Questões de Concurso Para tribunal

sêmen.

sangue.

fluido cérebro-espinhal.

leite materno.

saliva.

ácido acetil-salicílico.

paracetamol.

diclofenaco sódico.

metronidazol.

dipirona sódica.

gengivite ulceronecrosante aguda e estearato de eritromicina.

herpes simples e fluconazol.

herpes zoster e nistatina.

afta e prednisona.

líquen plano e paracetamol.

reinfecção após o final do tratamento.

técnica de instrumentação dos canais radiculares.

severidade da infecção periodontal.

condição de antissepsia dos canais radiculares.

calcificação da polpa necrótica.

bissetriz.

projeção paralela.

cefalométrica.

ortopantomográfica.

oclusal.

prescindir dos prendedores de filme, evitando que a paciente tenha de mantê-lo em posição.

utilizar a exposição à radiação para efeitos de demonstração.

ser repetida nas situações em que houver necessidade de duplicata das películas.

ser realizada quando da existência de exames radiográficos prévios.

ser realizada com vestimenta de proteção individual na forma de avental plumbífero.

angina pectoris e interromper o atendimento.

infarto do miocárdio e posicionar o paciente em posição supina.

bradicardia sinusal e interromper o atendimento.

bloqueio átrio-ventricular e administrar benzodiazepínico.

contração atrial prematura e administrar vasodilatador.

tempo mínimo de 2 horas antes da brunidura.

escultura com cuidado para não remover os excessos.

máxima remoção do mercúrio durante a condensação.

retirada das porosidades oclusais do material.

refinamento da escultura oclusal aprofundando fóssulas e fissuras.

reduzir o pH do fluido dentinário, o que causa a coagulação das proteínas, explicando o seu efeito transitório na sensibilidade dentinária.

aumentar a adesividade dos materiais restauradores, protegendo a polpa contra as substâncias tóxicas dos materiais restauradores.

aumentar o pH do fluido dentinário na dentina mais próxima à polpa por até uma semana, reduzindo a sensibilidade.

aumentar o pH do fluido dentinário, o que causa a coagulação das proteínas, explicando o seu efeito permanente sobre a sensibilidade dentinária.

obturar mecanicamente os túbulos dentinários, aumentando a adesividade dos materiais restauradores.

forma de resistência com paredes circundantes paralelas entre si e perpendiculares à parede pulpar.

acabamento das paredes de esmalte, removendo os prismas de esmalte sem suporte.

forma de retenção sem a confecção de biséis.

forma de contorno resumindo-se à remoção de tecido cariado.

forma de conveniência que prescinde da remoção da trama de colágeno desorganizado.

via alveolar, com seccionamento paralelo ao longo eixo dental.

via não-alveolar, por ostectomia.

via alveolar, por alveolectomia parcial.

via não-alveolar, por alveolectomia total.

apicectomia.

2,5 mL de solução de fluoreto estanoso a 1,94%.

5 mL de solução de fluoreto estanoso a 1,23%.

50 mL de solução de fluoreto estanoso a 0,097%..

4 mL de gel de flúor fosfato acidulado a 1,23%.

8 mL de gel de flúor fosfato acidulado a 1,23%.

medicamentos infantis, como xaropes.

ketchup e mostarda.

mel, uva em passa e pastilhas para a garganta.

frutas frescas durante as refeições.

mamadeira noturna açucarada.

tratamento não invasivo.

pulpectomia e coroa de aço.

exodontia seguida de instalação de mantenedor de espaço.

remoção de tecido cariado e fechamento da cavidade.

restauração de amálgama.

I e II.

II e III.

II e IV.

I e III.

I e IV.

não permite identificar transtornos medicamentosos durante a formação dos dentes.

significa a identificação do problema do paciente.

prescinde da história pré-natal, natal e pós-natal do paciente.

faz parte do processo de interação profissionalpaciente- acompanhante.

é dispensável, pois mascara a situação psicológica da criança no ambiente familiar.

do shell.

de um processo.

de um diretório.

de uma sessão.

do kernel.

NAT dinâmico e ICS estático.

NAT e ICS.

ICS dinâmico e NAT estático.

NAT dinâmico e estático.

ICS dinâmico e estático