Questões de Concurso Para educação

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Q3026908 História

“[...] a ação política [...] desenvolvida pelos saquaremas, a busca de uma restauração dos quadros de uma defensividade ganhou, quase sempre, a formulação da garantia da soberania nacional. Sem embargo, os saquaremas não apenas impuseram a questão da soberania nacional e sobrepuseram a questão da escravidão à questão nativista. No momento da consolidação do Estado imperial, eles articularam a soberania nacional à questão da escravidão [...]”


Texto extraído de: MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 2004, p. 233.



Sobre a escravidão no período imperial brasileiro e suas dinâmicas sociais, políticas e econômicas, de acordo com a análise de Ilmar Mattos, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Q3026906 História
“[...] os depoimentos de Luzias e Saquaremas [...] nos mostram [...] a distinção que ambos estabeleciam entre os movimentos levados a efeito pela ‘flor da sociedade brasileira’ [...] e os demais, da ‘escória da população [...].”
Texto extraído de: MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 2004, p. 124.

Sobre as relações e os conflitos sócio-políticos no Império brasileiro, tendo como perspectiva a análise de Ilmar Mattos, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3026904 História
“[...] o monopólio constitui-se no elemento que une as duas faces da moeda colonial, assim como lhe confere o valor. De um lado, a ‘cara’, ou a face metropolitana, apresentando-se por meio do Reino ou do Estado Moderno: de outro, a ‘coroa’ ou a face colonial, na forma de Região, face geralmente oculta, impossível de ser pensada isoladamente da primeira, mas guardando também existência própria [...]. [...] o colono está obrigado ao cumprimento do monopólio [...]; o colonizador [...] está obrigado a resguardar o monopólio do proprietário [...]. As relações entre colonos e colonizados, por sua vez, pressupunham também o monopólio dos homens e da violência.”
Texto extraído de: MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 2004, pp. 32, 37, 38, 40).

Sobre os contextos e sujeitos envolvidos na relação entre Brasil e Portugal, na era colonial, conforme análise de Ilmar Mattos, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3026903 História
“A unificação política dos Estados alemães, a elevação do rei da Prússia a imperador [...], e a promoção de Berlim [...] a capital do Kaiserreich [...] deram um forte impulso à formação de uma classe alta alemã mais uniforme.”
Texto extraído de: ELIAS, Norbert. Civilização e informalização (parte I). In: ____. Os alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX; tradução: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 60.

Sobre o processo de unificação política que originou a Alemanha e as relações entre diferentes grupos sociais nesse contexto, conforme análise de ELIAS, é CORRETO afirmar:
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Q3026902 Sociologia
“Se decorreu um espaço de tempo de cerca de meio século entre a industrialização da GrãBretanha e a do continente [europeu], transcorreu um espaço ainda maior a organização da unidade nacional. A Itália e a Alemanha só chegaram ao estágio da unificação durante a segunda metade do século XIX, unificação essa que a Inglaterra já alcançara séculos antes [...]. As classes trabalhadoras desempenharam um papel vital nesse processo de construção do Estado [na Europa Continental], o que fortaleceu ainda mais a sua experiência política.”
Texto extraído de: POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época; tradução: Fanny Wrobel. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000, p. 211. 


Sobre as relações entre a classe trabalhadora e a consolidação dos Estados Europeus, conforme análise de Polanyi, é CORRETO afirmar: 
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Q3026901 História
“O movimento cartista apelava para um conjunto de impulsos tão diferentes que sua emergência quase poderia ser predita após o fracasso do owenismo e de suas iniciativas prematuras. Ele foi um esforço puramente político que tentou ganhar influência no governo através de canais constitucionais.”
Texto extraído de: POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época; tradução: Fanny Wrobel. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000, p. 208.

Sobre o movimento cartista, conforme análises de Polanyi, é CORRETO afirmar:
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Q3026899 História
"Retornando à história russa de um quarto de século, parece que aquilo que chamamos Revolução Russa consistiu realmente em duas revoluções separadas.”
Texto extraído de: POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época; tradução: Fanny Wrobel. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000, p. 287.

Sobre o processo revolucionário russo na primeira metade do século XX, conforme análise de Polanyi, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3026897 História
“[...] as citações dos profetas incluídas nos evangelhos abriram uma gama de possibilidades icônicas de todo imprevisíveis”.
Texto extraído de: GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 116.

