Na investigação clínica para o Transtorno do Espectro Autis...
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Q1952111
Terapia Ocupacional
Na investigação clínica para o Transtorno do Espectro
Autista (TEA), pode haver uma deficiência intelectual (DI)
associada, a qual deve sempre ser investigada. Ao
encontro disso, sabe-se que a deficiência intelectual é
caracterizada por déficits nas áreas social, da cognição e
da capacidade adaptativa. Os indivíduos com esse
transtorno também apresentam estereotipias e
alterações comportamentais que podem ser bastante
severas. Em alguns casos, os transtornos globais do
desenvolvimento são os mais comumente associados ao
autismo infantil. Nesse sentido, a prevalência aponta que
40% das pessoas com DI apresentam critérios
diagnósticos para TEA e que até 70% de indivíduos com
quadro de autismo clássico apresentam DI. Diante do
exposto, durante a avaliação clínica de indivíduos com
suspeita de um transtorno global do desenvolvimento,
deve-se:
I - Descartar o levantamento minucioso do histórico perinatal. As lesões cerebrais associadas (com ou sem crises convulsivas) não interferem na investigação clínica para DI.
II - Indivíduos com DI sem causa definida devem ser investigados para uma aberração cromossômica (cariótipo) e/ou para a síndrome do X frágil.
III - Indivíduos com alterações morfológicas devem ser investigados para a existência de uma síndrome genética. A interconsulta com um serviço de genética médica é recomendável.
É correto o que se afirma em:
I - Descartar o levantamento minucioso do histórico perinatal. As lesões cerebrais associadas (com ou sem crises convulsivas) não interferem na investigação clínica para DI.
II - Indivíduos com DI sem causa definida devem ser investigados para uma aberração cromossômica (cariótipo) e/ou para a síndrome do X frágil.
III - Indivíduos com alterações morfológicas devem ser investigados para a existência de uma síndrome genética. A interconsulta com um serviço de genética médica é recomendável.
É correto o que se afirma em: