Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2325144 Português
Leia o texto abaixo para responder a questão.


Os 10 mandamentos da ética profissional


1. Ser honesto, honrado e digno em qualquer situação

2. Nunca fazer algo que não possa assumir perante os colegas de trabalho, os superiores, e ao público

3. Ser humilde, tolerante e flexível para ouvir críticas e sugestões

4. Críticas e repreensões devem ser feitos primeiro à pessoa a quem se referem, cara a cara. Se houver o dever de levá-los a mais alguém, que não seja pelas costas

5. A privacidade do colega, do cliente e de todos os demais é inviolável. Nunca deve-se mexer na mesa, gaveta, armário ou informações e documentos de outras pessoas, em qualquer circunstância

6. Em discussões internas, assumir os valores, princípios e as consequências dos atos

7. Fofocas e comentários maldosos devem ser eliminados, mesmo que pareçam fazer parte do grupo

8. A relação hierárquica e de equipe não deve considerar amizades nem antipatias pessoais

9. O crédito deve ser dado a quem merece, “o outro” jamais deve aceitar elogios ou recompensas pelo mérito alheio

10. Ao errar, reconheça, mas sem exageros. Dizer que não vai acontecer de novo e que o ocorrido será remediado já é o bastante

Disponível em: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-10-mandamentos-basicos-da-etica-profissional/. Acesso em: 04 out. 2023.
A partir da leitura do trecho abaixo, analise o que é solicitado.

“Ser humilde, tolerante e flexível para ouvir críticas e sugestões.”

Linguisticamente, os termos destacados são analisados como de classes gramaticais: 
Alternativas
Q2325139 Português
Leia o texto com atenção considerando os recursos verbais e não-verbais:
Imagem associada para resolução da questão

No texto apresentado, estabelece-se a relação entre palavras e imagens de modo que essas: 
Alternativas
Q2325084 Português

 

    

 


                                                                                (Drauzio Varella.

          https://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/2023

            /11/humani dade-sente-o-impacto-do-aquecimento-global-

                                                          na-saude.shtml. 15.nov.2023)

Assinale a alternativa em que a palavra indicada desempenhe, no texto, papel adjetivo.
Alternativas
Q2324504 Português
Texto 1A1-II


       Como é possível que hoje, amanhã ou depois tornem a falar em crise ministerial, venho sugerir aos meus amigos um pequeno obséquio. Refiro-me à inclusão de meu nome nas listas de ministérios, que é de costume publicar anonimamente, com endereço ao imperador.

      Há de parecer esquisito que eu, até aqui pacato, solicite uma fineza destas que trescala a pura ambição. Explico-me com duas palavras e deixo de lado outras duas que também podiam ter muito valor, mas que não são a causa do meu pedido. (...)

       A primeira coisa é toda subjetiva; é para ter o gosto de reter o meu nome impresso, entre outros seis, para ministro de Estado. Ministro de quê? De qualquer coisa: contanto que o meu nome figure, importa pouco a designação. Ainda que fosse de verdade, eu não faria questão de pastas, quanto mais não sendo. Quero só o gosto; é só para ler de manhã, sete ou oito vezes, e andar com a folha no bolso, tirá-la de quando em quando, e ler para mim. E saborear comigo o prazer de ver o meu nome designado para governar.

         Agora a segunda coisa, que é menos recôndita. Tenho alguns parentes, vizinhos e amigos, uns na corte e outros no interior, e desejava que eles lessem o meu nome nas listas ministeriais, pela importância que isto me daria. Creia o leitor que só a presença do nome na lista me faria muito bem. Faz-se sempre bom juízo de um homem lembrado, em papéis públicos, para ocupar um lugar nos conselhos da coroa, e a influência da gente cresce. Eu, por exemplo, que nunca alcancei dar certa expressão ao meu estilo, pode ser que a tivesse daí em diante; expressão no estilo e olhos azuis na casa. Tudo isso por uma lista anônima, assinada — Um brasileiro ou A Pátria.

