Questões de Concurso
Para saúde
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Marque a alternativa que completa o texto a seguir.
Os títulos de mestres e doutores obtidos nos cursos profissionais são reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação – CNE, homologados pelo Ministro de Estado da Educação, terão validade nacional. Esses títulos são avaliados
Sobre as queimaduras, é CORRETO afirmar:
Assinale a alternativa que não é objetivo do mestrado e doutorado profissional.
A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA.
A presença de varizes está relacionada à severidade da hepatopatia, portanto, pacientes Child-Pugh A raramente apresentam varizes gastroesofágicas.
Dor muito intensa e súbita, principalmente se acompanhada de náuseas, vômitos e dor abdominal, é mais sugestiva de epididimite. Febre, sintomas urinários, afecções geniturinárias prévias ou instrumentação urológica levam à suspeita de torção do cordão espermático.
No pós-operatório, há um aumento da produção de carboidratos associado a uma diminuição de sua utilização periférica e, em consequência, há hiperglicemia associada a uma hipoinsulinemia relativa. No recém-nascido, a hiperglicemia é de duração mais curta que no adulto, persistindo por aproximadamente 12 a 14 horas.
Cirurgias contaminadas são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso (supuração local) e(ou) tecido necrótico.
Diferentemente do que ocorre com os estafilococos, nos quais predomina o processo de transmissão cruzada entre pacientes, intermediada pela atuação dos profissionais de saúde; o processo de transmissão das bactérias Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter spp entre pacientes está diretamente associado ao uso excessivo de antimicrobianos.
Existem remanescentes embrionários no escroto, geralmente localizados no testículo ou no epidídimo. O mais importante é um remanescente do ducto de Wolff (ducto mesonéfrico), que recebe o nome de apêndice testicular ou hidátide de Morgagni. É uma estrutura que existe em 90% dos homens, tem a forma de um pequeno pólipo ligado ao polo superior do testículo, e sua torção é a causa mais comum de escroto agudo.
Nestas últimas décadas, surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões.
Separação e responsabilidade
Nos tempos de hoje, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de “pais órfãos de filhos”. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança, mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – da crença de que seus pais se bastam. Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhamento de valores e de interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que ““não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da “falta de tempo” torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar.
A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz
Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. Para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bem-vindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas, as gerações em conflito se infringem. [...]. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrirse para o outro. É experiência delicada e profunda de autorrevelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros? O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade.
FRAIMAN, A. “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI”. Disponível em <http://www.revistapazes.com/54402/>. Acesso em 30 out. 2017. (Adaptado)
Em relação à pontuação utilizada no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
A despeito de alguns bons resultados relatados na década passada, o uso da glutamina na alimentação parenteral de recém-nascidos e lactentes submetidos a operações no trato digestivo é controverso, uma vez que não há comprovação de que melhore a permeabilidade intestinal, o balanço nitrogenado e a evolução nessas crianças.
São cuidados para prevenir a atelectasia, EXCETO:
As infecções do recém-nascido associadas com bolsa rota superior a vinte e quatro horas são consideradas hospitalares.