No capítulo Ecce, da mencionada obra, o historiador italiano propõe-se a contatar as análises sobre o Novo Testamento e a iconografia cristã. Sobre essa proposta analítica e suas conclusões, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3026894 História
“As comparações possíveis entre os dois Impérios atlânticos das monarquias ibérica, aproximadas pelo tratado de 1750, e as reformas que sofreram ao longo do Setecentos podem constituir uma chave importante para um melhor enquadramento das marcas peculiares do caso português.
Os governos desses dois Império americanos compartilhavam muitas coisas [...] Mas aqui interessa, sobretudo, sublinhar os pontos de discrepância.”
Texto extraído de: MONTEIRO, Nuno. As reformas na monarquia pluricontinental portuguesa: de Pombal a dom Rodrigo de Sousa Coutinho. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Brasil Colonial, volume 3 (ca.1720-ca.1821). 1.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. (Parte I – O mundo português em transformação: o logo século XVIII e Parte II - Transformações na economia e na sociedade), p.118.

Nuno Monteiro, para construir o argumento do capítulo, realiza uma comparação entre a monarquias pluricontinentais portuguesa e espanhola. Marque a opção que trata de forma CORRETA essas diferenças – e/ou semelhanças – na concepção do autor:
Alternativas
Q3026893 História
“A Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] foi idealizada durante as reuniões da Conferência de Ministros Aliados da Educação (CMAE), ocorridas entre 1942 e 1945, e foi oficialmente criada na cidade de Londres, em uma conferência das Nações Unidas, em 16 de novembro de 1945, tendo sua Constituição fundadora assinada pelos representantes de 3 países.”
Texto extraído de: PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2021, p.251.

Sobre a relação da Unesco com o Brasil, conforme Piletti e Piletti, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:
( ) O Brasil é membro da Unesco desde 1946, tendo sido um dos primeiros vinte países a ratificar sua constituição. Desde 1964, pleiteia uma representação oficial da organização em seu território, uma unidade administrativa descentralizada, para elaborar estratégias, programas e atividades em maior sintonia com as diversidades nacionais.

( ) No Brasil, a Unesco utiliza-se de recursos tais como publicações, instrumentos normativos, avaliações, pesquisas e estatísticas para realizar diversas ações através de projetos e programas tais como Criança Esperança, Brasil Alfabetizado, programa Nacional de Educação Ambiental, gestão de Transformações Sociais, entre outros.
( ) Entre 1964 e 1985, a Unesco afastou-se dos governos brasileiros, pois condenou os abusos cometido durante o Regime Militar contra os direitos humanos. Após a redemocratização do Brasil, houve a retomada da cooperação entre ambos, com a celebração do Acordo Básico de Assistência Técnica, via aperfeiçoamento de pessoal técnico do Ministério da Educação.
( ) As elaboração do Plano Decenal Brasileiro, coordenado pela Secretaria de Ensino Fundamental do MEC, contou com o apoio direto da Unesco. O texto final, que seguiu as orientações do chamado “Compromisso Nacional de Educação para Todos”, assinado pelo MEC e pela Unesco, foi apresentado e aprovado em Nova Delhi, Índia, em 1993.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo: 
Alternativas
Q3026892 Pedagogia
A Constituição de 1988, emendas constitucionais, a Lei de Diretrizes e Bases de 1996 (também chamada LDB), bem como demais leis e resoluções contribuem para configurar História da educação brasileira no contexto da Nova República. Marque a opção correta sobre as transformações da Educação Brasileira nesse período, conforme Piletti e Piletti.
Texto de apoio: PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2021.
Alternativas
Q3026891 Pedagogia
“A primeira lei a estabelecer diretrizes e bases da educação nacional, em todos os seus ramos e níveis, do pré-primário ao superior, foi a Lei n.4.024, de 20 de dezembro de 1961. Na verdade, o projeto havia chegado ao Congressos Nacional ainda em 1948, tendo sido discutido durante 13 anos.”
Texto extraído de: PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2021, p.204.