          (...)

          Eia. Venha de lá esse obséquio! Que diabo, custa pouco e rende muito! Porque a gratidão de um coração honesto é moeda preciosíssima. Mas pode render ainda mais. Sim, suponhamos, não digo que aconteça assim mesmo; mas suponhamos que o imperador, ao ler o meu nome, diga consigo que bem podia experimentar os meus talentos políticos e administrativos e inclua o meu nome no novo gabinete. Pelo amor de Deus, não me atribuam a afirmação de um tal caso; digo só que pode acontecer. E pergunto, dado que assim seja, se não é melhor ter no ministério um amigo, antes do que um inimigo ou um indiferente?

           Não cobiço tanto, contento-me com ser lembrado. Terei sido ministro relativamente.

Machado de Assis. Balas de estalo. In: Crônicas escolhidas de Machado de Assis. Coleção Folha Não Dá pra Não Ler. São Paulo: Ática, 1994, p. 60-62 (com adaptações).
No terceiro parágrafo do texto 1A1-II, a oração introduzida pela expressão “contanto que” veicula ideia de
Alternativas
Q2324503 Português
Texto 1A1-II


       Como é possível que hoje, amanhã ou depois tornem a falar em crise ministerial, venho sugerir aos meus amigos um pequeno obséquio. Refiro-me à inclusão de meu nome nas listas de ministérios, que é de costume publicar anonimamente, com endereço ao imperador.

      Há de parecer esquisito que eu, até aqui pacato, solicite uma fineza destas que trescala a pura ambição. Explico-me com duas palavras e deixo de lado outras duas que também podiam ter muito valor, mas que não são a causa do meu pedido. (...)

       A primeira coisa é toda subjetiva; é para ter o gosto de reter o meu nome impresso, entre outros seis, para ministro de Estado. Ministro de quê? De qualquer coisa: contanto que o meu nome figure, importa pouco a designação. Ainda que fosse de verdade, eu não faria questão de pastas, quanto mais não sendo. Quero só o gosto; é só para ler de manhã, sete ou oito vezes, e andar com a folha no bolso, tirá-la de quando em quando, e ler para mim. E saborear comigo o prazer de ver o meu nome designado para governar.

         Agora a segunda coisa, que é menos recôndita. Tenho alguns parentes, vizinhos e amigos, uns na corte e outros no interior, e desejava que eles lessem o meu nome nas listas ministeriais, pela importância que isto me daria. Creia o leitor que só a presença do nome na lista me faria muito bem. Faz-se sempre bom juízo de um homem lembrado, em papéis públicos, para ocupar um lugar nos conselhos da coroa, e a influência da gente cresce. Eu, por exemplo, que nunca alcancei dar certa expressão ao meu estilo, pode ser que a tivesse daí em diante; expressão no estilo e olhos azuis na casa. Tudo isso por uma lista anônima, assinada — Um brasileiro ou A Pátria.

          (...)

          Eia. Venha de lá esse obséquio! Que diabo, custa pouco e rende muito! Porque a gratidão de um coração honesto é moeda preciosíssima. Mas pode render ainda mais. Sim, suponhamos, não digo que aconteça assim mesmo; mas suponhamos que o imperador, ao ler o meu nome, diga consigo que bem podia experimentar os meus talentos políticos e administrativos e inclua o meu nome no novo gabinete. Pelo amor de Deus, não me atribuam a afirmação de um tal caso; digo só que pode acontecer. E pergunto, dado que assim seja, se não é melhor ter no ministério um amigo, antes do que um inimigo ou um indiferente?

           Não cobiço tanto, contento-me com ser lembrado. Terei sido ministro relativamente.

