algumas estruturas, como o arco
aórtico transverso e o istmo, artérias pulmonares e a
avaliação de vasos colaterais.
Gabarito comentado
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A alternativa correta é C - certo.
Tema Central: A questão aborda as limitações do ecocardiograma transesofágico intraoperatório na área de cardiopediatria. Esse tipo de exame é fundamental para avaliar a condição do coração e dos vasos em crianças durante procedimentos cirúrgicos.
Justificativa da Alternativa Correta:
O enunciado aponta várias limitações associadas ao ecocardiograma transesofágico intraoperatório em crianças. Vamos detalhar cada uma:
- Peso inferior a 3 kg: Em crianças com peso muito baixo, como as que pesam menos de 3 kg, a inserção e o manuseio do transdutor (sonda) do ecocardiograma podem ser desafiadores e potencialmente prejudiciais devido ao tamanho pequeno da cavidade oral e do esôfago.
- Dificuldade de alinhamento do Doppler: O Doppler é usado para medir o fluxo sanguíneo e os gradientes de pressão. Alinhar corretamente o Doppler em crianças pequenas pode ser desafiador, comprometendo a precisão das medições.
- Visualização limitada de estruturas: Certas estruturas, como o arco aórtico transverso, istmo, artérias pulmonares e vasos colaterais, são difíceis de visualizar adequadamente com este método devido ao posicionamento e limitações do campo de visão do transdutor.
Todas essas limitações mencionadas no enunciado são conhecidas na prática clínica, validando a afirmação como correta.
Análise da Alternativa Incorreta:
A alternativa "E - errado" sugere que as limitações mencionadas não são verdadeiras ou não são reconhecidas. No entanto, como discutido, essas são limitações bem estabelecidas no uso do ecocardiograma transesofágico em crianças, especialmente em contextos intraoperatórios. Portanto, a opção "E" não se sustenta.
Compreender essas limitações ajuda profissionais e estudantes a reconhecerem as capacidades e os desafios de diferentes métodos de imagem em cardiologia pediátrica.
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