Marque a alternativa que NÃO caracteriza a Lei de Diretrizes e Bases de 1961:
Alternativas
Q3026888 Relações Internacionais
“No Brasil republicano, com a forte centralização do regime presidencialista – mesmo se de coalizão – a política externa é um campo de atuação jurídica e formalmente reservado à Presidência da República. Desde a primeira constituição republicana, manter relações com os estados estrangeiros é competência privativa do presidente da república.”

Texto extraído de: MARTINS, Estevão de Rezende. Realismo, ambição e frustração: o Brasil e sua política internacional (1985-2015). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2010: Quinta República (1985-2016). 1.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. (O Brasil republicano; volume 5).

Marque a alternativa CORRETA quanto à visão de Estevão Martins sobre a política externa brasileira entre 1985 e 2015.
Alternativas
Q3026887 Ciência Política
Sobre a instituição do Plano Real e os desdobramentos políticoeconômicos dos governos FHC (1995-2002), julgue as afirmativas abaixo como verdadeiras (V) ou falsas (F), conforme a análise de Marly Motta:
Texto de apoio: MOTTA, Marly. A estabilização e a estabilidade: do Plano Real aos governos FHC (1993-2002). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2010: Quinta República (1985-2016). 1.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. (O Brasil republicano; volume 5).

( ) A rigidez das diretrizes liberais, tais como corte nos gastos públicos, redução das alíquotas de importação e política de câmbio flutuante, foi fundamental para o sucesso do Plano Real. Devido ao apoio de importantes caciques do PSDB, como FHC (Fernando Henrique Cardoso), Mário Covas e José Serra, às ações propostas pela equipe montada para colocar essas medidas em efetividade, o então presidente, Itamar Franco, não teve condições de opor resistência.
( ) O processo de privatização tinha uma função financeira – sustentar uma economia carente de investimentos e com graves problemas fiscais, via ingresso de capitais externos investidos na compra de empresas estatais – e uma ideológica – relacionada às mudanças ocorridas no cenário internacional a partir dos anos 1980, com o fim da Guerra Fria e a crise do modelo desenvolvimentista com base em um Estado intervencionista.
( ) A aprovação, pelo Congresso Nacional, de reformas de caráter liberal, tais como a da administração federal e a da previdência, possibilitou o sucesso do governo no trato com os parlamentares da base aliada, a qual acabou ampliada a seguir, com a entrada de políticos do PPB e do PMDB e com uma ampla reforma ministerial, por meio da criação de diversos ministérios, para acomodá-los.
( ) As perspectivas em relação a um segundo mandato de FHC eram robustas, o que favorecia um debate sobre o caráter dessa nova etapa de governo. Havia um grupo do PSDB que era mais ligado à tradição desenvolvimentista, pois defendia a desvalorização cambial e políticas mais intervencionistas como base de sustentação para o crescimento econômico, enquanto a equipe econômica resistia à adoção de tais medidas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Alternativas
Q3026885 História
“Sintetizando as considerações antes efetuadas, podemos afirmar que as mudanças administrativas empreendidas pelo interventor foram no sentido da centralização do poder político no aparelho regional de Estado.”
Texto extraído de: ACHIAMÉ, Fernando A.M. O Espírito Santo na Era Vargas (1930-1937): Elites políticas e reformismo autoritário. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010, p.161.

Sobre as características e desdobramentos do reformismo autoritário, implementado por Bley no Espírito Santo, segundo Achiamé, é CORRETO afirmarmos que:
Alternativas
Q3026884 História
Marque a alternativa correta sobre a realidade espírito-santense anterior, durante e posterior à Revolução de 1930, segundo Fernando Achiamé:
Texto de apoio: ACHIAMÉ, Fernando A.M. O Espírito Santo na Era Vargas (1930-1937): Elites políticas e reformismo autoritário. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
Alternativas
Q3026883 História
“Então, podemos considerar que os binômios café e ferrovias, de um lado, e capital comercial e produção familiar, de outro, moldaram, respectivamente, a formação territorial e a formação socioeconômica vigentes no estado do Espírito Santo nos anos 30.”
Texto extraído de: ACHIAMÉ, Fernando A.M. O Espírito Santo na Era Vargas (1930-1937): Elites políticas e reformismo autoritário. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010, p.71-72.

