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Q3069590 História
Em 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi deposto em um Golpe Militar organizado por forças políticas civis e militares. Em seguida, iniciou-se um processo de desmontagem da estrutura do Estado Novo. E, em 18 de setembro de 1946, foi eleita a Assembleia Nacional Constituinte. Em nome dos princípios liberais foi permitido que se criassem condições favoráveis à entrada e saída de capital estrangeiros. A Constituição de 1946 restabeleceu a democracia como regime político; restituiu a divisão entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; reconheceu o voto secreto e universal para os maiores de 18 anos; preservou a legislação trabalhista; manteve o controle dos sindicatos pelo governo.

(Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/ Acesso em: julho de 2024.)

Dentre as contradições que de certa forma explicam a deposição de Getúlio Vargas, depois dos seus quinze anos ininterruptos de poder, podemos apontar: 
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Q3069589 Pedagogia
Como a nossa sociedade sofre um ritmo intenso de modificações, a escola e o ensino de história em especial têm de acompanhar esse processo sob pena de transmitir conhecimentos já ultrapassados. Para isso, deve incorporar os temas e as inovações tecnológicas com que os alunos já lidam no seu cotidiano. Constitui-se, hoje, para os educadores do ensino fundamental e médio, um desafio muito grande ensinar alunos que têm contato cada vez maior com os meios de comunicação e sofrem a influência da televisão, rádio, jornal, videogames[...], computador, redes de informações etc. Discutir a respeito da utilização das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação(TICs) no ensino de história não chega a ser uma novidade. Como nas demais áreas constituintes do currículo escolar, o campo da história tem sido objeto de estudos, que procura defender a utilização dos recursos tecnológicos como importante meio na busca de uma melhor realização do processo de ensino-aprendizagem, desde que: 
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Q3069588 História
Mesmo antes de algumas das ditaduras da América virem à tona, grupos militares de diferentes países vinham ao Brasil para aprender “técnicas de interrogatório” e métodos de repressão, em uma complementação do que era passado na Escola das Américas. Havia formas de ação da rede, que não apenas trocava informações sobre os eleitos subversivos, mas também deslocava os prisioneiros e procurados sem a necessária burocracia e registros de transferência. Em múltiplas formas, a Operação Condor funcionou como um facilitador da repressão, guiada pela supressão do pensamento comunista e revolucionário (especialmente após a criação da Junta de Coordenação Revolucionária) em suas fronteiras e pelo princípio da cooperação internacional.
(QUADRAT, Samantha, 2006, p. 161-181.)

A Operação Condor, apesar do forte apelo anticomunista, visava não apenas aqueles ligados à ideologia. Nessa operação:
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Q3069587 História
O antilusitanismo converteu-se no discurso da nacionalidade levado ao extremo; no nativismo exacerbado, que irmanava toda a classe de homens em um único sentimento compartilhado, resumido à derrubada do imperador. Mas não se pode simplificar a análise da situação. É preciso compreender os conflitos antilusitanos não apenas como disputas de nacionalidades, mas como rixas e divergências com conteúdo político bem mais amplo. Elas traziam em si, por um lado, propostas e ideias de liberdade e participação ativa; por outro, questões relacionadas ao mercado de trabalho setorizado, segmentado e hierarquizado.

(RIBEIRO, Gladys Sabina. 2002. p. 402.)

No contexto da Independência do Brasil e formação do Estado nacional brasileiro, o próprio príncipe D. Pedro personalizava uma ambiguidade, que acabou através de algumas ações, gerando polêmicas, uma vez que: 
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Q3069586 Pedagogia
[...] Passados 136 anos da abolição formal da escravidão no Brasil, ainda vivemos em uma sociedade na qual persistem e são repercutidas dinâmicas e relações sociais referenciadas numa perspectiva racial discriminatória, preconceituosa, eurocêntrica, hierarquizante e hierarquizada. É bem sabido entre nós brasileiros que o fato de milhares de indivíduos, no final do século XIX, terem deixado a condição de escravizados não significou, de maneira alguma, uma transformação profunda em suas condições básicas de vida. O contexto pós-abolição não fez emergir uma real inclusão social dos negros libertos nas principais esferas políticas, econômicas e culturais do país, ao passo que, paralelamente, se registrou uma inferiorização desse grupo dentro do modelo cultural e identitário que foi historicamente constituído e construído como hegemonicamente nacional pela ideologia (dita “civilizatória”) do embranquecimento social.

(SCHWARCZ, 1993.)

O primeiro grande marco a nível nacional para uma mudança nas perspectivas do ensino ligado à diversidade étnico-racial no Brasil foi a publicação da Lei nº 10.639/2003, que concretizou alterações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, estabelecendo, entre outras medidas: 
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Respostas
2666: A
2667: C
2668: D
2669: C
2670: B