Questões de Concurso
Foram encontradas 38.234 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. A implementação de dinâmicas de grupo e simulações no programa de desenvolvimento visa melhorar a comunicação, o trabalho em equipe e a resolução de conflitos, promovendo uma integração mais efetiva entre os departamentos.
II. A política de avaliação periódica de desempenho contribuirá para identificar tanto os resultados alcançados pela equipe quanto os pontos de melhoria individual de cada funcionário, o que está de acordo com os princípios de uma gestão por competências.
III. O desenvolvimento de habilidades interpessoais em equipes com problemas de comunicação e cooperação é uma ação que pode gerar um efeito imediato na produtividade, garantindo que os problemas sejam completamente resolvidos em curto prazo.
IV. A introdução de uma política de feedback contínuo permite que os funcionários tenham uma visão clara de seu desempenho, reduzindo a resistência a mudanças e criando um ambiente mais aberto à inovação.
Está correto o que se afirma em
Um ano a menos
Estamos nos aproximando do final de 2024 e temos um ano a menos para alcançar a meta do Pacto Contra a Fome: erradicar a fome até 2030 e garantir que todas as pessoas estejam bem alimentadas até 2040. Mais uma vez, é necessário destacar uma realidade alarmante: enquanto 64 milhões de brasileiros têm acesso restrito à alimentação, o país desperdiça 55 milhões de toneladas de alimentos todos os anos. Esse paradoxo entre abundância e escassez é um reflexo cruel da nossa atual crise alimentar.
O Brasil é conhecido mundialmente como o celeiro do planeta e tem a capacidade de produzir alimentos suficientes para sua população e muito mais. No entanto, a realidade é que, enquanto uma parcela significativa da população enfrenta insegurança alimentar, uma quantidade impressionante de recursos é descartada.
Esse desperdício não apenas perpetua a fome, mas também tem um impacto ambiental significativo. O ciclo de produção e descarte de alimentos é responsável por 8 a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa e contribui para a degradação ambiental.
Além de ser um gigante agrícola, o Brasil enfrenta graves crises ambientais. As mudanças no clima estão intensificando eventos climáticos extremos, como enchentes e secas prolongadas, desencadeando efeitos diretos sobre a agricultura e a segurança alimentar. Enchentes e secas podem destruir colheitas, danificar infraestruturas, reduzir a produtividade agrícola e aumentar os preços dos alimentos. O impacto dessas crises é sentido não apenas pelos agricultores, mas também por toda a população, exacerbando as desigualdades existentes.
Em um recente comunicado, o alto comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Volker Turk, alertou que a crise climática pode colocar 80 milhões de pessoas a mais em risco de fome até a metade deste século.
O Brasil tem um papel importante na luta contra a fome e as mudanças climáticas. Como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, o país pode influenciar positivamente a segurança alimentar tanto nacional quanto global. No entanto, isso requer uma mudança de paradigma: precisamos adotar práticas mais sustentáveis e reduzir o desperdício de alimentos.
Temos o potencial para liderar a transição para soluções climáticas. Nosso país possui vastos recursos naturais e uma crescente capacidade de gerar energia limpa, especialmente no Nordeste, que se destaca pela alta incidência solar e pelos ventos fortes, proporcionando um ambiente ideal para o avanço das fontes de energia renovável. Além disso, o Brasil já possui uma longa tradição no uso de bioenergia, com o etanol de cana-de-açúcar, e está investindo cada vez mais em tecnologias verdes. Esse investimento não só ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climáticas, mas também pode impulsionar o crescimento econômico por meio da criação de novos setores e empregos.
Estamos diante de uma encruzilhada. O futuro do Brasil – e do mundo – depende das escolhas que fazemos hoje. Precisamos urgentemente abordar o desperdício de alimentos e garantir que a produção agrícola em grande escala e dos pequenos produtores beneficie a todos. Além disso, a transição para práticas sustentáveis não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas também uma oportunidade econômica. Nosso país pode se tornar uma potência verde, gerando renda e reduzindo desigualdades enquanto combate as crises ambientais.
O que estamos vivenciando nos últimos tempos é um reflexo direto das escolhas que fizemos no passado. O aumento dramático de impactos ambientais, como queimadas e enchentes, é um sinal claro de que a falta de ação e a negligência em relação à sustentabilidade têm consequências severas. É urgente reavaliar e reformular nossas práticas diárias. Cada decisão que tomamos, desde o consumo até a gestão de resíduos, influencia o futuro do nosso planeta.