Machado de Assis. Balas de estalo. In: Crônicas escolhidas de Machado de Assis. Coleção Folha Não Dá pra Não Ler. São Paulo: Ática, 1994, p. 60-62 (com adaptações).
É correto concluir do texto 1A1-II que o cronista
Alternativas
Q2324502 Português
Texto 1A1-II


       Como é possível que hoje, amanhã ou depois tornem a falar em crise ministerial, venho sugerir aos meus amigos um pequeno obséquio. Refiro-me à inclusão de meu nome nas listas de ministérios, que é de costume publicar anonimamente, com endereço ao imperador.

      Há de parecer esquisito que eu, até aqui pacato, solicite uma fineza destas que trescala a pura ambição. Explico-me com duas palavras e deixo de lado outras duas que também podiam ter muito valor, mas que não são a causa do meu pedido. (...)

       A primeira coisa é toda subjetiva; é para ter o gosto de reter o meu nome impresso, entre outros seis, para ministro de Estado. Ministro de quê? De qualquer coisa: contanto que o meu nome figure, importa pouco a designação. Ainda que fosse de verdade, eu não faria questão de pastas, quanto mais não sendo. Quero só o gosto; é só para ler de manhã, sete ou oito vezes, e andar com a folha no bolso, tirá-la de quando em quando, e ler para mim. E saborear comigo o prazer de ver o meu nome designado para governar.

         Agora a segunda coisa, que é menos recôndita. Tenho alguns parentes, vizinhos e amigos, uns na corte e outros no interior, e desejava que eles lessem o meu nome nas listas ministeriais, pela importância que isto me daria. Creia o leitor que só a presença do nome na lista me faria muito bem. Faz-se sempre bom juízo de um homem lembrado, em papéis públicos, para ocupar um lugar nos conselhos da coroa, e a influência da gente cresce. Eu, por exemplo, que nunca alcancei dar certa expressão ao meu estilo, pode ser que a tivesse daí em diante; expressão no estilo e olhos azuis na casa. Tudo isso por uma lista anônima, assinada — Um brasileiro ou A Pátria.

          (...)

          Eia. Venha de lá esse obséquio! Que diabo, custa pouco e rende muito! Porque a gratidão de um coração honesto é moeda preciosíssima. Mas pode render ainda mais. Sim, suponhamos, não digo que aconteça assim mesmo; mas suponhamos que o imperador, ao ler o meu nome, diga consigo que bem podia experimentar os meus talentos políticos e administrativos e inclua o meu nome no novo gabinete. Pelo amor de Deus, não me atribuam a afirmação de um tal caso; digo só que pode acontecer. E pergunto, dado que assim seja, se não é melhor ter no ministério um amigo, antes do que um inimigo ou um indiferente?

           Não cobiço tanto, contento-me com ser lembrado. Terei sido ministro relativamente.

Machado de Assis. Balas de estalo. In: Crônicas escolhidas de Machado de Assis. Coleção Folha Não Dá pra Não Ler. São Paulo: Ática, 1994, p. 60-62 (com adaptações).
Assinale a opção correta acerca do emprego do vocábulo “que” no segundo parágrafo do texto 1A1-II.
Alternativas
Q2324498 Português
Texto 1A1-I


