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Q1376348 Medicina
Um homem de 78 anos, hipertenso, diabético e dislipidêmico é internado para investigar um quadro de confusão mental de início há dois dias. O paciente fazia uso de enalapril 10 mg 2x/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia, metformina 500 mg 2x/dia, glimepirida 2 mg 2x/dia e rosuvastatina 40 mg/dia. Apresentava desidratação e sonolência leve. Seus exames laboratoriais de admissão mostravam: sódio 118 mEq/l, potássio 3,4 mEq/l, glicemia 215 mg/dl e sódio urinário 32 mEq/l (normal até 20 mEq/l). Em relação ao caso, provavelmente a hiponatremia desse paciente deve-se
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Q1376343 Medicina
Uma mulher de 54 anos, paraplégica há três anos após acidente automobilístico, vai ao médico por evoluir com infecções urinárias recorrentes. A paciente faz uso de cateterização urinária intermitente por bexiga neurogênica. O resultado das duas últimas uroculturas mostraram Proteus sp, e o de uma uro-tomografia recente mostrou um cálculo de 2,3 cm na pelve renal esquerda. Em relação à nefrolitíase dessa paciente, é mais provável que esse cálculo seja formado predominantemente por
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Q1376340 Direito Administrativo
De acordo com as normas do regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), o concurso público terá validade de até
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Q1376335 Direito Administrativo

Com base no que expressamente dispõe o regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), analise as afirmativas a seguir.

I A autoridade julgadora proferirá a sua decisão no prazo de vinte dias, contados do recebimento do processo administrativo disciplinar.

II Da revisão do processo administrativo disciplinar não poderá resultar agravamento de penalidade.

III O processo administrativo disciplinar será conduzido por comissão composta de quatro servidores estáveis.

IV Os autos da sindicância não podem integrar o processo disciplinar como peça informativa da instrução.


Nos termos da mencionada lei, estão corretas as afirmativas

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Q1376334 Direito Administrativo
À luz das normas dispostas na Lei nº 8.112/90, o auxílio-funeral é devido à família do servidor falecido, na atividade ou aposentado, em valor equivalente a um mês da remuneração ou do provento. Segundo a citada lei, esse benefício será pago por meio de procedimento sumaríssimo, no prazo de
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Q1376333 Direito Administrativo
De acordo com as disposições do regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), é beneficiário da pensão o
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Q1376332 Direito Administrativo
Nos termos da Lei nº 8.112/90, a licença à gestante será concedida sem prejuízo da remuneração. De acordo com essa lei, no caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a um repouso remunerado de
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Q1376331 Direito Administrativo
O plano de seguridade social do servidor público federal, previsto na Lei nº 8.112/90, estabelece um rol de benefícios, dentre os quais, o salário-família. De acordo com essa lei,
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Q1376330 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o trecho:

Mentir, portanto, (1°) requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, (2°) consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois, (3º) quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, (4°) esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais.


No que se refere às vírgulas que sinalizam os elementos linguísticos em destaque, é correto afirmar:

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Q1376329 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o período:

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas (1º), nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos (2º).


No período, os trechos em destaque desempenham função de

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Q1376328 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o trecho:

Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior.


Preservando-se o sentido, atentando-se para a norma-padrão e mantendo-se a expressão destacada no singular, devem ser realizadas as seguintes alterações:

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Q1376327 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o trecho:

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo (1ª). Talvez essa seja uma razão, pela qual evoluiu o enigmático (2ª) autoengano, pois quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais.


No contexto em que surgem, as palavras destacadas classificam-se, respectivamente, como

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Q1375777 Administração Geral
A capacidade de um canal de informação é influenciada por certas características, como a capacidade de:
1) manipular múltiplos assuntos simultaneamente; 2) estabelecer foco pessoal para comunicação; 3) facilitar retroação de mão dupla rápida; 4) selecionar as mensagens.
Estão corretas, apenas:
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Q1375776 Administração Geral

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, estabelecendo correspondência do sistema de comunicação com os seus componentes.


1) Fonte ( ) Telespectador

2) Transmissor ( ) Chiados

3) Canal ( ) Aparelho de TV

4) Receptor ( ) Palcos e atores

5) Destino ( ) Câmaras, vídeos, transmissores

6) Ruído ( ) Antenas transmissoras e receptoras


A sequência correta, de cima para baixo, é:

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Q1375775 Administração Geral
O processo de comunicação é eficiente quando:
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Q1375774 Administração Geral
A primeira condição para a eficácia do trabalho de um grupo é a
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Q1375773 Gestão de Pessoas
Uma das dificuldades que comprometem o desempenho dos grupos é o pretorianismo, fenômeno que ocorre quando os membros do grupo:
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Q1375772 Administração Geral
Uma condição básica para o trabalho eficaz de um grupo é a coesão. É correto afirmar que os fatores determinantes da coesão são:
1) desafio; 2) afinidade; 3) percepção; 4) flexibilidade; 5) sensibilidade.
Estão corretas, apenas:
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Q1375771 Administração Geral
Verificou-se que os líderes, ainda que tenham excelentes qualidades para dirigir, não trabalham sozinhos. Esse estudo da liderança passou a chamar-se
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Q1375770 Gestão de Pessoas
A capacidade que uma pessoa tem de resistir às pressões do meio sem que isso afete seu desempenho, sua postura, seu relacionamento com as pessoas, ou seja, que ela “volte ao normal” cada vez que algum tipo de esforço for feito ou alguma situação constrangedora ocorra, é denominada de
Alternativas
Respostas
761: C
762: A
763: B
764: C
765: B
766: D
767: B
768: D
769: C
770: B
771: B
772: A
773: B
774: D
775: C
776: A
777: C
778: A
779: A
780: A