Questões de Concurso

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Q3069708 Raciocínio Lógico
José empilhou algumas latas formando uma pilha triangular, conforme a imagem a seguir:


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Sabendo que a camada superior tem apenas uma lata e que cada camada abaixo tem sempre uma lata a mais do que a camada imediatamente acima dela, quantas camadas são necessárias para empilhar 325 latas seguindo esse padrão lógico?
Alternativas
Q3069707 Matemática
Uma pessoa utilizou a mesma medida x para servir de base para a construção de 4 figuras; observe.
Figura 1 – quadrado de lado x. Figura 2 – triângulo equilátero de lado x. Figura 3 – círculo de diâmetro x. Figura 4 – losango de diagonais iguais a x.

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Dentre as figuras relacionadas, aquela que tem maior valor de área é a:
Alternativas
Q3069703 Matemática

Gustavo irá dedetizar um cômodo retangular de sua residência com as seguintes medidas:



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Para fazer esse serviço, fez cotação de preços em duas empresas. A empresa A cobra R$ 1,20 por metro quadrado dedetizado e a empresa B cobra R$ 4,00 para cada metro de perímetro do cômodo a ser dedetizado. Ao final da consulta, Gustavo constatou que o preço cobrado pelas duas empresas foi o mesmo. Dessa forma, é correto concluir que o cômodo possui quantos metros quadrados?

Alternativas
Q3069702 Português
Leia o trecho e analise as afirmativas a seguir.

Ninguém sabia donde viera aquele homem. O agente do Correio pudera apenas informar que acudia ao nome de Raimundo Flamel, pois assim era subscrita a correspondência que recebia. E era grande. Quase diariamente, o carteiro lá ia a um dos extremos da cidade, onde morava o desconhecido, sopesando um maço alentado de cartas vindas do mundo inteiro, grossas revistas em línguas arrevesadas, livros, pacotes...

(BARRETO, Lima. A nova Califórnia. Lima Barreto completo II: Contos completos. Amazon, 2016.)

I. O termo “pois” (L2) indica uma explicação para o agente do Correio informar que o homem se chamava Raimundo Flamel.
II. O pronome “que” (L2) se refere à palavra “correspondência”.
III. A palavra “” (L2) remete a “um dos extremos da cidade”, enquanto “onde” se refere ao local onde morava Raimundo Flamel.


Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3069696 Pedagogia
    Posso pensar que os PCNs não inauguram um novo objeto para o ensino de português, eles mesmos se veem como uma espécie de síntese do que foi possível aprender e avançar nessas três últimas décadas a partir de questões do tipo: para que ensino o que ensino? Para quem se ensina? Em que ordem social isto acontece? A quais exigências da sociedade a escola pretende responder?

   A discussão sobre o ensino de língua portuguesa, nos PCNs, como também nas propostas curriculares estaduais produzidas nos anos 80, é orientada por fatores de caráter social, “externo” à própria disciplina como, por exemplo, a presença na escola de uma clientela diferente daquela que veio frequentando os bancos escolares até a década de 60; a questão da ordem social assumida a partir da década de 80 após anos de ditadura; e, pela constatação mais uma vez do fracasso da escola no enfrentamento de problemas relacionados à evasão, repetência e analfabetismo. No bojo das discussões um discurso voltado para uma “pedagogia sociológica”, cuja vertente dialético-marxista enfoca as contradições da escola democrática, seu desejo de transformação e de superação em busca da emancipação das camadas populares da sociedade.

     Por outro lado, o ensino de língua portuguesa passa a ser repensado por razões internas (inerentes ao desenvolvimento de novos paradigmas no campo das ciências e da linguagem) que orientam a discussão a partir de conhecimentos sobre quem ensina e quem aprende; sobre como se ensina e como se aprende; sobre linguagem e língua. Pesquisas na área interdisciplinar, como psicologia, sociologia, linguística, psicolinguística e sociolinguística, desencadeiam um esforço de revisão das práticas de ensino da língua, na direção de orientá-las para a ressignificação das noções de erro construtivo, de conflito cognitivo, de conhecimento prévio que o aluno traz para a escola, de construção do conhecimento de natureza conceitual através da interação com o objeto etc. Por outro lado, o campo das ciências da linguagem (em substituição ao estruturalismo e teoria da comunicação) aponta para a concepção da linguagem como forma de interação mediadora e constitutiva das relações sociais, para a percepção das diferenças dialetais, para a necessidade de se ensinar a partir da diversidade textual, para adoção das práticas de leitura e produção e de análise linguística em suas condições de uso e de reflexão como conteúdo da disciplina.

