Questões de Concurso

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Q2524547 Sistemas Operacionais
Com relação à criação de links entre arquivos, em ambientes operacionais Linux, assinale V para afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Não é possível criar links físicos para um diretório ou arquivo especial, apenas para arquivos regulares. ( ) Links simbólicos só podem ser usados se ambos os arquivos estiverem no mesmo sistema de arquivos. ( ) Mesmo que o arquivo original seja excluído, o conteúdo do arquivo ainda estará disponível, desde que pelo menos um link físico exista.
As afirmativas são, respectivamente:
Alternativas
Q2524546 Engenharia de Software
Avalie as seguintes afirmativas no contexto de práticas e metodologias de deploy em desenvolvimento mobile:
I. A aplicação de Continuous Integration (CI) em aplicativos mobile responsivos é uma prática que visa a fusão e teste do código apenas ao final de cada sprint; II. Continuous Delivery (CD) é parte da filosofia "Mobile First" e permite que toda mudança de código seja automaticamente disponibilizada para os usuários finais, sem a necessidade de aprovação das equipes de operações; III. DevSecOps é a integração da segurança no processo de desenvolvimento de software desde o início sem comprometer a velocidade de entrega.
Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2524544 Banco de Dados

Considere um banco de dados relacional de um tribunal, na qual nenhum usuário, a menos do DBA, possua algum privilégio sobre.

O DBA concedeu direito de criação de tabelas ao usuário USR_0010, que, por sua vez, criou as tabelas DADOS_PROCESSO e DADOS_PARTE.

Logo após a criação, o usuário USR_0010 executou os seguintes comandos da DCL (Data Control Language) da linguagem SQL no sistema gerenciador de banco de dados, referentes aos usuários

USR_0011 e USR_0100:

GRANT SELECT, UPDATE ON DADO_PARTE TO USR_0011;

GRANT SELECT ON DADOS_PARTE TO USR_0100;

GRANT SELECT, INSERT, DELETE, UPDATE ON

DADOS_PROCESSO TO USR_0011;

GRANT SELECT, UPDATE ON DADOS_PROCESSO TO USR_0100

WITH GRANT OPTION;


Na sequência, o usuário USR_0100 executou o seguinte comando:


GRANT UPDATE ON DADOS_PROCESSO TO USR_00101;


Por fim, o DBA executou o comando:


REVOKE UPDATE ON DADOS_PROCESSO FROM USR_0100;


Considerando esse cenário, qual situação é válida para as permissões referentes às tabelas DADOS_PROCESSO e DADOS_PARTE?