Temos um ano a menos para tomar medidas efetivas. Se continuarmos ignorando a responsabilidade social e ambiental, o país e o mundo estarão drasticamente diferentes em 2030. As consequências de nossa inação se manifestarão em desastres ambientais mais frequentes, agravamento das desigualdades sociais e uma crise global de recursos. Cada dia que passa sem um compromisso firme com a sustentabilidade e a justiça social é um dia perdido para garantir um futuro habitável e equitativo. Temos menos tempo do que imaginamos para mudar o rumo de nossa trajetória e assegurar um futuro viável para todos. A hora de agir é agora, e o caminho para um mundo mais justo e equilibrado começa com nossas decisões de hoje.
(Disponível em: cnnbrasil.com.br/colunas/geyze-diniz/nacional/um-ano-a-menos/. Acesso em: setembro de 2024.)
Um ano a menos
Estamos nos aproximando do final de 2024 e temos um ano a menos para alcançar a meta do Pacto Contra a Fome: erradicar a fome até 2030 e garantir que todas as pessoas estejam bem alimentadas até 2040. Mais uma vez, é necessário destacar uma realidade alarmante: enquanto 64 milhões de brasileiros têm acesso restrito à alimentação, o país desperdiça 55 milhões de toneladas de alimentos todos os anos. Esse paradoxo entre abundância e escassez é um reflexo cruel da nossa atual crise alimentar.
O Brasil é conhecido mundialmente como o celeiro do planeta e tem a capacidade de produzir alimentos suficientes para sua população e muito mais. No entanto, a realidade é que, enquanto uma parcela significativa da população enfrenta insegurança alimentar, uma quantidade impressionante de recursos é descartada.
Esse desperdício não apenas perpetua a fome, mas também tem um impacto ambiental significativo. O ciclo de produção e descarte de alimentos é responsável por 8 a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa e contribui para a degradação ambiental.
Além de ser um gigante agrícola, o Brasil enfrenta graves crises ambientais. As mudanças no clima estão intensificando eventos climáticos extremos, como enchentes e secas prolongadas, desencadeando efeitos diretos sobre a agricultura e a segurança alimentar. Enchentes e secas podem destruir colheitas, danificar infraestruturas, reduzir a produtividade agrícola e aumentar os preços dos alimentos. O impacto dessas crises é sentido não apenas pelos agricultores, mas também por toda a população, exacerbando as desigualdades existentes.
Em um recente comunicado, o alto comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Volker Turk, alertou que a crise climática pode colocar 80 milhões de pessoas a mais em risco de fome até a metade deste século.
O Brasil tem um papel importante na luta contra a fome e as mudanças climáticas. Como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, o país pode influenciar positivamente a segurança alimentar tanto nacional quanto global. No entanto, isso requer uma mudança de paradigma: precisamos adotar práticas mais sustentáveis e reduzir o desperdício de alimentos.
Temos o potencial para liderar a transição para soluções climáticas. Nosso país possui vastos recursos naturais e uma crescente capacidade de gerar energia limpa, especialmente no Nordeste, que se destaca pela alta incidência solar e pelos ventos fortes, proporcionando um ambiente ideal para o avanço das fontes de energia renovável. Além disso, o Brasil já possui uma longa tradição no uso de bioenergia, com o etanol de cana-de-açúcar, e está investindo cada vez mais em tecnologias verdes. Esse investimento não só ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climáticas, mas também pode impulsionar o crescimento econômico por meio da criação de novos setores e empregos.
Estamos diante de uma encruzilhada. O futuro do Brasil – e do mundo – depende das escolhas que fazemos hoje. Precisamos urgentemente abordar o desperdício de alimentos e garantir que a produção agrícola em grande escala e dos pequenos produtores beneficie a todos. Além disso, a transição para práticas sustentáveis não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas também uma oportunidade econômica. Nosso país pode se tornar uma potência verde, gerando renda e reduzindo desigualdades enquanto combate as crises ambientais.
O que estamos vivenciando nos últimos tempos é um reflexo direto das escolhas que fizemos no passado. O aumento dramático de impactos ambientais, como queimadas e enchentes, é um sinal claro de que a falta de ação e a negligência em relação à sustentabilidade têm consequências severas. É urgente reavaliar e reformular nossas práticas diárias. Cada decisão que tomamos, desde o consumo até a gestão de resíduos, influencia o futuro do nosso planeta.
