Questões de Concurso
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Além das formas primárias, os osteossarcomas podem ser secundários à doença de Paget, irradiação, osteogênese imperfeita, infarto ósseo, osteomielite crônica e displasia fibrosa.
Calcificações intratumorais são verificadas na maioria dos cordomas da coluna vertebral.
as cartas, os jornais e a televisão.
criação de grupos específicos para trabalhar nas comunidades.
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde é uma proposta de ação estratégica direcionada tanto ao sistema de saúde (em suas várias esferas de gestão) quanto à formação dos profissionais de saúde nas instituições de ensino.
O fracionamento convencional para radioterapia curativa está compreendido entre 1,7 Gy e 2,2 Gy/fração, 5 dias/semana e é considerado conveniente, eficiente e efetivo.
Os estudos clínicos de regimes de fracionamento alterados foram iniciados levando-se em consideração a capacidade de reparo de tecidos normais de reação tardia, tempo de duplicação celular tumoral e repopulação tumoral.
As conferências de saúde são realizadas pelas esferas municipal, estadual e federal, a cada quatro anos.
O fracionamento em radioterapia é determinado pelos cinco erres da radiobiologia: capacidade de reparo do dano subletal, repopulação, recrutamento, redistribuição no ciclo celular e reoxigenação em células tumorais hipóxicas.
Os gestores estaduais e municipais de saúde e de educação, bem como os estudantes da área da saúde, podem compor os polos de educação permanente para o SUS.
Um curso hiperfracionado de radioterapia é aquele em que mais de uma fração diária é deliberada para o paciente, com doses geralmente entre 1,2 Gy e 1,3 Gy/fração, com redução do número de dias total de tratamento e aumento de até 10% da dose total para compensar o reparo celular tumoral devido a dose baixa por fração.
Cabe exclusivamente ao Ministério da Saúde construir uma política nacional de formação e desenvolvimento para o conjunto dos profissionais de saúde do país, principalmente por meio da constituição de polos de educação permanente em saúde para o SUS, razão por que é vedada a participação do Ministério da Educação na gestão social das políticas públicas de saúde.
Os polos de educação permanente em saúde para o SUS se caracterizam como gestão colegiada em que todas as instituições têm poder igual e, assim, podem exercer sua própria transformação, desenvolvendo compromissos com a inovação da gestão democrática e horizontal.