    Nesse discurso assumido pelos PCNs pode-se ler uma crítica velada e explícita ao ensino tradicional, entendido como aquele que desconsidera a realidade e os interesses dos alunos, a excessiva escolarização das atividades de leitura e de escrita, artificialidade e fragmentação dos trabalhos, a visão de língua como sistema fixo e imutável de regras, o uso do texto como pretexto para o ensino da gramática e para a inculcação de valores morais, a excessiva valorização da gramática normativa e das regras de exceção, o preconceito contra as formas de oralidade e contra as variedades não padrão, o ensino descontextualizado da metalinguagem apoiado em fragmentos linguísticos e frases soltas. Nessa perspectiva a finalidade do ensino de língua portuguesa, segundo o documento, deixa de ser exclusivamente o desenvolvimento de habilidades de leitura e de produção ou o domínio da língua escrita padrão, para passar a ser o domínio da competência textual além dos limites escolares, na solução dos problemas da vida como no acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado.


(FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Ainda uma Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ Acesso em: agosto de 2024. Fragmento.)
Na escola Viva Educação, os professores de língua portuguesa estão reavaliando os seus métodos de avaliação para alinhar-se melhor aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Eles observam que os alunos têm dificuldades em aplicar habilidades de leitura e produção textual em contextos diversos. Para melhorar a eficácia das avaliações, os professores decidem implementar novos métodos que considerem não apenas a gramática normativa, mas também a capacidade dos alunos de utilizar a linguagem de forma funcional e crítica em situações reais de comunicação. Com base no caso hipotético apresentado, trata-se de ação que os professores podem adotar para alinhar suas avaliações às diretrizes dos PCNs:
Alternativas
Q3069695 Pedagogia
    Posso pensar que os PCNs não inauguram um novo objeto para o ensino de português, eles mesmos se veem como uma espécie de síntese do que foi possível aprender e avançar nessas três últimas décadas a partir de questões do tipo: para que ensino o que ensino? Para quem se ensina? Em que ordem social isto acontece? A quais exigências da sociedade a escola pretende responder?

   A discussão sobre o ensino de língua portuguesa, nos PCNs, como também nas propostas curriculares estaduais produzidas nos anos 80, é orientada por fatores de caráter social, “externo” à própria disciplina como, por exemplo, a presença na escola de uma clientela diferente daquela que veio frequentando os bancos escolares até a década de 60; a questão da ordem social assumida a partir da década de 80 após anos de ditadura; e, pela constatação mais uma vez do fracasso da escola no enfrentamento de problemas relacionados à evasão, repetência e analfabetismo. No bojo das discussões um discurso voltado para uma “pedagogia sociológica”, cuja vertente dialético-marxista enfoca as contradições da escola democrática, seu desejo de transformação e de superação em busca da emancipação das camadas populares da sociedade.

     Por outro lado, o ensino de língua portuguesa passa a ser repensado por razões internas (inerentes ao desenvolvimento de novos paradigmas no campo das ciências e da linguagem) que orientam a discussão a partir de conhecimentos sobre quem ensina e quem aprende; sobre como se ensina e como se aprende; sobre linguagem e língua. Pesquisas na área interdisciplinar, como psicologia, sociologia, linguística, psicolinguística e sociolinguística, desencadeiam um esforço de revisão das práticas de ensino da língua, na direção de orientá-las para a ressignificação das noções de erro construtivo, de conflito cognitivo, de conhecimento prévio que o aluno traz para a escola, de construção do conhecimento de natureza conceitual através da interação com o objeto etc. Por outro lado, o campo das ciências da linguagem (em substituição ao estruturalismo e teoria da comunicação) aponta para a concepção da linguagem como forma de interação mediadora e constitutiva das relações sociais, para a percepção das diferenças dialetais, para a necessidade de se ensinar a partir da diversidade textual, para adoção das práticas de leitura e produção e de análise linguística em suas condições de uso e de reflexão como conteúdo da disciplina.