Temos um ano a menos para tomar medidas efetivas. Se continuarmos ignorando a responsabilidade social e ambiental, o país e o mundo estarão drasticamente diferentes em 2030. As consequências de nossa inação se manifestarão em desastres ambientais mais frequentes, agravamento das desigualdades sociais e uma crise global de recursos. Cada dia que passa sem um compromisso firme com a sustentabilidade e a justiça social é um dia perdido para garantir um futuro habitável e equitativo. Temos menos tempo do que imaginamos para mudar o rumo de nossa trajetória e assegurar um futuro viável para todos. A hora de agir é agora, e o caminho para um mundo mais justo e equilibrado começa com nossas decisões de hoje.
(Disponível em: cnnbrasil.com.br/colunas/geyze-diniz/nacional/um-ano-a-menos/. Acesso em: setembro de 2024.)
1. Gestão de continuidade de negócios. 2. Análise de impacto nos negócios. 3. Plano de continuidade de negócios. 4. Estratégia de continuidade. 5. Recuperação de desastres.
( ) Processo que identifica operações críticas e impactos de uma interrupção nos negócios. ( ) Conjunto de procedimentos documentados que guiam as organizações para responder, recuperar, retomar e restaurar um nível predefinido de operações após uma interrupção. ( ) Capacidade de uma organização para continuar a entrega de produtos ou serviços em níveis aceitáveis após um incidente disruptivo. ( ) Abordagem e diretrizes para garantir que as operações essenciais possam continuar durante e após uma crise. ( ) Processos e decisões para o planejamento da recuperação técnica e operacional, assim como a restauração das operações de TI.
A sequência está correta em
• HTTP • IP • TCP • DNS • ARP • UDP • ICMP • FTP
Assinale a alternativa que associa corretamente cada protocolo à camada correspondente no modelo TCP/IP:
I. “A verificação da configuração de roteadores e o roteamento de pacotes entre redes (por exemplo, falha no protocolo IP que pode causar problemas de roteamento, como endereços IP incorretos ou conflitos de rotas) deve ser feita na camada ____________.”
II. “A investigação de problemas relacionados ao estabelecimento de conexões confiáveis entre dois dispositivos, incluindo controle de fluxo e perda de pacotes (por exemplo, falha no protocolo TCP que pode resultar em perda de pacotes devido a uma janela de controle de fluxo mal configurada ou retransmissão insuficiente) deve ser realizada na camada ____________.”
III. “A camada que deve ser analisada para resolver problemas de endereçamento físico e controle de acesso ao meio (por exemplo, falha no protocolo Ethernet onde colisões excessivas em uma rede local podem ocorrer devido a uma configuração incorreta de duplex ou cabeamento defeituoso) é a camada ____________.”
IV. “Por fim, caso o problema esteja na impossibilidade de acessar aplicações e serviços da internet (por exemplo, falha no protocolo HTTP onde um erro de configuração no servidor ou no proxy pode impedir a comunicação correta entre cliente e servidor, resultando em respostas HTTP 500), a camada ____________ deve ser verificada.”
A sequência está correta em
( ) A liderança deve apenas aprovar a política de continuidade, sem envolvimento direto na sua formulação.
( ) É essencial que a liderança garanta que os objetivos de continuidade estejam alinhados com a direção estratégica da organização. ( ) A liderança deve assegurar que o sistema de gestão seja capaz de atingir os resultados esperados e promova a melhoria contínua.
( ) A responsabilidade de comunicar a importância da gestão de continuidade deve ser delegada apenas aos gestores de nível médio.
( ) A liderança deve apoiar outros papéis gerenciais para demonstrar compromisso com a gestão de continuidade.
A sequência está correta em
I. A criptografia simétrica é amplamente utilizada em sistemas de pagamento eletrônico para cifrar dados sensíveis como números de cartão de crédito durante a transmissão.
II. Para garantir uma comunicação segura, a chave utilizada na criptografia simétrica deve ser trocada usando um método de criptografia assimétrica.
III. AES (Advanced Encryption Standard) e DES (Data Encryption Standard) são exemplos de algoritmos de criptografia simétrica empregados para proteger transações financeiras on-line.
IV. Um dos principais desafios da criptografia simétrica em sistemas de pagamento é que ela pode autenticar e verificar a integridade das mensagens transmitidas.
Está correto o que se afirma apenas em
1.URG. 2. ACK. 3. PSH. 4. RST. 5. SYN. 6. FIN.
( ) Acrescenta os dados. ( ) Termina a conexão. ( ) Sincroniza os números de sequência durante a conexão. ( ) O valor de campo do ponteiro urgente é válido. ( ) A conexão deve ser redefinida. ( ) O valor do campo de reconhecimento é válido.
A sequência está correta em