Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2074531 Português
texto_13 - 16 .png (381×599) 

Incêndio destrói 500 hectares do Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros. Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).

De acordo com o texto, o incêndio teve causa
Alternativas
Q2074530 Português
texto_13 - 16 .png (381×599) 

Incêndio destrói 500 hectares do Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros. Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).

Segundo o texto, o incêndio foi apagado e
Alternativas
Q2074529 Português
texto_10 - 12.png (422×494) 

Internet: <https://balaioquadradoblog.wordpress.com>.
Mantendo-se os sentidos do trecho “Esta desculpa não cola, hein?”, a palavra “cola” poderia ser corretamente substituída por
Alternativas
Q2074528 Português
texto_10 - 12.png (422×494) 

Internet: <https://balaioquadradoblog.wordpress.com>.
Na fala “Mas ele é assim mesmo!”, no segundo quadrinho, a palavra “ele” refere-se
Alternativas
Q2074527 Português
texto_10 - 12.png (422×494) 

Internet: <https://balaioquadradoblog.wordpress.com>.
O personagem que aparece sempre à direita nos quadrinhos é
Alternativas
Q2074526 Português
texto_8 -9 .png (382×728) 

Fabrício Carpinejar. O papel mais difícil da família.
Internet: <carpinejar.blogspot.com> (com adaptações).
Considerando as ideias do texto e seus aspectos linguísticos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2074525 Português
texto_8 -9 .png (382×728) 

Fabrício Carpinejar. O papel mais difícil da família.
Internet: <carpinejar.blogspot.com> (com adaptações).
Com base nas ideias do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2074524 Português
O vocábulo “probo”, na sentença “Ele sempre se orgulhou de ser um sujeito probo”, é antônimo de
Alternativas
Q2074522 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma sentença gramaticalmente correta, com relação à pontuação.
Alternativas
Q2074521 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma sentença gramaticalmente correta, com relação à pontuação. 
Alternativas
Q2074520 Português
Assinale a alternativa na qual todas as palavras apresentadas estão grafadas corretamente.
Alternativas
Q2074412 Português

Milly Lacombe

Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.

    Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.

    Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.

    Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.

    Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.

    Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.

    Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.

    Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.

    O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.

A crase é obrigatória em: 
Alternativas
Q2074411 Português

Milly Lacombe

Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.

    Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.

    Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.

    Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.

    Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.

    Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.

    Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.

    Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.

    O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.

A posição do pronome oblíquo destacado é facultativa em: 
Alternativas
Q2074323 Português
Observe o início de um conto de autoria desconhecida:
“Na esquina da av. Copacabana com a rua República do Peru decidiram parar a motocicleta, pois havia ali vários restaurantes e estavam com fome. Escolheram uma pizzaria, após analisarem o cardápio exposto à entrada. O local era modesto, com mesinhas de madeira espalhadas em torno de uma reprodução menor da Torre de Pisa. Sobre cada mesinha, uma garrafa, coberta de cera das velas que eram inseridas continuamente no gargalo, fazia o papel de abajur. Os jovens, trajando jeans e camisetas coloridas sentaram-se a uma mesa perto do muro e abriram imediatamente o cardápio”.
Em relação aos componentes textuais desse fragmento, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2074322 Português
Entre as frases abaixo, aquela que mostra uma estruturação coerente, sem qualquer contradição lógica, é:
Alternativas
Q2074321 Português
Em todas as opções abaixo há uma frase que foi reescrita, com o deslocamento de termos, mantendo-se o sentido original.
A frase em que essa reescritura foi feita de forma adequada, é:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: SEAD-AP Prova: FGV - 2023 - SEAD-AP - Pedagogo |
Q2073556 Português
No site “Recanto das Letras” apareceu o seguinte texto de Graça Novais: “O ensino se bem-organizado impulsiona, também, o desenvolvimento do estudante, porém esse deve ser visto como alguém que contribui para a sua aprendizagem de forma "ativa", implicando uma revolução na forma de conceber o ensino, alterando a postura do professor e da equipe gestora. Professor mediador entre os alunos e o conhecimento e facilitador da aprendizagem, tornando-se essa, um processo ativo que requer a reconstrução tanto de novos conhecimentos como de formas de pensar e tomar decisões”.
Um ditado de autor desconhecido diz: “Se você é tolo, fique rodeado de pessoas inteligentes. Se você é inteligente, fique rodeado de pessoas inteligentes que discordam de você”.
Pode-se concluir desse ditado que 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: SEAD-AP Prova: FGV - 2023 - SEAD-AP - Pedagogo |
Q2073554 Português
No site “Recanto das Letras” apareceu o seguinte texto de Graça Novais: “O ensino se bem-organizado impulsiona, também, o desenvolvimento do estudante, porém esse deve ser visto como alguém que contribui para a sua aprendizagem de forma "ativa", implicando uma revolução na forma de conceber o ensino, alterando a postura do professor e da equipe gestora. Professor mediador entre os alunos e o conhecimento e facilitador da aprendizagem, tornando-se essa, um processo ativo que requer a reconstrução tanto de novos conhecimentos como de formas de pensar e tomar decisões”.
Sobre os componentes estruturais do pequeno texto de Graça Novais, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: SEAD-AP Prova: FGV - 2023 - SEAD-AP - Pedagogo |
Q2073553 Português
No site “Recanto das Letras” apareceu o seguinte texto de Graça Novais: “O ensino se bem-organizado impulsiona, também, o desenvolvimento do estudante, porém esse deve ser visto como alguém que contribui para a sua aprendizagem de forma "ativa", implicando uma revolução na forma de conceber o ensino, alterando a postura do professor e da equipe gestora. Professor mediador entre os alunos e o conhecimento e facilitador da aprendizagem, tornando-se essa, um processo ativo que requer a reconstrução tanto de novos conhecimentos como de formas de pensar e tomar decisões”.
O pensamento fundamental contido nesse segmento textual é: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: SEAD-AP Prova: FGV - 2023 - SEAD-AP - Pedagogo |
Q2073552 Português
No prefácio do livro “Reflexões sobre a Língua Portuguesa”, datado de 1863, seu autor, Francisco José Freire, diz o seguinte: “Entendimento e linguagem são dois irmãos gêmeos, e gêmeos unidos em um só corpo por órgãos comuns, e por tal disposição, que a nutrição e a vida de um alimenta sempre e vivifica o outro; assim como as enfermidades de cada um deles passam logo, e se comunicam a ambos.”.
Suponha que no momento da digitação do texto de Francisco José Freire, o corretor ortográfico do computador tenha indicado a presença de um erro, sublinhando o segmento “a nutrição e a vida de um alimenta sempre e vivifica o outro”.
Nesse caso, pode-se afirmar que o corretor 
Alternativas
Respostas
9941: A
9942: E
9943: C
9944: D
9945: B
9946: B
9947: D
9948: A
9949: A
9950: D
9951: B
9952: A
9953: A
9954: D
9955: C
9956: A
9957: C
9958: A
9959: B
9960: D