    Nesse discurso assumido pelos PCNs pode-se ler uma crítica velada e explícita ao ensino tradicional, entendido como aquele que desconsidera a realidade e os interesses dos alunos, a excessiva escolarização das atividades de leitura e de escrita, artificialidade e fragmentação dos trabalhos, a visão de língua como sistema fixo e imutável de regras, o uso do texto como pretexto para o ensino da gramática e para a inculcação de valores morais, a excessiva valorização da gramática normativa e das regras de exceção, o preconceito contra as formas de oralidade e contra as variedades não padrão, o ensino descontextualizado da metalinguagem apoiado em fragmentos linguísticos e frases soltas. Nessa perspectiva a finalidade do ensino de língua portuguesa, segundo o documento, deixa de ser exclusivamente o desenvolvimento de habilidades de leitura e de produção ou o domínio da língua escrita padrão, para passar a ser o domínio da competência textual além dos limites escolares, na solução dos problemas da vida como no acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado.


(FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Ainda uma Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ Acesso em: agosto de 2024. Fragmento.)
Em uma turma do 9º ano, os alunos estão com dificuldades em aplicar corretamente as regras de concordância verbal e nominal. O professor de língua portuguesa decide implementar atividades que envolvem análise de textos, exercícios de reescrita e criação de frases que exigem atenção à concordância. De acordo com essa situação hipotética e com base nos PCNs, trata-se de competência que o professor está priorizando ao planejar as atividades: 
Alternativas
Q3069693 Pedagogia
    Posso pensar que os PCNs não inauguram um novo objeto para o ensino de português, eles mesmos se veem como uma espécie de síntese do que foi possível aprender e avançar nessas três últimas décadas a partir de questões do tipo: para que ensino o que ensino? Para quem se ensina? Em que ordem social isto acontece? A quais exigências da sociedade a escola pretende responder?

   A discussão sobre o ensino de língua portuguesa, nos PCNs, como também nas propostas curriculares estaduais produzidas nos anos 80, é orientada por fatores de caráter social, “externo” à própria disciplina como, por exemplo, a presença na escola de uma clientela diferente daquela que veio frequentando os bancos escolares até a década de 60; a questão da ordem social assumida a partir da década de 80 após anos de ditadura; e, pela constatação mais uma vez do fracasso da escola no enfrentamento de problemas relacionados à evasão, repetência e analfabetismo. No bojo das discussões um discurso voltado para uma “pedagogia sociológica”, cuja vertente dialético-marxista enfoca as contradições da escola democrática, seu desejo de transformação e de superação em busca da emancipação das camadas populares da sociedade.

     Por outro lado, o ensino de língua portuguesa passa a ser repensado por razões internas (inerentes ao desenvolvimento de novos paradigmas no campo das ciências e da linguagem) que orientam a discussão a partir de conhecimentos sobre quem ensina e quem aprende; sobre como se ensina e como se aprende; sobre linguagem e língua. Pesquisas na área interdisciplinar, como psicologia, sociologia, linguística, psicolinguística e sociolinguística, desencadeiam um esforço de revisão das práticas de ensino da língua, na direção de orientá-las para a ressignificação das noções de erro construtivo, de conflito cognitivo, de conhecimento prévio que o aluno traz para a escola, de construção do conhecimento de natureza conceitual através da interação com o objeto etc. Por outro lado, o campo das ciências da linguagem (em substituição ao estruturalismo e teoria da comunicação) aponta para a concepção da linguagem como forma de interação mediadora e constitutiva das relações sociais, para a percepção das diferenças dialetais, para a necessidade de se ensinar a partir da diversidade textual, para adoção das práticas de leitura e produção e de análise linguística em suas condições de uso e de reflexão como conteúdo da disciplina.

    Nesse discurso assumido pelos PCNs pode-se ler uma crítica velada e explícita ao ensino tradicional, entendido como aquele que desconsidera a realidade e os interesses dos alunos, a excessiva escolarização das atividades de leitura e de escrita, artificialidade e fragmentação dos trabalhos, a visão de língua como sistema fixo e imutável de regras, o uso do texto como pretexto para o ensino da gramática e para a inculcação de valores morais, a excessiva valorização da gramática normativa e das regras de exceção, o preconceito contra as formas de oralidade e contra as variedades não padrão, o ensino descontextualizado da metalinguagem apoiado em fragmentos linguísticos e frases soltas. Nessa perspectiva a finalidade do ensino de língua portuguesa, segundo o documento, deixa de ser exclusivamente o desenvolvimento de habilidades de leitura e de produção ou o domínio da língua escrita padrão, para passar a ser o domínio da competência textual além dos limites escolares, na solução dos problemas da vida como no acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado.


(FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Ainda uma Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ Acesso em: agosto de 2024. Fragmento.)
Na escola estadual Nova Geração, os professores de língua portuguesa estão revisando o currículo à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O objetivo é tornar o ensino mais relevante e adaptado às necessidades sociais contemporâneas. Os professores se deparam com questões sobre como ensinar a disciplina de forma que responda às demandas da sociedade atual, levando em consideração tanto fatores sociais quanto avanços nas ciências da linguagem. Considerando o caso hipotético apresentado, refere-se a uma ação que os professores podem implementar para alinhar seu ensino às diretrizes dos PCNs:
Alternativas
Q3069667 Inglês
Conclusions and Recommendations


    Given the panorama of English instruction in Brazil, particularly in the states of Minas Gerais and Mato Grosso, and considering the results of the surveys conducted with universities and teachers in both states, some conclusions and recommendations could be drawn.

    Nationally, English instruction has been gaining importance and visibility through curriculum reform and the new model of upper secondary school. It is an enormously significant achievement that, for the first time, English has become mandatory in all public and private schools from 6th grade onward. The BNCC offers clarity on the competencies and abilities that students should develop at each education level. However, if, on the one hand, making English compulsory was an important step, on the other hand, the implementation of this policy is still incomplete. The main issue is the limited amount of instructional time in English in the national curriculum guidelines. As the cases of Mato Grosso and Minas Gerais illustrate, the result is that students have insufficient exposure to the language, with only two classes per week in secondary schools and one class per week in upper secondary. Under these conditions, it is unlikely that learners will develop full proficiency in the language, and teachers will have the instructional time to focus on all the necessary competencies and abilities required by the BNCC.

    Another important consideration is the link between initial training for English teachers and how it interacts with the routines and challenges of the classroom. There is room for improvement when considering the mismatch between the programs of study at universities and the pedagogical practice required of English teachers and strengthened ties and communication between State Education Departments and the teacher training programs at universities.

    Universities face additional challenges, such as the low English proficiency of students in the initial training courses. Initial training institutions face difficulties in thoroughly preparing future teachers regarding language proficiency and the pedagogical elements related to being an effective teacher. In this sense, the situation can create a vicious cycle; students leave schools with a low proficiency level in English, and those who decide to take the initial training courses to become English teachers and enter universities cannot fully develop proficiency as pedagogical competencies. Therefore, they enter schools not fully prepared to be teachers and face all the challenges of a classroom.

    Another critical challenge is class size and the heterogeneity of students’ ability levels, which could limit teachers’ ability to implement some pedagogical practices, such as working with practicing speaking. This is not only a challenge faced by English teachers, but all teachers and that policymakers need to keep in mind. In addition, teachers commonly work in more than one school at a time and sometimes teach other subjects to meet the required hours of instructional time stipulated in their contracts.

   The surveys with teachers demonstrated that many have never participated in a professional development session specifically designed for English teachers. For those who have, not all considered the helpful training to improve their knowledge and practice. This points to the fact that more attention needs to be paid to the continuous training courses offered to English teachers. These training courses should be frequent and address specific challenges, taking into account the pedagogical issues and areas that English teachers identify as most critical.

    Briefly, it is important to highlight the windows of opportunity that have been opened in Brazil with the BNCC and the new upper secondary model. Through their education ministries, state governments have made significant efforts to adapt their regional curricula to the competencies and abilities listed on the BNCC and implement the first pilots and designed pathways for upper secondary schools. It remains a question of how the rest of those two processes will be implemented, but there are positive signs that English may gain more importance at a national level. At least in Minas Gerais and Mato Grosso, there is already a movement to increase the importance of the discipline.

    While Minas Gerais has developed a few specific training courses for English teachers focused on improving their pedagogical knowledge through the program “Pathways for Educators” and intends to create a training pathway for upper secondary students focused in English, Mato Grosso has implemented English in all primary schools in the state and launched the program “More English,” with resources to help teachers and students. Those efforts are aligned with the national reforms and illustrate the political willingness of states to promote more actions to improve teachers’ and students’ proficiency in English.

    In these states and, to some extent, at the national level, the foundations have been set to put English instruction in the spotlight as a crucial discipline to the integral development of students. However, much work and resources are still needed to realize this goal. Therefore, the following recommendations are intended to advise decision-makers at universities and State Education Departments.