Marque a opção CORRETA quanto à formação territorial e socioeconômica do Espírito Santo até 1930, segundo Fernando Achiamé. 
Alternativas
Q3026882 História
Pedro Paulo Funari, em capítulo escrito sobre anacronismos e apropriações, demonstra como a história pode ser alvo de grupos interessados em manipular informações e relatos em favor de ideias machistas, racistas e até xenófobas. Abaixo trazemos algumas de suas possíveis assertivas. Considerando-as, identifique-as como VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F):

Texto de apoio: FUNARI, Pedro Paulo. Anacronismos e apropriações. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021.

( ) Alguns estudiosos utilizam-se do termo recepção para retratar a tomada de contato direta de algo antigo, por meio de simples reprodução (a exemplo de textos gregos antigos, que foram estudados e apreciados).
( ) O termo recepção acabaria sendo questionado e, em seu lugar, passou-se a preferir o termo apropriação, ou seja, tornar algo próprio, tomar algo para si mesmo. No caso da História, tornar próprio no presente algo do passado.
( ) O conceito de apropriação tem ganhado força frente ao de recepção por enfatizar que o “tornar próprio” parte sempre do presente e de quem se apropria de algo. A ênfase aqui sai do elemento do passado apropriado para o momento da apropriação.
( ) A História aprendida na escola se apropria do passado, fazendo uma releitura, tendo como objetivo os interesses dos Estados nacionais, o que impede que as reivindicações de movimentos sociais, trabalhadores e grupos étnicos sejam atendidas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo: 
Alternativas
Q3026881 História
“Indígenas, negros e mulheres estão entre os atores históricos menos reconhecidos. Não que não tenham sido importantes, não que não tenham influenciado sua própria geração e as seguintes: simplesmente não foram por muito tempo objeto da atenção dos pesquisadores”
Texto extraído de: JALES, Luanna. Visibilidade histórica para mulheres, negros e indígenas. In: PINSKY, Jaime;
PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021, p. 201.

O parágrafo acima do capítulo escrito pela historiadora Luanna Jales traduz seu diagnóstico quanto à forma como os grupos minoritários foram vistos por longo período por historiadores. Sobre essa questão, conforme o olhar da autora, julgue as afirmativas abaixo:

I. Os grupos minoritários (ou sub-representados) têm em comum o fato de, por longos períodos, não terem sido vistos como cidadãos ou terem sido considerados apenas cidadãos de segunda classe. Trata-se, hoje, de pessoas que raramente ocupam um número significativo de posições políticas, profissões consideradas de elite e protagonismo em peças publicitárias e produções midiáticas.
II. A visão de que apenas pessoas vitoriosas, de grandeza, de importância e de genialidade incomparável merecem ser estudadas na escola dificulta a percepção de que todos, independentemente de posição social e capacidade de liderança, podem ser agentes históricos e influenciar de alguma forma o meio em que vivem.
III. Estudar as minorias nas escolas deve ocorrer não apenas por uma questão de representatividade, mas porque elas são historicamente importantes. Por isso, é primordial identificar a força de atuação dos grupos minoritários dentro da história do país e mostrar que as minorias são mais do que ícones eleitos por essa ou aquela militância.
IV. É importante estudar as minorias de modo a reforçar o conhecimento das habilidades extraordinárias de personagens que emergiram de camadas sociais consideradas inferiores, possibilitando ao aluno compreender que personagens protagonistas emergem não apenas das camadas sociais mais abastadas.

Estão CORRETAS:
Alternativas
Q3026880 História
“Os pesquisadores e professores de História, dos quais se deve cobrar rigor, ética de pesquisa e decoro profissional, não são meros emissores de opinião vazia e “neutra”, mas profissionais que sistematizam o conhecimento histórico e ajudam a sociedade a conhecer a si mesma de maneira crítica, em suas virtudes e mazelas.”
Texto extraído de: NAPOLITANO, Marcos. Negacionismo e revisionismo histórico no século XXI. In: PINSKY, Jaime;
PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021, p.107.

Marcos Napolitano compreende que o professor deve estar preparado para lidar com situações e argumentos negacionistas em sala de aula. De modo a enfrentar esse desafio, não cabe ao professor, na visão do autor:
Alternativas
Respostas
3061: A
3062: D
3063: C
3064: A
3065: E
3066: B
3067: A
3068: D
3069: D
3070: A
3071: C
3072: B
3073: C
3074: C
3075: E
3076: D
3077: D
3078: B
3079: A
3080: A