Questões de Concurso Para saúde

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Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISNOP - PR
Q1184089 Enfermagem
O artigo 6 da Lei nº 8.080 de 1990 inclui o campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS). Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos refere-se à:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1184083 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação ao uso das vírgulas,
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1184081 Serviço Social
Dentro da regulamentação do serviço social, a capacidade para apreciar ou dar resolutividade a determinado assunto, que não é exclusivo de uma única especialidade profissional, é denominada:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1184069 Medicina
Assinale a alternativa correta. Na reposição volêmica na cetoacidose diabética, o tipo  de solução utilizado nas primeiras 24 horas depende do valor do sódio (Na+) corrigido e da glicemia. Nos casos de pacientes maiores de 10 anos de idade com desidratação de 7 a 10%, sódio menor que 150 mEq/L (miliequivalentes por litro) e glicemia maior que 250 mg/dL (miligramas por decilitro), o tipo de solução e o volume recomendado são, respectivamente:
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Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBSERH
Q1184013 Enfermagem
Julgue o item subsequente, relativo a promoção da saúde e intervenções educativas na saúde indígena e nas comunidades bem como seus marcos ideológicos e legais.
Equipe de saúde da zona rural que pretenda iniciar processo educativo visando conscientizar a população local sobre a vulnerabilidade da saúde dos povos indígenas deve ter consciência de que, diferentemente das populações urbanas, as rurais, muitas vezes dominadas por elites municipais com interesses nos recursos das terras indígenas utilizam estereótipos quando se referem aos indígenas, chamando-os de ladrões, traiçoeiros, preguiçosos e beberrões, com objetivo de desqualificá-los.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: HEMOPA
Q1183985 Sociologia
Acerca da corrente do pensamento sociológico conhecida como marxismo, julgue os itens subseqüentes.
Para Marx, a estrutura social é decorrente da produção material.
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SESDEC-RJ
Q1183981 Enfermagem
Para aferir a pressão arterial, o Plano de Atenção da Hipertensão Arterial recomenda posicionar a campânula do estetoscópio na fossa antecubital sobre a artéria denominada:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SES-MG
Q1183974 Direito Administrativo
“A Administração deve zelar pela legalidade de seus atos e condutas e pela adequação dos mesmos ao interesse público. Se a Administração verificar que atos e medidas contém ilegalidades, poderá anulá-los por si própria; se concluir no sentido da inoportunidade e inconveniência, poderá revogá-los". (MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.).
O texto citado refere-se a qual princípio administrativo?
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Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISNOP - PR
Q1183961 Enfermagem
M. V. D. foi atacado por um cachorro, que o feriu na cabeça, face e mãos. O cachorro que o atacou era clinicamente suspeito de raiva no momento da agressão. Neste caso o esquema de profilaxia contempla entre outros itens:
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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1183956 Noções de Informática
Ao se utilizar o navegador Google Chrome, caso se deseje abrir uma janela anônima através das teclas de atalho, as teclas a serem usadas são: CTRL+
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Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBSERH
Q1183946 Enfermagem
Julgue o item subsequente, relativo a promoção da saúde e intervenções educativas na saúde indígena e nas comunidades bem como seus marcos ideológicos e legais.
Quando da implantação de uma unidade básica de atenção à saúde próximo à comunidade indígena, deve-se considerar que essa população vem aumentando, apesar da elevada mortalidade, devido às altas taxas de fecundidade.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1183918 Enfermagem
Considere um paciente masculino de 37 anos de idade que foi admitido no centro de terapia intensiva com história de ingestão de grande quantidade de acetaminofem e quadro de astenia, náuseas e vômitos, palidez cutânea, dispneia e redução do volume urinário. Ao exame físico, foram constatados icterícia, edema, hipotensão arterial e dor à palpação difusa do abdome. Os exames laboratoriais evidenciaram aumento importante das transaminases e da bilirrubina, além de alteração da coagulação. O diagnóstico foi de insuficiência hepática aguda por intoxicação por acetaminofem. Assinale a alternativa que representa os critérios que determinam um pior prognóstico. 
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Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1183913 Radiologia
Quais são as incidências básicas para um raio‐x de punho? 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE
Q1183903 Odontologia
Nesses articuladores, os elementos condilares estão presentes no membro inferior do instrumento, assim como os côndilos estão unidos à mandíbula. A fossa mecânica está unida ao membro superior do articulador simulando a própria fossa glenóide. Esse tipo de articulador é classificado como:
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Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1183887 Engenharia Biomédica
O princípio do SUS, baseado na isonomia e na premissa de que todos são iguais perante a lei, é o da;
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183864 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Na expressão “Vale a pena insistir”, que encerra o texto, há a presença
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183840 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação à quantidade de artigos no trecho, há
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: CISSUL - MG
Q1183838 Atualidades
Há mais de dois anos em guerra civil e sob acusação de uso de armas químicas contra sua população, o governo da Síria encontra-se sob forte pressão no cenário internacional, sobretudo por parte dos Estados Unidos. O regime do presidente da Síria conta, no entanto, com um aliado externo de peso.
O presidente e o aliado a que se refere o texto são, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1183813 Medicina
Assinale a alternativa correta. O objetivo primordial da utilização dos índices  antropométricos e das curvas de referência é determinar se os valores encontrados significam normalidade ou não. Para a avaliação nutricional de crianças com idade igual ou superior a 10 anos e adolescentes, recomendase utilizar os seguintes índices antropométricos:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: CISSUL - MG
Q1183774 Enfermagem
No atendimento de uma mulher adulta, que sofreu queimaduras de 2° grau em 30% da superfície corporal e pesa 60 kg, para fazer a reposição volêmica nas 24 horas iniciais, utiliza-se a “Regra de Parkland”.
Analise as assertivas abaixo e marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Respostas
7821: B
7822: D
7823: C
7824: A
7825: C
7826: C
7827: C
7828: A
7829: D
7830: A
7831: C
7832: A
7833: C
7834: A
7835: A
7836: C
7837: C
7838: D
7839: E
7840: C