Questões de Concurso
Sobre português para ms concursos
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Coluna I.
A- Pronome substantivo.
B- Pronome adjetivo.
C- Pronome de tratamento.
D- Pronome relativo.
Coluna II.
1- Este moço é meu irmão.
2- O preconceito racial é um problema que faz parte da Sociedade Brasileira.
3- Nem tudo está perdido.
4- Sua Excelência volta hoje para São Paulo.
( ) Exemplo de derivação parassintética ou parassíntese: desalmado.
( ) Exemplo de derivação sufixal ou sufixação: incapaz.
( ) Exemplo de derivação prefixal ou prefixação: papelaria.
( ) Exemplo de derivação regressiva: comprar (verbo), compra(substantivo).
( ) Exemplo de derivação imprópria: O olhar de Aurora era fascinante.
http://pensador.uol.com.br/img/pens/3e/b0/3eb0fad427de0156b81721aba97266ea.jpg
No texto, as palavras (e, de, se) são respectivamente:
Leia o texto para responder à questão.
Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).
“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”
Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html.
Leia o texto para responder à questão.
Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).
“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”
Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html.
Leia o texto para responder à questão.
Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).
“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”
Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html.
Leia o texto para responder à questão.
Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).
“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”
Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html.
Leia o texto para responder à questão.
Floresça a sua vida. (Autor desconhecido).
“Viver com aquele sorriso de orelha a orelha, que tanto engrandece o mundo, é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis. Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!”
Fonte:https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/felicidade-floresca-a-suavida.html.
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).
(Crianças batem palmas nos portões).
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos comida farta em nossas mesas
Abençoada de toalhas de linho, talheres
Temos mulheres servis, geladeiras
Automóveis, fogão Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos asfalto, água encanada
Supermercados, edifícios
Temos pátria, pinga, prisões
Armas e ofícios
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem sua fome travestida de trapos
Nas calçadas
Que tragam seus pezinhos
De anjo faminto e frágil
Pedindo pão velho pela vida
Temos luzes sem alma pelas avenidas
Temos índias suicidas
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Temos mísseis, satélites
Computadores, radares
Temos canhões, navios, usinas nucleares
Mas não temos pão.
Tem pão velho?
Não, criança.
Tem o pão que o diabo amassou
Tem sangue de índios nas ruas
E quando é noite
A lua geme aflita
Por seus filhos mortos.
Tem pão velho?
Coluna I.
A- Pronomes de tratamento.
B- Pronomes possessivos.
C- Pronomes demonstrativos.
D- Pronomes indefinidos.
Coluna II.
1- São palavras que dão ideia de posse de algo.
2- São palavras com sentido vago, (impreciso), ou que expressam quantidade indeterminada.
3- São empregados quando se quer fazer referência a alguém, ou falar diretamente com alguém. Esses pronomes, geralmente, estão ligados à posição social ou ao cargo que uma pessoa ocupa.
4- Em geral, são empregados para determinar o lugar, o tempo, ou o espaço em relação a algo, ou a alguém. São classificados em variáveis e invariáveis.
( ) Os substantivos que terminam em “il” são pluralizados de duas formas: a) em palavras oxítonas terminadas em “il”, coloca-se “s” no lugar do “i”; b) em palavras paroxítonas terminadas em “il”, acrescenta-se “eis” no lugar do “il”.
( ) Os substantivos terminados em consoante “z” e “s” fazem o plural de duas formas: a) em substantivos monossilábicos ou oxítonos, há o acréscimo de “es”; b) os substantivos paroxítonos ou proparoxítonos são invariáveis.
( ) Os substantivos terminados em “ão” podem ser pluralizados de três formas: a) substituindo o “ão” por “ões”; b) substituindo o “ão” por “ães”, c) substituindo o “ão” por “ãos”.
( ) Os substantivos terminados em consoante “x” são invariáveis.
Leia o texto para responder à próxima questão.
Poeminha do Contra. (Mário Quintana).
https://www.pensador.com/poemas_mais_lindos_da_literatura_brasileira/