Alternativas
Q2524543 Banco de Dados
O comando EXPLAIN no sistema PostgreSQL, versão 16, desempenha um papel crucial na análise e otimização do desempenho das consultas SQL. Compreender o funcionamento e a saída desse comando é essencial para otimizar o desempenho do sistema.
Neste contexto, o comando EXPLAIN
Alternativas
Q2524542 Programação
Na programação estruturada, os laços de repetição são fundamentais para executar uma determinada sequência de instruções várias vezes, facilitando a automação de tarefas repetitivas. Dois dos laços mais comuns são os comandos "for" e "while", cada um com suas características específicas.
Assinale a opção que descreve corretamente as diferenças entre os laços "for" e "while" na programação estruturada.
Alternativas
Q2524540 Governança de TI
Assinale a opção que descreve corretamente um ponto principal característico de COBIT 2019, ITIL v4 e PMBOK.
Alternativas
Q2524539 Governança de TI
Assinale a opção que, em uma organização, descreve o objetivo principal dos controles de segregação das funções nos processos de definição, implantação e gestão de políticas de TI.
Alternativas
Q2524538 Governança de TI
Considere as práticas de atribuição de funções de TI na gestão de responsabilidades sob as perspectivas do COBIT, ITIL e PMBOK.
Na aplicação dessas práticas é correto que se deve
Alternativas
Q2524537 Governança de TI
Quando uma organização busca implementar um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI), é essencial considerar o alinhamento estratégico entre a área de TI e os negócios.
Marque a ação que garante esse alinhamento e apoia a governança de TI.
Alternativas
Q2524536 Governança de TI
Uma empresa de TI está considerando a terceirização de algumas de suas funções de TI para melhorar a eficiência e reduzir custos.
Assinale a opção que descreve corretamente uma etapa crítica que tem que ser abordada antes de implementar a terceirização de TI.
Alternativas
Q2524535 Governança de TI
Considerando as metodologias de gestão de projetos e de TI, COBIT, ITIL e PMBOK possuem abordagens distintas para a gestão de riscos.
Assinale a opção que descreve corretamente a diferença fundamental entre esses três frameworks.
Alternativas
Q2524493 Administração Pública
Accountability é a responsabilidade e prestação de contas transparente e ética que as organizações e indivíduos assumem perante suas ações e resultados, promovendo a confiança e a credibilidade em suas atividades.
Assinale, dentre as opções a seguir, o tipo de accountability que compreende a fiscalização e controle mútuo dos Três Poderes, através de órgãos legalmente estabelecidos para essa finalidade – um sistema de checks and balances (freios e contrapesos) previsto na Constituição, que inclui Tribunais de Contas, Ministério Público, controladorias e agências fiscalizadoras.
Alternativas
Q2524481 Direito Previdenciário
Jordana reside em Catalão/GO, aposentou-se de forma comum em 2023 pelo Regime Geral de Previdência Social mas, por dificuldade financeira, resolveu procurar emprego, conseguindo colocação num pequeno comércio da localidade, onde recebe o correspondente a 2 salários mínimos – valor até superior à sua aposentadoria.
Considerando os fatos narrados, marque a alternativa que identifica o que ocorrerá com a aposentadoria de Jordana.
Alternativas
Q2517219 Direito Constitucional
Ao estudar a remuneração, direitos e vantagens no âmbito da remuneração dos agentes públicos, Helena verificou que o subsídio é uma espécie remuneratória que tem definição constitucional, de modo que decidiu aprofundar os estudos acerca das respectivas peculiaridades.
Nesse contexto, considerando o disposto na CRFB/88 e a orientação do Supremo Tribunal Federal acerca do tema, é correto afirmar que o subsídio
Alternativas
Q2517217 Direito Administrativo
A Lei nº 13.303/2016 estabelece que os órgãos de controle externo e interno das três esferas de governo fiscalizarão as empresas públicas e as sociedades de economia mista a eles relacionados, inclusive aquelas domiciliadas no exterior, quanto à legitimidade, à economicidade e à eficácia da aplicação de seus recursos, sob o ponto de vista contábil, financeiro, operacional e patrimonial.
Acerca do mencionado tema, à luz da referida norma, é correto afirmar que
Alternativas
Q2517216 Direito Administrativo
Após a fase de habilitação em determinado procedimento licitatório, realizado na modalidade concorrência, que seguiu a sequência estabelecida como regra na Lei nº 14.133/2021, surgiram dúvidas sobre o adequado encadeamento do certame, bem como quanto à viabilidade de apresentação de recursos administrativos, assim também acerca das peculiaridades das irresignações previstas na aludida norma.
Nesse contexto, considerando o disposto no mencionado Diploma Legal, é correto afirmar que
Alternativas
Q2517190 Direito Administrativo
A Lei nº 14.133/2021 define as funções dos Tribunais de Contas no contexto das normas que regem as licitações e contratos administrativos no Brasil.
Assinale a opção que indica uma função dos Tribunais de Contas constante na Lei nº 14.133/2021. 
Alternativas
Q2517170 Inglês
READ THE TEXT AND ANSWER QUESTION:


Artificial intelligence and the future of humanity

Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.

The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.

Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.

As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.

At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.

If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.

Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.

Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?


Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificialintelligence-and-the-future-of-humanity/
The text ends in a note of
Alternativas
Q2517169 Inglês
READ THE TEXT AND ANSWER QUESTION:


Artificial intelligence and the future of humanity

Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.

The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.

Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.

As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.

At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.

If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.

Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.

Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?


Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificialintelligence-and-the-future-of-humanity/
The word “roughly” in “Over the past roughly 50,000 years” (5th paragraph) indicates a(n)
Alternativas
Q2517168 Inglês
READ THE TEXT AND ANSWER QUESTION:


Artificial intelligence and the future of humanity

Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.

The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.

Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.

As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.

At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.

If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.

Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.

Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?


Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificialintelligence-and-the-future-of-humanity/
According to the text, the word that “this extraordinary gift” (5th paragraph) refers to is our
Alternativas
Respostas
1221: D
1222: C
1223: C
1224: B
1225: A
1226: A
1227: B
1228: B
1229: E
1230: C
1231: A
1232: D
1233: D
1234: E
1235: A
1236: D
1237: E
1238: D
1239: B
1240: E