Questões de Concurso

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Q2183848 Museologia
O museu é um espaço dialógico e a pesquisa de perfil é fundamental para conhecer seu público. Existem inúmeras metodologias para entender e saber quem é o público (net promoter score, bilheteria, questionário), porém, todas precisam seguir um passo a passo, que é: 
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Q2183847 Museologia
A política de gestão de acervo é documento fundamental e serve como orientação para os profissionais do museu. Trata-se de um documento público e registrado, que estabelece os parâmetros de aquisição, preservação, uso e descarte do acervo.
Nele, a instituição: 
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Q2183846 Museologia
Museus têm caráter educativo desde seu início. No entanto, essas instituições produziram exposições tidas como civilizadoras, que distanciavam o público do museu.
Em meados do século XX, no campo das artes, o Masp (Museu de Arte de São Paulo) começa a se relacionar com o público de uma forma inovadora, usada até hoje, que é o(a):
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Q2183845 Museologia
A documentação museológica (como uma ficha catalográfica, por exemplo) precisa ser elaborada considerando o público interno e externo da instituição.
O pesquisador documentalista, então, ao documentar uma peça, deve:
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Q2183844 Museologia
Museus e centros de memória devem ter um programa de acessibilidade, inserido no plano museológico, que promova a inclusão cultural de pessoas com deficiência. Tanto esse programa quanto o plano passam por reelaborações feitas aos poucos, de tempos em tempos, conforme, por exemplo, as necessidades do museu, das exposições e das mostras.
Tal programa de acessibilidade deve ser elaborado como:
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Q2183843 Museologia
O Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, elaborado pelo advogado Rodrigo Melo Franco de Andrade, tendo como base conceitual o anteprojeto de Mário de Andrade, cria o SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), determina suas atribuições, define o que constitui o patrimônio histórico e artístico nacional e sua proteção por meio de:
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Q2183842 Legislação Federal
No escopo do Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000, que institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem o patrimônio cultural brasileiro e cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, foram criados livros de registro de saberes, de lugares, de celebrações e de formas de expressão. Os livros funcionam como um inventário de bens culturais.
O decreto também dá providências sobre meios de salvaguarda e proteção desses bens, como:
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Q2183841 Museologia
O método de catalogação em museus consiste em analisar as partes e os elementos dos documentos/objetos.
A assinatura da obra de arte e o material e a técnica utilizados pelo autor são considerados, respectivamente, como caracteres:
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Q2183840 Museologia
O Código de Ética para Museus estipula padrões mínimos para a prática profissional e atuação dos museus e de seu pessoal. O código dá linhas guias para aquisição, proteção e alienação de acervos, para que os museus mantenham acervos em benefício da sociedade.
Sobre a relação entre profissionais dos diversos campos correlatos aos museus, como galerias de arte e profissionais da Antropologia, entre outros, o Código salienta que:
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Q2183839 Museologia
A Unesco realizou grande investimento pós-Segunda Guerra Mundial, na década de 1950, no aprofundamento dos estudos teóricos e práticos sobre museus. Tal investimento se revela na realização de três seminários que terminaram com a publicação de uma declaração que é a reflexão do conjunto dos profissionais e que servem como um norte no trabalho em museus.
Um ponto fundamental da declaração do Rio de Janeiro, em 1958, foi:
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Q2183838 Museologia
Uma questão recorrente em diversas cartas patrimoniais é a salvaguarda das relações entre educação, ciência e cultura e a proteção por meio do inventário. Cada carta se relaciona com um aspecto do patrimônio e é formulada conforme o contexto de sua época.
No entanto, todas foram elaboradas como:
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Q2183837 Museologia
O Livro de Tombo tem uma característica cartorial, ou seja, só é objeto museal o que passar por aquelas páginas. Esse livro conta a história da patrimonialização dos itens de forma sucinta. Museus antigos, de pequeno porte ou com pessoal administrativo reduzido, podem ter apenas um Livro de Tombo como registro de objeto.
A partir do exposto, compreende-se que o Tombo é um:
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Q2183836 Museologia
Considerando que os museus trabalham a seleção e a incorporação de peças, o objeto museológico é colocado em um sistema de informações instituído para agrupar entidades individualizadas e lhes dar sentido. Dessa forma, o objeto entra no processo de enquadramento teórico dos procedimentos realizados pela cadeia operatória de salvaguarda e comunicação.
Tais procedimentos são:
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Q2183835 Museologia
Aloísio Magalhães, na Funarte, apoiou-se na moderna Antropologia para tombar o Terreiro Casa Branca do Engenho Velho, em Salvador (BA), na década de 1980, como forma de proteger e garantir:
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Q2183834 Museologia
A coleção é definida por seu valor simbólico, na medida em que o objeto perde sua utilidade e valor para se tornar portador de sentido, de significado. Porém, nenhum atributo de sentido é imanente, sendo em vão buscar no objeto o seu sentido.
Sendo assim, a coleção é formada por meio de:
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Q2183833 Museologia
Para Pierre Nora, a distinção entre memória e história é também a diferença entre incorporação e inscrição. Devido à dissolução das práticas de memória, esta perdeu o lugar do vivido, do habitual e do ritualístico em inúmeros grupos da sociedade, e, por isso, o autor entende que precisamos de lugares de memória.
Nesse sentido, os museus como instituição de memória centram sua função em:
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Q2183832 Pedagogia
A Lei nº 11.645/2008 representa um avanço da sociedade brasileira no sentido da quebra de preconceitos e estereótipos relativos às populações afro-brasileiras e indígenas a partir de modificações curriculares obrigatórias.
A ação adequada ao que determina esta lei é a:
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Q2183830 Pedagogia
“O surgimento da ciência trouxe consigo uma nova mentalidade. Determinou que a nova ordem de coisas passasse, de estável e permanente, a dinâmica. Tudo está mudando e se transformando. O homem passou a ver tudo em função da mobilidade e da experimentação. Portanto, temos que construir nossa escola, não como preparação para um futuro conhecido, mas para um futuro rigorosamente imprevisível.”
O trecho apresentado acima expressa a posição do pensamento educacional de uma vertente:
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Q2183829 Pedagogia
“Se é importante aprender aquilo que se ensina na escola, a função da avaliação será possibilitar ao educador condições de compreensão do estágio em que o aluno se encontra, tendo em vista trabalhar com ele para que saia do estágio defasado em que se encontra e possa avançar em termos de conhecimento. Desse modo, a avaliação não seria tão somente um instrumento para aprovação ou reprovação dos alunos, mas sim um instrumento tendo em vista a definição de encaminhamentos adequados para sua aprendizagem.”
Adaptado de LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2008.
No trecho acima, o autor descreve uma avaliação:
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Q2183828 Pedagogia
“Qual a relação entre experiência social e conhecimento? O currículo é tratado como se fosse possível a separação entre experiência e conhecimento. A produção do conhecimento é pensada como um processo de distanciamento da experiência, do real vivido. Desse modo, o real pensado seria construído por mentes privilegiadas através de métodos sofisticados, distantes do viver cotidiano, comum. Logo, o conhecer passa a ser visto como um processo distante do homem e da mulher comuns, do povo comum; distante até do docente que ensina o povo comum.”
Adaptado de ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
No trecho apresentado, o autor sustenta que:
Alternativas
Respostas
8161: C
8162: B
8163: D
8164: A
8165: D
8166: B
8167: C
8168: B
8169: D
8170: C
8171: B
8172: A
8173: E
8174: B
8175: D
8176: C
8177: E
8178: A
8179: C
8180: E