(Source: https://www.thedialogue.org/wp-content/. Access: October 2024.)
In 5º§, what is the possessive adjective “their” referring to?
Alternativas
Q3069612 Enfermagem
Sobre tipos de curativos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3069611 Enfermagem
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. A transmissão de uma IST pode acontecer pelo contato sexual, da mãe para a criança e pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas. Sobre o tema, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3069610 Enfermagem
Assinale a alternativa que apresenta apenas anti-inflamatórios não esteroides.
Alternativas
Q3069609 Enfermagem
As infecções hospitalares são um problema multifatorial que exige uma série de ações de prevenção e de controle. Entre essas ações, destacam-se a higienização das mãos, a elaboração e a aplicação de protocolos de prevenção, a aplicação de medidas de precaução e isolamento, o gerenciamento do uso de antimicrobianos, protocolos de limpeza e desinfecção de superfícies. Sobre o tema, analise as assertivas abaixo:

I. O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.
II. Infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.
III. Cirurgias infectadas são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (supuração local) e/ou tecido necrótico.
IV. A lavagem e a antissepsia cirúrgica das mãos são realizadas sempre antes e após os procedimentos cirúrgicos.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q3069608 Enfermagem
O aborto espontâneo, na maioria das vezes, decorre de alterações cromossômicas, e a investigação das causas da perda gestacional está indicada na repetição do aborto. Sobre o abortamento, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Aborto evitável é quando a paciente apresenta sangramento vaginal, mas o orifício interno do colo uterino permanece impérvio, e a vitalidade embrionária está preservada.
( ) Aborto incompleto é aquele no qual há ausência de batimentos cardíacos fetais ou do embrião (gravidez anembrionada), mas não ocorre a expulsão espontânea do conteúdo intrauterino.
( ) No aborto complicado por hemorragia, a paciente apresenta sangramento transvaginal maciço com alteração de sinais vitais, anemia e taquicardia, levando muitas vezes à necessidade de transfusão sanguínea e esvaziamento uterino cirúrgico.
( ) O surgimento dos batimentos cardíacos fetais é detectado por volta de quatro semanas de gestação, sendo a ultrassonografia transvaginal um dos marcadores gestacionais.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q3069607 Enfermagem
A imunização é o processo pelo qual uma pessoa se torna resistente a uma doença, seja através do contato com certas doenças ou através da administração de uma vacina. As vacinas estimulam o sistema imunitário do organismo a proteger a pessoa contra infecções ou doenças. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3069606 Enfermagem
A dor durante o trabalho de parto é um sintoma comum, que envolve aspectos biológicos, como as contrações uterinas, a dilatação cervical, a pressão do feto e a tolerância individual, e fatores da percepção da dor, que podem ser cognitivos, ambientais e sociais. Com base no exposto, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Os principais métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto e no parto são: técnicas de distração e relaxamento, movimento, bola, massagem, acupressão, aplicação de frio ou calor, técnicas de relaxamento com respiração, banho de chuveiro e musicoterapia, consideradas de baixo investimento.
( ) A solicitação materna por analgesia de parto é motivo suficiente para sua realização, independentemente da fase do parto e do grau de dilatação, inclusive para a analgesia epidural, salvo contraindicação médica e após esgotados os métodos não farmacológicos disponíveis.
( ) A cardiotocografia contínua é recomendada para avaliação do bem-estar fetal em gestantes saudáveis de risco habitual em trabalho de parto espontâneo.
( ) A fase latente do primeiro período do parto é caracterizada por contrações uterinas dolorosas e alterações variáveis do colo do útero, incluindo algum grau de apagamento e progressão mais lenta da dilatação de até 3 cm para nulíparas e multíparas.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q3069603 Enfermagem
Ao aplicar o processo de Enfermagem como instrumento para orientar a documentação clínica, o(a) enfermeiro(a) busca o desenvolvimento de uma prática sistemática, inter-relacionada, organizada com base em passos preestabelecidos e que possibilitem prestar cuidado individualizado ao paciente. Para que o prontuário seja considerado um documento legal, o(a) enfermeiro(a) deve:

I. Inserir corretamente a data e sua assinatura de forma legível e sem rasuras.
II. Utilizar linguagem clara, concisa e exata, com ausência de códigos pessoais e abreviaturas não consagradas na literatura científica e/ou padronizadas pela instituição.
III. Informar os cuidados prestados ao paciente referentes à higienização, aspiração de secreção, curativos simples e complexos, troca de dreno, cateteres e sonda, mudança de decúbito, apoio psicológico, entre outros.
IV. Registrar, a cada 24 horas (ou de acordo com padronização da instituição, desde que não exceda 36 horas), com exceção das ocorrências e/ou intercorrências, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subsequentes.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q3069590 História
Em 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi deposto em um Golpe Militar organizado por forças políticas civis e militares. Em seguida, iniciou-se um processo de desmontagem da estrutura do Estado Novo. E, em 18 de setembro de 1946, foi eleita a Assembleia Nacional Constituinte. Em nome dos princípios liberais foi permitido que se criassem condições favoráveis à entrada e saída de capital estrangeiros. A Constituição de 1946 restabeleceu a democracia como regime político; restituiu a divisão entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; reconheceu o voto secreto e universal para os maiores de 18 anos; preservou a legislação trabalhista; manteve o controle dos sindicatos pelo governo.

(Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/ Acesso em: julho de 2024.)

Dentre as contradições que de certa forma explicam a deposição de Getúlio Vargas, depois dos seus quinze anos ininterruptos de poder, podemos apontar: 
Alternativas
Q3069589 Pedagogia
Como a nossa sociedade sofre um ritmo intenso de modificações, a escola e o ensino de história em especial têm de acompanhar esse processo sob pena de transmitir conhecimentos já ultrapassados. Para isso, deve incorporar os temas e as inovações tecnológicas com que os alunos já lidam no seu cotidiano. Constitui-se, hoje, para os educadores do ensino fundamental e médio, um desafio muito grande ensinar alunos que têm contato cada vez maior com os meios de comunicação e sofrem a influência da televisão, rádio, jornal, videogames[...], computador, redes de informações etc. Discutir a respeito da utilização das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação(TICs) no ensino de história não chega a ser uma novidade. Como nas demais áreas constituintes do currículo escolar, o campo da história tem sido objeto de estudos, que procura defender a utilização dos recursos tecnológicos como importante meio na busca de uma melhor realização do processo de ensino-aprendizagem, desde que: 
Alternativas
Q3069587 História
O antilusitanismo converteu-se no discurso da nacionalidade levado ao extremo; no nativismo exacerbado, que irmanava toda a classe de homens em um único sentimento compartilhado, resumido à derrubada do imperador. Mas não se pode simplificar a análise da situação. É preciso compreender os conflitos antilusitanos não apenas como disputas de nacionalidades, mas como rixas e divergências com conteúdo político bem mais amplo. Elas traziam em si, por um lado, propostas e ideias de liberdade e participação ativa; por outro, questões relacionadas ao mercado de trabalho setorizado, segmentado e hierarquizado.

(RIBEIRO, Gladys Sabina. 2002. p. 402.)

No contexto da Independência do Brasil e formação do Estado nacional brasileiro, o próprio príncipe D. Pedro personalizava uma ambiguidade, que acabou através de algumas ações, gerando polêmicas, uma vez que: 
Alternativas
Q3069586 Pedagogia
[...] Passados 136 anos da abolição formal da escravidão no Brasil, ainda vivemos em uma sociedade na qual persistem e são repercutidas dinâmicas e relações sociais referenciadas numa perspectiva racial discriminatória, preconceituosa, eurocêntrica, hierarquizante e hierarquizada. É bem sabido entre nós brasileiros que o fato de milhares de indivíduos, no final do século XIX, terem deixado a condição de escravizados não significou, de maneira alguma, uma transformação profunda em suas condições básicas de vida. O contexto pós-abolição não fez emergir uma real inclusão social dos negros libertos nas principais esferas políticas, econômicas e culturais do país, ao passo que, paralelamente, se registrou uma inferiorização desse grupo dentro do modelo cultural e identitário que foi historicamente constituído e construído como hegemonicamente nacional pela ideologia (dita “civilizatória”) do embranquecimento social.

(SCHWARCZ, 1993.)

O primeiro grande marco a nível nacional para uma mudança nas perspectivas do ensino ligado à diversidade étnico-racial no Brasil foi a publicação da Lei nº 10.639/2003, que concretizou alterações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, estabelecendo, entre outras medidas: 
Alternativas
Respostas
8261: A
8262: A
8263: D
8264: C
8265: D
8266: A
8267: D
8268: A
8269: C
8270: E
8271: A
8272: D
8273: E
8274: C
8275: B
8276: D
8277: A
8278: C
8279: C
8280: B