           Machado de Assis viria a sofrer, no governo do presidente Prudente de Morais, o que considerou uma grave injustiça. Julgando lhe ser agradável e querendo deixar-lhe mais tempo livre para seus trabalhos literários, o novo ministro, Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda — pai do grande tribuno parlamentar Maurício de Lacerda e avô de Carlos Lacerda — resolveu substituir Machado de Assis na Diretoria de Viação, que então ocupava, deixando-o como simples adido à Secretaria de Estado, percebendo os vencimentos que lhe competissem. Machado ficou muito magoado, achando que o ministro o julgara um inútil. Queixou-se muito, em cartas aos amigos, não se conformando em ficar de braços cruzados, ganhando o dinheiro da nação sem trabalhar. Foi durante esse período que escreveu uma de suas obras-primas, Dom Casmurro; sempre demonstrara, em seus romances, contos e crônicas, profunda aversão aos parasitas. E era sincero. Não queria ser um deles. E não sossegou enquanto não voltou à atividade, embora diminuído funcionalmente: de diretor de um departamento, passou a ser simples secretário do ministro Severino Vieira. Quando este se demitiu, no governo de Campos Sales, para candidatar-se ao governo da Bahia, o ministro da justiça, Epitácio Pessoa, nomeado para substituir interinamente Severino Vieira, não se deu bem com Machado de Assis. Jovem, irrequieto, Epitácio estava então veraneando em Petrópolis. Pela manhã, atendia ao expediente da pasta da justiça. À tarde, ia para o outro ministério, onde Machado de Assis lhe fazia minuciosas exposições sobre cada assunto, apresentando-lhe em seguida as minutas dos despachos. Epitácio queria sempre abreviar as exposições, a fim de não perder a barca que saía da Prainha para Mauá, no fundo da baía, de onde, nos fins do século XIX, partia o trem para Petrópolis. Algumas vezes perdeu a barca, só tomando a segunda e chegando à casa já em plena noite. Por isso, um dia disse a respeito de Machado: “Grande escritor, mas péssimo secretário!”. Talvez Machado, sem o dizer, pensasse a mesma coisa de Epitácio: “Moço inteligente, mas muito afobado para ser um bom ministro!”.

        Machado passou vários anos constrangido e humilhado até encontrar, em Lauro Müller — o grande ministro da viação que iniciou as obras do Porto do Rio de Janeiro e fez construir a Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco — quem lhe fizesse justiça. Lauro Müller fez Machado voltar a ser diretor.


Raymundo Magalhães Jr. Machado de Assis funcionário público. In: Revista do Serviço Público, Brasília, 56(2), abr. – jun./2005, p. 237-248 (com adaptações). 
A respeito do emprego da vírgula no primeiro período do texto 1A1-I, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2324496 Português
Texto 1A1-I


           Machado de Assis viria a sofrer, no governo do presidente Prudente de Morais, o que considerou uma grave injustiça. Julgando lhe ser agradável e querendo deixar-lhe mais tempo livre para seus trabalhos literários, o novo ministro, Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda — pai do grande tribuno parlamentar Maurício de Lacerda e avô de Carlos Lacerda — resolveu substituir Machado de Assis na Diretoria de Viação, que então ocupava, deixando-o como simples adido à Secretaria de Estado, percebendo os vencimentos que lhe competissem. Machado ficou muito magoado, achando que o ministro o julgara um inútil. Queixou-se muito, em cartas aos amigos, não se conformando em ficar de braços cruzados, ganhando o dinheiro da nação sem trabalhar. Foi durante esse período que escreveu uma de suas obras-primas, Dom Casmurro; sempre demonstrara, em seus romances, contos e crônicas, profunda aversão aos parasitas. E era sincero. Não queria ser um deles. E não sossegou enquanto não voltou à atividade, embora diminuído funcionalmente: de diretor de um departamento, passou a ser simples secretário do ministro Severino Vieira. Quando este se demitiu, no governo de Campos Sales, para candidatar-se ao governo da Bahia, o ministro da justiça, Epitácio Pessoa, nomeado para substituir interinamente Severino Vieira, não se deu bem com Machado de Assis. Jovem, irrequieto, Epitácio estava então veraneando em Petrópolis. Pela manhã, atendia ao expediente da pasta da justiça. À tarde, ia para o outro ministério, onde Machado de Assis lhe fazia minuciosas exposições sobre cada assunto, apresentando-lhe em seguida as minutas dos despachos. Epitácio queria sempre abreviar as exposições, a fim de não perder a barca que saía da Prainha para Mauá, no fundo da baía, de onde, nos fins do século XIX, partia o trem para Petrópolis. Algumas vezes perdeu a barca, só tomando a segunda e chegando à casa já em plena noite. Por isso, um dia disse a respeito de Machado: “Grande escritor, mas péssimo secretário!”. Talvez Machado, sem o dizer, pensasse a mesma coisa de Epitácio: “Moço inteligente, mas muito afobado para ser um bom ministro!”.

