Questões de Concurso Sobre português para ms concursos

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Q3229242 Português
No tocante a pronome, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta.

Coluna I.
A- Pronome substantivo.
B- Pronome adjetivo.
C- Pronome de tratamento.
D- Pronome relativo.

Coluna II.
1- Este moço é meu irmão.
2- O preconceito racial é um problema que faz parte da Sociedade Brasileira.
3- Nem tudo está perdido.
4- Sua Excelência volta hoje para São Paulo. 
Alternativas
Q3229241 Português
Tratando-se da flexão de número dos substantivos, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3229240 Português
Referindo-se à estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.

( ) Exemplo de derivação parassintética ou parassíntese: desalmado.
( ) Exemplo de derivação sufixal ou sufixação: incapaz.
( ) Exemplo de derivação prefixal ou prefixação: papelaria.
( ) Exemplo de derivação regressiva: comprar (verbo), compra(substantivo).
( ) Exemplo de derivação imprópria: O olhar de Aurora era fascinante.
Alternativas
Q3229239 Português

Q6.png (312×133)

http://pensador.uol.com.br/img/pens/3e/b0/3eb0fad427de0156b81721aba97266ea.jpg


No texto, as palavras (e, de, se) são respectivamente:

Alternativas
Q3229238 Português

Leia o texto para responder à questão.


Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).



“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.


É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”


Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html. 

De acordo com o texto, pode-se compreender que a expressão “dádiva” significa:
Alternativas
Q3229237 Português

Leia o texto para responder à questão.


Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).



“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.


É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”


Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html. 

Marque a alternativa devida, de acordo com a correta separação de sílabas, das palavras do texto, (jeito, aceite, sua).
Alternativas
Q3229236 Português

Leia o texto para responder à questão.


Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).



“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.


É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”


Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html. 

No período do texto “e agradeça à vida”, temos uma oração:
Alternativas
Q3229235 Português

Leia o texto para responder à questão.


Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).



“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.


É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”


Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html. 

No tocante a encontros vocálicos, as palavras do texto (dias, aí, duas) são respectivamente:
Alternativas
Q3229234 Português

Leia o texto para responder à questão.


Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).



“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.


É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”


Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html. 

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3119943 Português
Quanto à classificação das palavras, de acordo com o número de sílabas, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3119942 Português
Marque a alternativa, onde temos a indicação de tempo passado.
Alternativas
Q3119941 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

“De anjo faminto e frágil”, as palavras grifadas neste verso têm como antônimos: 
Alternativas
Q3119940 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Neste verso do poema, (A lua geme aflita), a palavra grifada tem como sinônimo: 
Alternativas
Q3119939 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Ainda no poema, o verso (Por seus filhos mortos.), indica uma frase:
Alternativas
Q3119938 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Lendo o poema, o verso (Mas não temos pão), é uma frase:
Alternativas
Q3119937 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

No verso, (Tem pão velho?), temos uma frase: 
Alternativas
Q3119936 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

De acordo com o poema, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3109859 Português
No tocante a pronome, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta.

Coluna I.
A- Pronomes de tratamento.
B- Pronomes possessivos.
C- Pronomes demonstrativos.
D- Pronomes indefinidos.

Coluna II.
1- São palavras que dão ideia de posse de algo.
2- São palavras com sentido vago, (impreciso), ou que expressam quantidade indeterminada.
3- São empregados quando se quer fazer referência a alguém, ou falar diretamente com alguém. Esses pronomes, geralmente, estão ligados à posição social ou ao cargo que uma pessoa ocupa.
4- Em geral, são empregados para determinar o lugar, o tempo, ou o espaço em relação a algo, ou a alguém. São classificados em variáveis e invariáveis. 
Alternativas
Q3109858 Português
Tratando-se do plural dos substantivos simples, associe (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.

( ) Os substantivos que terminam em “il” são pluralizados de duas formas: a) em palavras oxítonas terminadas em “il”, coloca-se “s” no lugar do “i”; b) em palavras paroxítonas terminadas em “il”, acrescenta-se “eis” no lugar do “il”.
( ) Os substantivos terminados em consoante “z” e “s” fazem o plural de duas formas: a) em substantivos monossilábicos ou oxítonos, há o acréscimo de “es”; b) os substantivos paroxítonos ou proparoxítonos são invariáveis.
( ) Os substantivos terminados em “ão” podem ser pluralizados de três formas: a) substituindo o “ão” por “ões”; b) substituindo o “ão” por “ães”, c) substituindo o “ão” por “ãos”.
( ) Os substantivos terminados em consoante “x” são invariáveis. 
Alternativas
Q3109857 Português

Leia o texto para responder à próxima questão.


Poeminha do Contra. (Mário Quintana).


texto.png (467×342)


https://www.pensador.com/poemas_mais_lindos_da_literatura_brasileira/

De acordo com o texto, pode-se compreender que a expressão “caminho” significa: 
Alternativas
Respostas
41: A
42: D
43: B
44: A
45: D
46: B
47: C
48: A
49: D
50: B
51: D
52: C
53: A
54: D
55: B
56: C
57: A
58: A
59: D
60: D