Na última estrofe do poema Igual-Desigual, Carlos Drummond ...
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Ano: 2023
Banca:
FCM
Órgão:
IFB
Provas:
FCM - 2023 - IFB - Professor - Fundamentos de Audiovisual
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FCM - 2023 - IFB - Professor - Matemática |
FCM - 2023 - IFB - Professor - Edição, Videografismo e Finalização |
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FCM - 2023 - IFB - Professor - Mecânica |
Q2066854
Raciocínio Lógico
Na última estrofe do poema Igual-Desigual, Carlos
Drummond de Andrade, mineiro, escreve que
Todas as guerras são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores, iguais, iguais, iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho Ímpar.
A negação de uma das frases dessa estrofe está corretamente representada por
Todas as guerras são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores, iguais, iguais, iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho Ímpar.
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