        Machado passou vários anos constrangido e humilhado até encontrar, em Lauro Müller — o grande ministro da viação que iniciou as obras do Porto do Rio de Janeiro e fez construir a Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco — quem lhe fizesse justiça. Lauro Müller fez Machado voltar a ser diretor.


Raymundo Magalhães Jr. Machado de Assis funcionário público. In: Revista do Serviço Público, Brasília, 56(2), abr. – jun./2005, p. 237-248 (com adaptações). 
Com base na abordagem da trajetória de Machado de Assis como funcionário público apresentada no texto 1A1-I, conclui-se que
Alternativas
Q2324254 Português
Assinale a frase que exemplifica o tipo declarativo e não o injuntivo. 
Alternativas
Q2324252 Português

A seguir, são apresentadas frases modernas, com a utilização de pronomes átonos.


Assinale a única frase em que a colocação do pronome átono não é questionada pelos gramáticos em geral. 

Alternativas
Q2324249 Português

Observe o seguinte segmento de texto:


Sean Connery é, sem dúvida, o melhor ator do cinema americano, pois nenhum outro conseguiu igualar-se a ele.


Esse pequeno segmento argumentativo apresenta um problema em sua argumentação, que é: 

Alternativas
Q2324248 Português

Sempre que passamos de uma premissa para uma conclusão, assumimos como verdadeira uma ideia intermediária.


Assinale a opção em que essa ideia intermediária é dada de forma adequada. 

Alternativas
Q2324244 Português

Todas as frases a seguir são exemplos de textos injuntivos.


Assinale a opção em que a injunção mostra seu modo de expressão identificado de forma incorreta

Alternativas
Q2324238 Português

Todas as frases a seguir se referem à expressão de quantidades.


Assinale a opção em que o comentário não se plica ao exemplo dado. 

Alternativas
Q2324234 Português
Abaixo estão cinco segmentos de textos narrativos; aquele texto em que o ponto de vista adotado pelo narrador pode ser caracterizado como onisciente, é: 
Alternativas
Q2324232 Português
A maioria dos textos descritivos mostra uma preparação textual. Assinale a opção em que o segmento descritivo é introduzido sem qualquer segmento preparatório. 
Alternativas
Q2324226 Português
Em todas as opções abaixo há a presença de dois períodos.  O modo de reescrevê-los de forma adequada em um só período por meio de um pronome relativo, é: 
Alternativas
Q2324225 Português
Nos segmentos a seguir, a retomada de um termo anterior por um hiperônimo, ambos sublinhados, que foi realizada de forma adequada ao contexto, é: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: Quadrix Órgão: CRT - SP Prova: Quadrix - 2023 - CRT - SP - Fiscal |
Q2324037 Português



Hely Lopes Meirelles; José Emmanuel Burle Filho.

Direito administrativo brasileiro. São Paulo:

Malheiros, 2016. 42.a ed. (com adaptações).


Em relação ao texto e aos seus aspectos linguísticos, julgue o item.

A expressão “à punição” (linhas 8 e 9) recebe acento grave de crase devido à regência da forma verbal “visem” (linha 8).

Alternativas
Q2323797 Português



Internet: <www.contandohistorias.com.br> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item. 

É correto afirmar que, na oração “Havia um trabalho importante a ser feito” (linha 3), o sujeito é simples, explícito e posposto ao verbo. 
Alternativas
Respostas
5981: E
5982: D
5983: B
5984: A
5985: E
5986: B
5987: B
5988: D
5989: B
5990: A
5991: B
5992: C
5993: C
5994: D
5995: A
5996: D
5997: E
5998: E
5999: C
6000: E